Estamos no ar novamente, depois de interrupção de 72 horas, provocada por motivos fúteis. Não sou blogueiro diarista e nem diário. Decisão mais coerente da que adotada com a gráfica da Assembleia Legistiva, jamais um Valdir Rossoni poderia tomar. As máquinas que eram usadas para imprimir diários, inclusive aqueles secretos, os mais procurados pelos assinantes, irão para a cadeia. Se não foi possível prender os que pensavam em nome delas, pelo menos a engenharia conivente vai pagar pelo desvio de cerca ( não seria de muro?) de 100 milhões de reais supervalorizados. A informação de que vão inaugurar uma gráfica prisional, é da secretária de Justiça, que passou a perna no Aldo Parzianello, Maria Tereza Gomes. Os presos irão imprimir livros do tipo Recordações da Casa dos Mortos, do Dostô; Cartas da Prisão, de Frei Betto, Memórias do Cárcere, de Gracilinao Ramos. Cadeia é cultura, impunidade também, se o Abib Miguel, não for punido. Os chefes dele foram reeleitos, e estão na Casa por mais quatro anos protegidos pela Polícia Militar e por aquele manto. Sobre o Aldo, que é procurador de viúvas em poder de testamentos, inclusive a senhora Baú, não jogou a toalha da Justiça. É que o Aldo de tão avarento, não seria capaz de jogar fora um artefato de rosto, de 1,99. Em l998, na Lanchonete Cometa, no calçadão do Salazar, ao lado da Rosângela Curra e do Requião, Aldo pagou uma garrafinha de achacolatado consumida pelo senador antes de pregar no palanque do PMDB que se desse Lerner, de novo, o pedágio iria arder nas rodovias. Pelo preço da garrafinha, Aldo cobrou caro. Assumiu a Justiça em 2003.
Sem o Lula, o Corinthians voltou a vencer. Além do "ex", Roberto Carlos e Ronaldo, contribuiram com a vitória. Ronaldo deveria jogar com tornozeleira eletrônica, se é que vai retornar, depois de desistir da aposentadoria, pois além de não ter contribuído com a Previdência por l5 anos, nem idade-limite atingiu (65 anos). Nenhum deles jogaria no time dos garis da Engelétrica. Não têm preparo físico exigido pelo Genor Cima.
No ítem SEGURANÇA, do Plano 12 do Edgar Bueno, lê-se que a instalação de câmaras de vigilância, em parceria, seria uma das políticas que iriam ser praticadas. Nada sobre os radares eletrônicos. Os candidatos não dizem o que realmente planejam. Se fosse assim, o Pedro Muffato teria perdido em 1972 se dissesse que a desapropriação dos terrenos do parque de máquinas e PAC-2 iriam virar precatório; se o Jacy revelasse tudo que fez, dificilmente ganharia do Tolentino em l976. Este, se dissesse o que iria fazer com a família Neppel, por exemplo, poderia perder para o Cheriegate, em 1982. Já o Salazar em, l988,revelando que iria privatizar a coleta de lixo e o preço que a taxa teria, mesmo com "Balaio", perderia pro Jacy. O Lísias, por sua vez, se contasse, naquele debate na RPC, metade do que tencionava fazer, iria ter sua candidatura impugnada antes da eleição. Lísias foi o mais Antônio Carlos & Jocafi de todos os que sofreram pelo povo.
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