Acabo de chegar da feira do produtor baixinho ( fica mais coloquial assim, do que pequeno, além de lembrar do " Baixinho", Rozelmo). A Pamonha, sem pechincha, custa 2,5 reais e diminuíram o tamanho do derivado de milho. O consumidor observa: " Se vocês virarem Beal, Muffato ou mesmo Irani", perdem clientes. E acabei me entusiasmando, enquanto consumia por 2 reais, apesar de a guria aludir ao preço do açúcar, ingrediente da versão não-salgada da iguaria inventada pelos valentes escravos transportados em navios da família do lusitano Bolívar Negreiros. Durante o lanche, só pra chatear, como se fora Carlinhos Vergueiro e Ruy Farias ( ex-MPB-4) presente em CD, de Bolívar Dantas, que, espero tenha se refeito do infarto não-fulminante, perguntei, se, além de aumentar preço, a feirante seria capaz de mandar matar, para enriquecer, imitando certos pioneiros. " Nem galinha caipira mandamos matar". Na Câmara de dois vereadores ( Otto e Júlio César) dei de cara com o prefeito. Eu escoltado pelo vereador do PMN, Robertinho Magalhães, ele pelo Ivan Serafim Borges, o " Sombra". Edgar acabara de abandonar a sala do presidente Marcos Damaceno. Nada de perguntar o motivo da visita, nem do teor do papo travado com o sobrinho. Bueno, sempre de passo estugado, queria voltar ao seu habitat e eu tinha que colocar nas mãos do vereador o exemplar que estava no interior do carro do livro do futebol. Magalhâes está reunindo tudo que se pode reunir num projeto memorial acerca dos trinta anos do título de campetão estadual de l980 do time presidido pelo Vetorello e treinado por Borba Filho.
Ontem (l7) fez um ano que dois valentes vereadores se desentenderam. Quem perdeu com a discórdia, foram as cordas vocais de um deles, o tucano Marcos Rios. Durante as audiências da CEI da Cohavel, da qual Rios foi presidente, ele estava mais rouco do que o ator Alain Delon, no clássico que tinha ainda Renato Salvatori - Rocco e seus Irmãos. Atingido nas cordas vocais por uma dose pequena de café, servido em copinho plástico descartável tanto quando os litigantes, até hoje a vítima tem dificuldades para se fazer entender quando ameaça usar a palavra. Nelson Padovani, o gressor, ato contínuo, ofereceu ao desafeto um copo de água mineral ( Fontana Oro) vendida na casa pelo tio Orlando. Rios, antes do incidente, deflagrado na ante-sala do plenário, teve que ouvir de Padovaninho a acusação de que teria se apoderado de um Gol, que seria o milésimo de Pelé, em l999, já que era ocupante da cadeira do ex-vereadr Tiago, que, pela sua capacidade parlamentar, eleito fora, deputado, um ano antes. Por último, saibam que o advogado Antônio Borchait, procurador de Antônio Heleno dos Santos, vive atualmente em Campo Grande MT). O nome dele consta da matéria publicada por Veja, em l979, Crimes em Série. Segundo a reportagem produzida pela sucursal de Curitiba ( Hélio Teixeira) com a contribuição do Sefrin, foi na casa de Antônio, que Heleno e um dos que mandaram matá-lo se desentenderam. Por hoje é só. Se quiser acrescentar, faça-o, sem constragimentos. Porém,cuidado. Lembre-se que não tenho diploma de jornalista expedido por faculdade local, de preferência, a Univel, do Renato.
Dependendo do cateterismo a que foi submetido, Arruda pode assumir o Palácio do Catete (RJ).
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