Já se escreveu, não sei se aqui ou no Via Fax, que a data fixada pelo Alfredo Khury para iniciar o ecocidio contra o que resta de mata nativa no perímetro urbano de Cascavel, mal denominado de Parque Ecológico Paulo Gorski, um dos amantes do machado durante a descoberta do povoado, coincide com o esvaziamento do fazendão iluminado ( daí o título do blog, o último. Do ano, bem entendido. Isso aqui não é Câmara de dois Vereadores para ser semanal). Porém, eis que a Procuradoria da República, aquela que já teve o Celso Antônio Três, nos surpreende em tempo recorde solicitando ao Instituto Ambiental do Paraná (IAP) a revogação dos laudos sobre a licença ambiental exigida pela Constituição, a vilipendiada Carta Magna, sem a qual a prefeitura ficaria impossibilitada de expedir o sinal-verde para o início do despautério na cabeceira do Rio Cascavel, no bairro São Cristóvão, rua Jacarezinho, que não deve ser confundido com aquele que fugiu quando o Lísias foi mau prefeito. Aquele anfíbio, de papo-amarelo, porém não furado igual ao do Paranhos, está mais para crocodilo. Diante do exposto, não será em janeiro de 2011 que irão cortar 500 árvores, iníciando a terraplanagem que sustentaria a massa de concreto que alojaria 165 lojas, inclusive a Discolândia, e criaria 1 300 novas vagas para estacionamento coberto ( em Maringá, um carro de passeio caiu de um altura de l5m, estacionado num destes centros de compras, que até pode ser o Catuai de lá. Não matou, mas se ali estivesse um Alfredo Khury, um Edimar Ulzefer, Eduardo Sciarra, um Edgar Bueno, um Ronald Drabick, alguns vereadores rastaqueras, teria provocado uma tragédia menor que a projetada para o lago municipal anônimo, mas que deveria se chamar Fernando Collor de Mello porque o plano dele procrastinou o que os mesmos personagens listados planejavam em l989). Machismos à parte, grafemos o nome da primeira mulher da história desta cidade que mandou sustar uma obra faraônica desnecessária, megalômana que, nos anos de chumbo seria cunhada de elefante branco: Monique Sheker. É a excelsa quatro, sucessora de Celso Três. É aconselhável não gastar todos os foguetes com este gol. Ele é importante, mas tem muito jogo pela frente. O poder econômico é avassalador, corruptor, provoca erosão e assoreia consciências. Temos todo um segundo tempo, que é o substitutivo do projeto. O caso, na Justiça Federal, pode tomar novos rumos. Estamos na Libertadores da América. Temos que marcar um gol no campo do adversário para, na volta, jogarmos na defensiva. Somos o São Paulo contra o Inter. Valeu, pessoal. A revisão do IAP merece comemoração. Panfletemos contra o crime ecológico. Dalmina fez algo, mas ele é empreiteiro. PT de empresas. Esta é uma bandeira para ser empunhada por gente que tem, de fato, compromisso com aquele ecossistema. Fora Catuai!, é a palavra de ordem. Eu não quero shopping no lago e nem em algures, e menos ainda em alhures. Um centro de compras, no Floresta, seria o começo de outra minissérie. Roteiro alterado, novos atores, cenário diferente. A Tarobá pegou bem, assim como os jornais do Alfredo bom, o Kaefer, de quem o Edgar não deveria se afastar, se aproximando de um Alfredo alienígena. Xenofobia é cultura. O lago e sua biodiversidade dependem de nós. O monstro do Lago Ness ninguém encontra. Mas o do lago municipal de Cascavel (PR) já foi localizado. Valeu Monique! Um beijo.
Jogo rápido, valendo pontos ao próximo Enem.
Quem sai primeiro? O Alencar, do Sírio-Libanês, ou o Cesare Battisti, da Papuda?
