terça-feira, 23 de junho de 2009
DE NOVO O TAL DIPLOMA DE JORNALISTA
Quem aborda exéquias, não está livre de escrever Ezequiel com X (Exequiel). Se alguém achar que deva desculpar-me, tudo bem, aceito. A Câmara de Vereadores é um dos raros, senão o único circo que funciona de manhã. Por isso, as sessões são testemunhadas por pessoas recém-estremunhadas. Poucas, mas estremunhadas. Advogo solitário, com a cumplicidade da OAB, que o permite, o retorno do período da tarde. Depois do almoço, as pessoas já estão almoçadas, já fizeram sua sesta e abandonam suas tocas de concreto, podendo tomar o destino da Casa, dependendo da pauta do dia, da Ordem do Dia. Encontro num supermercado, Farolin. "Agora ficou mais fãcil escever", observa,diante da decisão do STF de abolir a exigência de diploma de jornalista aos que ganham a vida nesse metiê. Respondi que, com ou sem diploma, escrevo de qualquer modo. Ganho a vida desta forma. Se não fosse jornalista, iria ser radialista. Aqui, não dá, devido a situação animosa existente entre os coronéis do rádio (detentores de concessões) e o autor do blogo. Com o coronel Scanagatta não tenho o menor desejo de algum dia laborar. Com seu colega de farda da Colméia, Renato Silva, idem. A mesm coisa com a oligarquia Siliprandi, controladora de outra concessão em AM, comprada ao Grupo Násser (Curitiba) depois que o Maurício morreu e a família achou que manter a rádio com fins políticos não teria mais o minimo sentido. Paulo Carlesso é proprietário de uma das cinco concessões barganhadas pelo deputado Jacy Scanagatta em l988 em troca de mais um ano de mandato para o atual presidente do Senado José Sarney, sabe-se lá se ainda ou é, no instante em em grafo. Na Verdes Campos, do Arlindo Carelli, o empecilho é uma trabalhista patrocinada em 1980, mal reivindicada pelo meu inepto advogado Carlos Navolar, hoje em Londrina. Essa é minha situação. Esgrimo com panfleto e agora também espeto com blog. Quem achar que o texto é incompatível com o que as academias do genêro ensinam, leiam desconfiando. Mas eu só frequentaria estas salas de aula locais, se fosse para lecionar. Desculpem a jactância, mas numa terra em que o senhor Sérgio Brum se arvora em docente, eu acho tudo isso muito indecente. Tchau. Vou aplicar o remédio que o Antônio Komatsuo receitou para aliviar as dores de minha bursite. Olha que o Paulo Francis também achou que era isso e não era, senhor Bindé.
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