Choveu em uma hora o que choveria durante uma semana. Bom, só assim a gente se livra de chuvas intermitentes. As ruas alagadas ficaram, bueiros entupiram, as bocas-de-lobo se empanturraram de tanto lixo, a despeito de o contrato com a empresa ter sido renovado em bases consideradas obscenas por quem não descolou seu mensalinho. É o lixo subsidiado. O município completa o mensalão de 1,3 milhão como era com o IPMC antes de a Previdência intervir e determinar que as aposentadorias e pensões têm que sair de descontos salariais dos que vendem seu trabalho ao município. Está certo o ministério.
Outro gancho, diante da falta de um escândalo ou mesmo de tragédia envolvendo gente graúda, maior que o suplente de vereador, Tanajura, do PP. A Susana Gasparovik passou pela Câmara e explicou aos que entenderam a exposição audiovisual, de que forma gastou-se mais de 300 000 reais na decoração de Natal. Demorou, mas foi. E ao ir, se fez acompanhar de um séquito: presidentes da ACIC, AMIC, Sindilojas. O registro é para alertar secretários incautos depois da cobrança em plenário de titulares de várias cadeiras, das mais diversas tendências político-ideológicas, que reclamaram da falta de explicações de projetos kafkianos que aportaram na Casa e que foram votados e aprovados terça-feira, exceto aquele mostrengo do Gilmar Simão Gaitkoski ( cada povo com o seu Macaco Simão...( O nosso é vereador, o deles é humorista). Em São Paulo (SP) vigora a Lei do Humordaça, em Cascavel (PR), a da Mordaça. Na gestão anterior, citada por vereadores nostálgicos, mas que se deram muito bem com os projetos remanejando valores, altas somas, ninguém do secretariado ia à Câmara convocado ou espontâneo. Só mesmo o saudoso Cléverson Thomé, mesmo assim, por ter sido pivô de um dos vários escândalos eclodidos naquele interregno supostamente governamental.
Por último, saiba que os saques de FGTS por quem teve casa danificada, em outubro, estão sendo pagos à toque de Caixa. De Caixa Econômica. Hoje, durante os 60 minutos de pura água, funcionários de uma fábrica de azeite não aguardavam a chegada de novo temporal, seguido de decretação de estado de calamidade pública, pela prefeitura. Têm dúvidas se o FGTS deles está mesmo recolhido. Na Diplomata, o pessoal tá de óleo no (All) fredo Kafka.
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