Ganha uma teta, no terceiro escalão do governo do Beto, quem acertar.
quinta-feira, 30 de dezembro de 2010
quarta-feira, 29 de dezembro de 2010
O QUE O ALENCAR PRECISA, A INFLAÇÃO NÃO MERECE;ALTA
Eadi é sigla de Estação Aduaneira do Interior. Em setembro de 2009, o distrito de Centralito acompanhou o incêndio que destruiu o barracão do Porto Seco. Os bombeiros bem que trabalharam. Mas os hidrantes estavam secos. Nem o Paulo Marques, conhecido apagador de incêndios do PMDB, foi capaz de debelar o sinistro. A Câmara aprovara a taxa de sinistro. Apesar disso, o barracão ardeu, e o Rimafra, no Carnaval do mesmo ano, assou. O foco surgiu na câmara frigorífica do varejista, atual Soluz, onde tarifas da Sanepar não são aceitas. Depois, já neste ano, fogo na fábrica da Comil. Outra vez os bombeiros chegaram atrasados. O imprevisto previsto irrompeu ao meio-dia. A mais-valia, conceito da dialética doVelho bom, almoçava e não pode salvar a espuma de fácil combustão. O Pitoco não farejou a origem. Pelo contrário. Lambe as botas do Rovílio. Meneia a cauda, submisso, como se fora um Gotlieb Schultz, personagem de conto do melhor da literatura russa.Mais tarde, com os exemplos ofertados, sabendo da incapacidade de os bombeiros atuarem como integrantes da Defesa Civil, , arderam outros varejistas, do mesmo ramo do Rimafra. As chamas, então, chegaram a Jundiaí (SP) na esteira das apólices. Estou absolutamente seguro que ai tem.
17o mi é o orçamento do Catuai; 127 mi é o valor integral do contrato do lixo; 545 mi é o orçamento de Cascavel previsto por prefeito e vereadores, incluindo os treze que acompanham o Otto e o Júlio. Otto, com a vantagem de o irmão Júlio Reis estar cotado para assumir um cargo de chefia na tiragem civil, podendo ser o Departamento do Interior, ocupado por Luiz Alberto Cartaxo. Edgar vai remanejar 8% dos 545 milhões. Calculem para saberem quanto isso representa. Não espere que blogueiro o faça. Ele queria 20%, mas os aguazis acharam que seria demais. Uma derrota que não acachapa, diante da sequência tranquila de vitórias, sendo a principal, a releição de Damaceno na presidência da Casa, desfalcada de Agnaldo Carvalho, malandro refinado do grupo de Mário Seibert. Cem comentários. É carne para o réveillon, na ceia de Natal atrasada.
Salazaar foi a à CBN, instalada naqueles terrenos do Danilo Galafassi e a extinta Ordaga, onde hoje está a pastelaria brega do não menos brega Mello, na Padre Champanha que deve ser tomada com cálice apropriado, na passagem de ano, ouvindo Pepino de Capri. Disse, a respeito de renovação e/ou prorrogação de contrato de lixo, não crer em mais nada. Mas nesse mais nada, estacionou no Laboratório Social. Nada sobre Ministério Público e Judiciário. O imbróglio está no olho do furacão do achaque. O prefeito não tem sido democrático na distrtibuição de fatias orçamentárias da publicidade. Há uma minoria que estrila, grita esperneia, não muda a pauta, que se mantem intransigentemente no aterro sanitário. O edital de licitação está dirigido para beneficiar o Genor Cima. O empresário inspirou Paulo Vanzollini em Volta Por Cima, na voz do Noite Ilustrada, e joga duplo. Além dele, a a Engelétrica Engenharia disputa a concorrência. Levanta, sacode a poeira, dá a volta por Cima. O culpado é o eleitor. O deputado "Frangão" prometeu remunicipalizar a coleta e a varrição. Mas não foi ouvido. Ou se foi, não foi levado a sério. E se foi levado a sério, o Requião mandou o PMDB despejar seus votos no velho Salazar de guerra. Mas ai Inês já tinha ido. A taxa de lixo privatizada, salgada, superfaturada, animalizada, aumentada, superdimensionada, fermentada, dilacerada, incrementada, mensalizada, escandalizada, estuprada é obra do Jacy. Ao perder pro Salazar a eleição mais ganha da estória municipal, o ex-deputado se tornolu cúmplice da privatização. Ele e Ernâni Pudell. O petista disse na ACIC que, se dessem a ele o direito de mandar no latifúndio, iria entregar à iniciativa privada as atividades em que o poder público é vulnerável. Seu plano de governo deve ter sido escrito por Antônio Palocci, que passou pela prefeitura de Ribeirão Preto (SP). Bota preto nisso, sr. blogueiro, sem votos de feliz ano novo e hipocrisias chinfrins e afins.
