segunda-feira, 29 de junho de 2009
VISITEM O CIRCO NESTA TERÇA
Se sugerir não ofende, sugiro ( poderia ser sujiro, de sujeira) que uma das sessões da Câmara se realize debaixo da lona do Le Cirque. Pode ser a desta terça-feira, pois duvido que até amanhã o veranico não acabe. Vem chuva ai e, com ela, as goteiras do edificio que custou 6 milhões de reais e que não foi fiscalizado quando de sua construção porque achava-se que a ACIC estava doando o material usado pelas empreiteiras que não venceram a concorrência, visto que o senhor Juarez Berté chamou primeiro a Guilherme e depois o Brock e incumbiu-as de fazer a obra do jeito como entragaram à população, leia-se, vereadores e assessores. Se sugerir ofende, dependendo da sugestão, fica o sugestivo alvitre sem sentido. Alvitre, sentido! Alvitre, descansaaar! Quem já passou pela caserna, como eu , milico raso, não esquece jamais das ordens-de-comando proncunciadas por déspotas fardados e alienados. O 3º Sargento Arruda, quando nos tomava como subordinados, não dizia, ordinário, marcha!!! Falava, orriário, archa!!! Era no 2º BCCL, Santo Ângelo (RS), incorporação l968/69. Eu ria. Uma vez, em forma para o rancho, meio-dia, depois de exercícios fisicos, o Tenente Almeida (R2) encasquetou que eu estava rindo na fila que se preparava para adentrar ao imenso refeitório do quartel. Eu olhava para o bico do coturno, em posição de descansar, pensando em qualquer coisa, menos em continuar ali. Fui advertido e meu nome foi parar nas mãos do cabo do rancho (Ari). Tive que lavar bandejas. Foi uma imerecida punição. Se não fosse o Soldado Bindé, outro teria sido eleito. No Exército, pelo menos naqueles tempos, se você não transgredisse as normas, eles arrumavam uma desculpa qualquer para puni-lo. Outro assunto, são os últimos capítulos do livro. Incoporei o caso Neppel, Tolentino, parte primeira, e agora vou esmiuçar os presentes que Sarney e ACM deram ao constituinte Jacy Scanagatta em troca de seu voto por um ano a mais ao autor de Marimbondos de Fogo, no Planalto. O caso do lixo, privatizado por Salazar, deve ser o capítulo final, o corolário da obra. Sozinho, porém, não me será possivel desdobrá-lo. Desde já, como diria Epifânio Figueiredo, em l978, incito-vos a me ajudarem. With A Litlle Help From My Friends. Até amanhã, se não mexerem na senha do blog, depois de visitar o Cesar, ortodontista e implantodontista ( ou, simplemente, dentista).
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