sexta-feira, 29 de agosto de 2008

VIVA O BLOG! BLOG É LIBERDADE!

Dois exemplares do Jornal do Lísias foram abandonados, na minha casa, na última madrugada. Agora, com expediente, como manda a Lei de Imprensa. A tiragem é de 10 mil exemplares, impresso nas oficinas da Folha de Londrina, onde também rodaram o último Trovão. A Editora é a Centro Sul, com CNPJ grafado. Na capa, o Dr., vestindo camisa verde (PV) e o Plínio, vice do Tolentino, de 93 a 96, de pulôver escuro sobre a camisa clara. Ambos, sorridentes. A Constituição Federal não recomenda o uso de fotos de autoridades sorridentes em publicações oficiais. É a impessoalidade, que deve ser respeitada, diz a Carta Magna. O ex-prefeito Salazar Barreiros, candidato a maestro municipal, foi punido por ter autorizado a publicação de um jornal ( A Parceria) destacando suas obras, com várias fotos dele e secretários. Se já devolveu o que gastou aos cofres municipais, só o Lotário Kerschner pode responder. É possível que o Dr. Lísias venha se incomodar com a publicação pelo abuso de fotos dele e dos vereadores que o acompanham na campanha ( cacófato) num total de 27. Eu, especialista em detectar mentiras oficiais, passando os olhos sobre o texto alusivo à Praça Itália, leio ali que, foram gastos, 350 mil reais. Não é verdade. No mínimo, 500 mil, enviados pelos Ministério das Cidades, através de emenda do deputado federal Eduardo Sciarra ( Democratas). O poderoso Marcos Formiguieri, diante de quem o prefeito se abaixou, ante aquelas cenas na internet, comentou, em jornal, o destino dos 150 mil reais não contabilizados. Além disso, erro de concordância gramatical, do grupo dos crassos. “ Na obra, onde foi investido R$ 350 mil(...)”. “Foram investidos 350 mil reais”, no plural, para não arranharmos a gramática de língua portuguesa. Como se já não bastasse os programas apelativos da Tarobá, a prefeitura estimulando a deseducação em tempo integral. No Via Fax, da próxima semana, prometo outros enfoques sobre a publicação. E quando eu prometo, eu cumpro. Quero, contudo, agradecer a quem postou os dois exemplares em meu endereço residencial, mesmo não sendo eu assinante do quadrianuário ( periódico que circula de 4 em 4 anos). Irei guardá-lo. Na próxima eleição, estabelecerei paralelo entre este veículo e o que o futuro prefeito irá imprimir, contendo as suas realizações, para que possamos avaliar quem foi melhor. Por último, e mais importante, ouço no rádio, no programa do Dr. Salazar, a defesa deste eterno candidato contra as críticas endereçadas a ele. É o Trovão, produzindo efeitos. E que não são aqueles que o ex-prefeito, de dois mandatos, esperava. Ele parou de crescer e estacionou nos 24%, contra 37% do primeiro colocado. Traduzindo, vem baixaria de alto nível ai. Os programas eleitorais prometem mais, na semana que vem. Quem lucra com isso, é a Justiça, com as multas aplicadas aos infratores.

No debate anterior, promovido pela CBN, os microfones do Aderbal e do Edgar,não estavam em condições de áudio como o do Salazar. O marido de Idalina manifestou-se com uma vozeirão parecido com o do Corrêia de Araújo, locutor que narrava os jogos mostrados no cinema, em geral, do Campeonato Carioca, nos anos de plástico, que antecede os ânus de chumbo.O recado do Edgar estava baixo, e o instrumento usado por Aderbal, apresentou mais problemas do que aquelas jornadas esportivas do Paulo Martins, no Ciro Nardi, em que, invariavelmente, sobrava aos plantonistas da Telepar. Não se sabe se foi tudo planejado, ou se as falhas foram involuntárias. Independente disso, sugiro aos que irão debater, um teste, antes de começar o programa. E que a campainha, que tanto irritou o Aderbal, seja substituída pelo relógio-digital da Tarobá. Quem copia as regras, pode copiar outras coisas. Acho, por outro lado, que, pelos últimos números das pesquisas internas, vem apelação ai. Os fichas sujas irão tentar sujar as fichas dos limpos. Quem perde com isso são os garis da limpeza pública ( Comlurb) quando o Ivanildo estatizar o serviço - Companhia Municipal de Limpeza Urbana.


Na Acamop, há um Tiago que motoqueiro nenhum teria coragem de matar.

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