sábado, 11 de dezembro de 2010

DILMA ROUBOU O COFRE CERTO NO TEMPO CERTO

Dilma pegou em armas na ditadura. Pegou no período politicamente correto. Quem não pegou, foi conivente com a exceção. E não me venha o Julian Assange fazer fofoca extemporânea. Ventilador adubado fora de campanha eleitoral é desperdício de excremento. Ladrão que desapropria cofre de ladrão, além de um século de perdão, se elege ao cargo máximo da nação. Quem levou o cofre do Adhemar, e planejou o esquema , foi o Lamarca. Dilma se limitou a contar o dinheiro. Quero ver agora, na democracia, como é que ela vai tratar os cofres dos que assaltam bancos. A começar pela taxa de juros. Ela foi eleita exatamente por de cofre. E nem comentou política econômica durante a campanha para evitar perguntas sobre o assunto. Quando Dilma esteve na Var-Palmares, o conceito de cofres públicos era outro.

Cascavel vai preencher cargos no segundo escalão. Calma, teteiros. O MST ( Movimento dos Sem Teta) acaba a semana sem convencer o Beto de que a Justiça e a Cidadania seria nossa. Dietrich, teteiro do Kaefer, estava na brecha. Alfredo está enxugando sua empresa. Quem não vai para a prefeitura, serve ao governo. Com a permanência do Kennedy Machado na Projur ( sou francês) José Alberto ganhou pontos na Diplomata para sair. Está igual o shopping na cabeceira do lago. Agora sai. Sai do São Cristóvão. Temos que achar outro local. Sugiro a Mato Grosso, esquina com a Piquiri, no São Cristóvão. A Lokatell derrubou o prédio de dois pisos que foi sede da Ábako, empreiteira do Dambrowski, desativada no século passado. Úm belo local para um centro de compras. Não tem lago nas imediações. Só árvores, mas do tipo que o Marcon adora passar a motoserra. Voltando ao MST, se o Beto não nomear ninguém daqui nem para os cargos subalternos, então vamos romper com o governo e recriar a luta pelo Estado do Iguaçú, mesmo sem o Edi. Ou uma verbinha da Comunicação Social aos veículos que sustentaram a campanha do Beto, ou uma obra gigantesca, desde de que distante das nascentes do cartão-bostal. Bosto, logo existo.

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