17o mi é o orçamento do Catuai; 127 mi é o valor integral do contrato do lixo; 545 mi é o orçamento de Cascavel previsto por prefeito e vereadores, incluindo os treze que acompanham o Otto e o Júlio. Otto, com a vantagem de o irmão Júlio Reis estar cotado para assumir um cargo de chefia na tiragem civil, podendo ser o Departamento do Interior, ocupado por Luiz Alberto Cartaxo. Edgar vai remanejar 8% dos 545 milhões. Calculem para saberem quanto isso representa. Não espere que blogueiro o faça. Ele queria 20%, mas os aguazis acharam que seria demais. Uma derrota que não acachapa, diante da sequência tranquila de vitórias, sendo a principal, a releição de Damaceno na presidência da Casa, desfalcada de Agnaldo Carvalho, malandro refinado do grupo de Mário Seibert. Cem comentários. É carne para o réveillon, na ceia de Natal atrasada.
Salazaar foi a à CBN, instalada naqueles terrenos do Danilo Galafassi e a extinta Ordaga, onde hoje está a pastelaria brega do não menos brega Mello, na Padre Champanha que deve ser tomada com cálice apropriado, na passagem de ano, ouvindo Pepino de Capri. Disse, a respeito de renovação e/ou prorrogação de contrato de lixo, não crer em mais nada. Mas nesse mais nada, estacionou no Laboratório Social. Nada sobre Ministério Público e Judiciário. O imbróglio está no olho do furacão do achaque. O prefeito não tem sido democrático na distrtibuição de fatias orçamentárias da publicidade. Há uma minoria que estrila, grita esperneia, não muda a pauta, que se mantem intransigentemente no aterro sanitário. O edital de licitação está dirigido para beneficiar o Genor Cima. O empresário inspirou Paulo Vanzollini em Volta Por Cima, na voz do Noite Ilustrada, e joga duplo. Além dele, a a Engelétrica Engenharia disputa a concorrência. Levanta, sacode a poeira, dá a volta por Cima. O culpado é o eleitor. O deputado "Frangão" prometeu remunicipalizar a coleta e a varrição. Mas não foi ouvido. Ou se foi, não foi levado a sério. E se foi levado a sério, o Requião mandou o PMDB despejar seus votos no velho Salazar de guerra. Mas ai Inês já tinha ido. A taxa de lixo privatizada, salgada, superfaturada, animalizada, aumentada, superdimensionada, fermentada, dilacerada, incrementada, mensalizada, escandalizada, estuprada é obra do Jacy. Ao perder pro Salazar a eleição mais ganha da estória municipal, o ex-deputado se tornolu cúmplice da privatização. Ele e Ernâni Pudell. O petista disse na ACIC que, se dessem a ele o direito de mandar no latifúndio, iria entregar à iniciativa privada as atividades em que o poder público é vulnerável. Seu plano de governo deve ter sido escrito por Antônio Palocci, que passou pela prefeitura de Ribeirão Preto (SP). Bota preto nisso, sr. blogueiro, sem votos de feliz ano novo e hipocrisias chinfrins e afins.
sexta-feira, 24 de dezembro de 2010
CASCAVEL GANHOU UM NOVO CORONEL COMO PRESENTE DE NATAL DO PESSUTI
A Dilma visita tanto o ex-marido que eu acho que o Carlos Araújo ainda é marido. Chega de tristeza. Só se fala em internos do Sírio-Libanês e não se diz nada do Chico Anyzio, hospitalizado no Rio. Orestes Quercia discutiu com um jornalista do Estadão, que não era Pimenta Neves, no Roda Viva, da TV Cultura de São Paulo (SP). Chamou o midiático de pau-mandado. Na medida em que era acusado de roubar São Paulo, esgrimiu outros adjetivos, alguns usados ainda por Requião, que inaugurou o Disque-Quércia, no Palácio Iguaçu, em l992. Mistificador, canalha, safado e etc. Ao eleger Fleury Fillho seu sucessor no governo paulista, em l992 Orestes admitiu que teve que quebrar São Paulo. Não se elegeu para mais nada a partir daí. Fleury era secretário de Segurança quando o Carandiru foi invadido e m ais de cem presos foram mortos. Pior do que este Fleury, foi Sérgio Paranhos, afogado em Ilha Bela, Santos, em maio de l979. Eu, que não sou de Campinas, soube que Quercia era candidato ao Senado, em l974, através da Rádio Nacional. A propaganda eleitoral do candidato do PMDB era veiculada por Pedro Luís, narrando jogos de futebol com toda aquela capacidade que a vida lhe ensinou. " São Paulo é coisa séria. São Paulo não pode parar. Para o Senado, vote em Orestes Quércia, do PMDB!".
Pessuti vem a Cascavel dia 28. Anuncia no HU um aporte de recursos que garantirá ao nosocômio o atendimento até fevereiro. Depois, é com o Beto. Algo raro nos últimos meses, está sendo veiculado na Tarobá. Um institucional do governo do Paraná, contendo um resumo do que foi feito de positivo. Tem o DNA de Requião. Pessuti tem tudo para continuar preenchendo o vazio em que se encontra e legenda. É só Requião não atrapalhar.
Magal na Ferroeste e Cattani na Comunicação. O primeiro pode ser confundido com Antônio Almeida, e o segundo, com o Celso Cattani. E o Tombini, no Banco Central, é o nosso homem em Brasília. Cascavel não pode se queixar dos cargos que lhe foram confiados.
O mais novo coronel de Cascavel, chama-se Celso Luis Borges. Os mais antigos são, pela faixa etária, o coronel Scanagatta; coronel Gurgacz; coronel Barreiros; coronel Alfredo Kaefer; Confere, Marlise?
Pessuti vem a Cascavel dia 28. Anuncia no HU um aporte de recursos que garantirá ao nosocômio o atendimento até fevereiro. Depois, é com o Beto. Algo raro nos últimos meses, está sendo veiculado na Tarobá. Um institucional do governo do Paraná, contendo um resumo do que foi feito de positivo. Tem o DNA de Requião. Pessuti tem tudo para continuar preenchendo o vazio em que se encontra e legenda. É só Requião não atrapalhar.
Magal na Ferroeste e Cattani na Comunicação. O primeiro pode ser confundido com Antônio Almeida, e o segundo, com o Celso Cattani. E o Tombini, no Banco Central, é o nosso homem em Brasília. Cascavel não pode se queixar dos cargos que lhe foram confiados.
O mais novo coronel de Cascavel, chama-se Celso Luis Borges. Os mais antigos são, pela faixa etária, o coronel Scanagatta; coronel Gurgacz; coronel Barreiros; coronel Alfredo Kaefer; Confere, Marlise?
