Pauta a quem não é pautado. Os telefones públicos não funcionam desprotegidos. Desde a criação do Orelhão, através da Telepar, que esses aparelhos são vandalizados. Eu senti o quanto eles fazem falta ao tentar, em três instalações, telefonar para a Copel em noite de bleucaute e todos estavam mudos e com hematomas por todos os fios, fones e cabos. Rebentados, vilipendiados, vandalizados. No quarto aparelho, consegui telefonar. Se em quatro, três estão quebrados, alguém tem que tomar providência, agora que calor voltou e uma providência bem gelada desce redonda. Para quem vai seguir a pauta, digo onde os Orelhões podem ser localizados, filmados, fotografados, para fazer parte da abordagem com o parecer da operadora que comprou a Telepar quando o Álvaro Dias, entreguista Álvaro, presidiu a empresa. Perto do Supermercado Fabyan, no Jardim Presidente, e nas imediações do Auto-Posto Cataratas, depois que o João Destro mandou destruir uma borracharia, à noite, se livrando da reação do arrendatário indigesto. Já falei com a GVT. Me disseram, que o problema está na Justiça. E que se agirem, consertando os aparelhos, podem levar multa, chutada em 800 mil reais, como se fossem juízes para arbitrar penalidade e o valor da pecúnia. Eu acho que essa nova onda de vandalismo é provocada. Caso a pauta não seja aceita, juro que não mais colaborarei. Publiquem na capa do jornal, a foto do Orelhão de tímpanos estourados. Pode até render um anúncio da operadora relapsa.
A última do Paranhos. Interditar o HU. A penúltima do Paranhos: pedir, na Tribuna da AL, a reforma do colégio estadual, que lembra um déspota brasileiro, morto de trombose, uma overdose de tromba. Deputadinho, a solução emergencial do hospital é a volta da CPMF, que o Senado do Álvaro Dias e do Osmar Dias, suprimiu. A Dilma não tem outra saída. Ou recria a CPMF, ou aprova as emenda 29. Os 4o bilhões de reais que o SUS deixou de receber desta rubrica, desde 2007, precisam retornar ao orçamento da Saúde. Fechar hospitais é gesto demagógico de quem, em campanha, anunciou helicópteros levando doentes para Curitiba. Beto Richa disse a mesma coisa. A mais recente do Paranhos: diz que internou uma paciente em hospital privado ( não revelou o nome). O custo do internamento é de 4 0 000 reais. Não pagou e vai acionar o Estado na Justiça. Paranhos é mau pagador compulsivo. Se ele dissesse o nome do hospital, eu iria checar para constatar até que ponto este papo é sincero. Acho que o Paranhos exagerou. No DR. Lima, é que não foi. Lá, há um aviso do tamanho do Cristo Redentor, no Rio, dizendo: "NÃO ATENDEMOS PELO SUS! FAVOR NÃO INSISTIR! O Lima quer levar para o céu, tudo que amealha e amealhou. Assim como fazendeiro João Cunha. Levou tudo que ganhou, com cartório, em Goio-Erê, e criando gado em Juvinópolis.
Sobre a operação anônima encabeçada por Luiz Gilmar da Silva. Me convenci de que foi a substituta da Strike, abortada pelo Beto. Só o Richa tem poderes para impedir que uma devassa, que iria absorver, só de militares, mais de 170 homens, para cumprir mandados diversos em Cascavel, seja suspensa. Para as próximas horas, Luiz Gilmar da Silva, promete novos capítulos de sua atuação no caso que já deve ter indiciado uma delegada, um escrivão e um agente. Ele diz que já mandou o relatório inicial ao Ministério Público. Eu não creio que por corregedoria se corrija, se puna, se esclareça. O Gaeco seria o organismo certo, isento, imparcial. A PF também poderia ser acionada. Afinal, trata-se de narcóticos, trinta quilos, de uma apreensão feita dias antes da troca de chefia na l5@ SDP. Assim, como se fosse arroba, pois é roubo, mesmo que não seja arroba, que tá um assalto no varejo. Tomara, oxalá, quem sabe, estejamos no início de uma ampla devassa na polícia de Cascavel. Delegados irremovíveis, escrivães imexíveis, delegadas intocáveis, tudo isso precisaria ser passado a limpo. O Tiago tinha razão, só que tinha laços espúrios com o segmento. E queria dividir o lucro. Chegou a participar, mas queria sempre mais, bancando o Pantraguel e o Gargântua ( possuia sete gargantas). A mídia é conivente com tudo isso. Eu já disse, numa conferência, que quem não tem vínculo com o crime organizado, não tem mais espaço nesse setor. E reafirmo. E o jogo do bicho, Beto, é legal em Cascavel? Teu governo vai seguir a mesma linha do antecessor? O único que fechou as bancas é o Marcos Formiguieri. Esse cara é sério. Foi na campanha de 2006. Requião e o Delazzari engoliram sequinho. Até segunda, pois amanhã tenho coisas mais sérias a me dedicar. E domingo é cláusula pétrea.
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