quarta-feira, 13 de agosto de 2008
GUERRA NAS ESTRELAS, II
Proposta a quem quer ganhar eleição. Um programa assemelhado ao Guerra Nas Estrelas (GE) cogitado por falcões republicanos. Lá, seria um escudo aéreo anti-mísseis, para se proteger de engenhos fabricados no Irã, depois que os Scud do Iraque caíram em mãos dos EEUU. O nosso GE seria modesto e menos dispendioso. Um míssil anti-granizo, do tipo Patriot. Toda vez que uma pedra do tamanho de um ovo, como às que caíram em Pato Bragado (PR) se aproximasse do telhado, o invento liberaria uma esfera do mesmo tamanho, saindo da cobertura da residência em direção ao gelo agressor, propulsionada por um foguete, destruindo o granizo. O Pentágono poderia ajudar , transferindo tecnologia. Quem disputa a prefeitura, não poderia estar alheio ao principal flagelo popular, que não é a precariedade das estradas rurais. O povo quer segurança em casa. Quer ganhar dentro e fora dela, como faz o Grêmio. Ter certeza de que o que comprou a mais, estimulado pela televisão e pelo crédito abundante, não será danificado pela intempérie. Edgar Bueno, que já resumiu o plano dele, deveria revê-lo e prometer mais segurança. E, com carinho, Padovani, não se constrói unidades residenciais, como prega um anúncio em rádio, veiculado mais para cabalar votos ao filho, do que para vender. Material de construção de qualidade é mais seguro que carinho, garante Beto Guilherme, que não vota mais em Salazar. É sintomático, também, do mesmo lado, o Cartório Mion veicular propaganda em rádio, num momento em que o Léo, neto do Octacílio, busca manter a cadeira de vereador. Os Mion, diz a inserção, têm um compromisso com o esporte amador. Tá bom. O Léo trocou de partido (PPS por PSDB) e ainda não foi julgado pelo TRE. Se o Mário Seibert, fosse Mário Mion, ou Mário Reis, não teria sido cassado. Há um Otto Reis Filho, na Câmara, que trocou os Democratas pelo PDTe que ainda não foi julgado. O Seibert, por ser o Seibert, está condenado, devendo perder a cadeira, ou para o Marcos Rios, possibilidade menor, ou para Egidia Santina Covatti, da mesma idade do Salazar e comadre do Tolentino, possibilidade maior. Se Rios e Seibert trocassem mais de camisa e menos de partido, não correriam o risco que correm. E o Dalmina não vai sofrer nenhum tipo de sanção por vilipendiar o decoro parlamentar. Até cena roubou, nas sessões mais recentes da Casa. O vilipêndio ocorreu depois que o vereador descobriu furos na contabilidade do gabinete, provocados por granizo, segundo Giovani, que, para mim, já mata até barata. Nestor agarrou o decoro pelas costas e o amassou à base de socos, tapas, sopapos, palavras de baixo-calão, até expulsar Giovani do local, arrastando-o porta à fora, largando-o nos corredores, esfalfado, à execração, sob goteiras. Dalmina, por dinheiro, quebra decoro e a cara do assessor. As cenas estão gravadas. Se o Júlio não fizer nada, perde votos. Ele preside o edifício de dois pisos. Caberia ao presidente, depois de convocar o Conselho de Ética, analisar parecer da Corregedoria da Câmara e colocar o caso em votação, em conformidade com a Lei Orgânica Municipal. Dalmina não concorre à reeleição, o que é salutar à democracia. No entanto, se abandonasse o recinto, na esteira da cassação, o povo iria aplaudir os promotores do expurgo. Seu gesto é imperdoável. Ipuvel, idéia do Dalmina, passa a ser Instituto de Pugilismo de Cascavel. Poderá, até, ser expulso do PT. Amanhã, conto outra, não necessariamente envolvendo papagaio. Irei criticar a extinção do parque de máquinas, idéia do Aderbal (PT) e Salazar (PP).
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário