Se me livrarem do relógio-biológico, quando acabar o Horário de Verão, já será um bom término. Figurinha-carimbada consegui eliminar dos textos de indômitas colunistas sociais. O caminho do aperfeiçoamento é árduo. Viram como não se exige diploma da Univel quando se aborda um assunto em que o senhor Tiritica está inserido por conta de 1,3 milhão de confirmas? O rapaz é notícia no mundo, sendo tachado de clow pelo erro que cometeu durante seu voto na sessão da Câmara, de ontem. O blog se disse curioso com os votos dele, do Giacobo, Romário, Popó, Hermes Parcianello. Quem perdeu com os nove votos do PDT, contrários ao mínimo do Planalto, é, de novo, o ex-senador Osmar Dias, cotado ao Ministério da Carestia. Alcoviteiros sintonizados com o Planalto Central, afirmam que ficou mais dificil Dilma chamar Urtigão. Mesmo que ele não tenha se manifestado sobre qual salário seria o menos nocivo às contas públicas. Mas que o Osmar está azarado, está. O Tiririca do Paraná, Leonaldo Paranhos, foi à Tribuna daquela Casa enxovalhada pedir a reforma urgente do Colégio Estadual Costa e Silva. Nada disse, durante o pronunciamento, se o nome do estabelecimento poderá ser mudado. É pior do que o prédio. Estou liderando uma cruzada contra todos os ditadores que são nomes de ruas, colégios, córregos, nascentes, logradouros, quiosques novelescos de calçadão. O jornal do Marcos sublinhou que a licitação destes botecos virou uma novela. Não disse se livresca, radiofônica, telenovela. Apesar da indenfinição, um capítulo me proponho a escrever. É o que trata dos anúncios de iguarias do Polentão. Três pastel a um real! Corrigido, ficou assim: " Um pasteis a três reais!". Elói Anzolin, o Polentão, receberia um exemplar de uma gramática básica.
O advogado Luiz Fernando Pereira está recebendo em dia os honorários do João Destro. Mantém o mesmo otimismo de outras intervenções midiáticas radiofônicas telefônicas acerca da possibilidade de seu cliente, do PPS, 28 000 votos, pouco para quem quer ser deputado federal, o João adestrado. Para ele, com ou sem o pedido de liminar encaminhado pelo Roberto Freire, dono nacional da legenda, ditador do PPS, Hosni Mubarak da legenda, proprietário da sigla, JD Home Center reúne chances de assumir uma das 513 cadeiras daquela engraçada Casa, que abriga um Tiririca assumido e centenas de enrustidos ( Fernando Giacobo, por exemplo, acha que é um parlamentar sério). O risco que o empresário Destro está enfrentando é de sua ausência no plenário do prédio, em Brasília, começar a ser encarada como normal, contrariando parecer de seu advogado que, mediante um ótimo honorário, em forma de mensalão privado, considera imprescindivel, impostergável, a posse de seu constituinte. (Esse termo não se aplica somente em circunstâncias como as que envolveram o ex-deputado Jacy Sganagatta, autor de cláusulas pétreas entre l987 a l988, o que deu origem a Pedreira Petrocon). Se o STF não julgar logo o mandado de segurança do João Destro, sua tão decantada imprescidibilidade congressual pode vir terra abaixo como uma encosta do Morro dos Macacos (RJ).
Eu acho que o xerife Luis Gilmar da Silva recebeu um puxão de orelhas de Curitiba e tratou de vomitar os nomes dos envolvidos na subtração de 30 quilos de cocaína do depósito da Décima-Quinta Subdivisão, trocados por tabletes de farinha de trigo. O nome que chamou a atenção do blog é o da delegada Paula Martins Botelho. Ela estava se tornando inanomível, imexível, irremovível, inatacável tal qual seu colega. Desde 2001, quando trocou aquele plantão, em l8 de dezembro, depois que aquela encomenda se consumou, na Mato Grosso, que eu comecei a me interessar mais pelos passos da Paula. Cascavel não pode ter apenas o Paulo Martins. Que machismo besta, sô! A penúltima da Martins foi impedir que mexericólogos de mídia tivessem acesso ao inquérito sobre aqueles tiros de 38 desferidos pelo Hélio Hideria contra uma Land Rover que não era do Silvinho Pereira, do PT. O proprietário seria um Dall Pizzol, membro de oligarquia ligada ao café, como os Mesquita, em São Paulo, que convidaram Jeal Paul Sartre a visitá-los, em l960, depois de aula proferida n uma faculdade de Araraquara (SP) sempre acompanhado do Jorge Amado. Sartre revelou ao escritor não entender como é que o senhor Júlio Mesquitá conseguia ser tão simpático, afável e reacionário ao mesmo tempo. A Veja, que sempre perseguiu Requião, numa destas incursões, asseverou que o favorito a vencer o segundo turno das eleições de l990, no Paraná, seria seguidor do Existencialismo, teoria do filósofo francês que trazia nos ombros toneladas de caspas. E não estava nem ai. Geralmente, estava em Paris, cidade boa para se filosofar com Jean Luc Ponty. O culpado é o outro.
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