quarta-feira, 22 de dezembro de 2010
HIDRÔMETRO É A OBRA MAIS LIDA NA SANEPAR
Na dúvida, peguei um dos milhares de cartões de Feliz Natal que o Júlio Cézar, do PMDB, mandou a Elô enviar a seus milhares de eleitores e me felicitei. Não sei se o vereador ainda me cadastra em seus arquivos de informática. Já o Paranhos, em vez de me dar um par de sapatos Samello, fábrica que quebrou, mandou que colocassem um calendário do ano que vem no portão da casa dos gatos e do casal do que já foi vira-latas e hoje são cães do bem. Além dos doze meses do ano, que o remetente acredita que acabará bem quando as coisas terminarem bem, uma foto do missivista. Somente hoje fiquei sabendo do desastre que o Joãozinho, antigo garçom do João do Porão e depois do Tchê, o primeiro tucano bípede e que antecedeu o bando do PSDB. Ele bateu o táxi que pilotava contra um Gol, em Ibema, em agosto do ano passado, fazendo uma corrida para uma doutora, palavras dele. Os que estavam no Gol, morreram. Mulher e marido. Lembra o Gonazaguinha, acidentado num trator que ingressou na rua onde o Odacir Mello trafegava seu Monza. "Tucano", que voltou a trabalhar no ponto de táxi do Copas Verdes, na Duque de Caxias, ficou dez meses em recuperação, deixou cerca de 50 mil reais no hospital do Lima, que nos devolveu o acidentado em condições de trabalhar coma mesma e proverbial disposição, onde joga pedaços de pão às pombas que se multiplicam debaixo de enorme cruz de concreto à falta cada vez mais preocupante de árvores. Na Sanepar, que entope de avisos e reavisos os endereços residenciais de consumidores que atrasam suas contas, é comum a empresa mista creditar valores pagos, duas vezes , expedindo comprovante de recebimento e garantindo a próxima tarifa. Somente valores superiores a 50 reais são devolvidos tres dias depois de a reclamação ser formulada na Rua São Paulo. O Beto teria que fazer algo que o Stênio e o Requião, que se julgavam donos da Sanepar, não fizeram. Parar de remeter excesso de reavisos e de avisos, o que só confunde. Ou o usuário ser mais pontual, o que evitaria dois pagamentos da mesma conta. Se a Sanepar fosse do Orlando Padovani, por exemplo, que também vende água, dificilmente o contribuinte iria ser tratado desta forma respeitosa - o pago a mais devolvido. Ou em numerário ou em crédito automático para a próxima leitura de hidrômetro, a literatura preferida dos leituristas da empresa que o Lerner quase entregou ao Daniel Dantas.
Cena que eu queria ver, nem que fosse no aeroporto de Cascavel. - Atenção senhores passageiros do vôo 477, da Gol Linhas Aéreas. Ele está suspenso. O diretor-fundador da empresa, acaba de ser preso.
Outra de terminal, para terminar. "Atenção passageiros, com destino a Tripoli. O voo foi cancelado por falta de tripulação".
"Atenção passageiros da Sol Linhas Aéreas. A empresa quebrou!".
Cena que eu queria ver, nem que fosse no aeroporto de Cascavel. - Atenção senhores passageiros do vôo 477, da Gol Linhas Aéreas. Ele está suspenso. O diretor-fundador da empresa, acaba de ser preso.
Outra de terminal, para terminar. "Atenção passageiros, com destino a Tripoli. O voo foi cancelado por falta de tripulação".
"Atenção passageiros da Sol Linhas Aéreas. A empresa quebrou!".
terça-feira, 21 de dezembro de 2010
LOBÃO, VÁ SE LIXAR COM TEUS FANIQUITOS ESQUIZOFRÊNICOS
Só há um reproche ao Beto. Se ele, no Jardim de Éden, tenha prometido a maçã à cobra Cascavel e agora vem de Roman. Afora isso, o árbitro de Cruzeiro e Palmeiras, no Mineirão, tem um curriculum que se exige de um secretário estadual. Os rivais são medievais. Alguns notórios fiasquentos, destituídos de senso de auto-crítica, que já foi também conhecido como desconfiômetro. O futuro governador não seria capaz de repetir Requião e nomear um Ivo Roncáglio, por exemplo, ao DER, que, traficando influência na pasta que o Roman assume, mês que vem, vendeu achocolatado e recebeu, à guisa de propina, 60 000 reais, divididos em cheques de 20 000. É capitulo do livro Escândalos, a escandalosa passagem do Ivo pelo Executivo. O livro está pronto. Tenho que achar agora uma editora, uma gráfica, digo melhor, que me orçamente o torpedo e se sujeite a certas exigências que um livre pensador do meu tipo e temperamento está sujeito a propor diante de impressão chicotesca densa de capítulos quixotescos. Concorreram com o Roman, Sergio Terres, aquele Cícero, orador erudito do império do Edgar, de 200 a 2004; o ex-prefeito de Santa Tereza Chico Menin, violeiro e repentista; Toninho Sbardelotto, editor do insípido jornal O Paraná, que Alfredo Kaefer procura remanejar, além de Emilio Martini, outro que o deputado federal tenta aboletar longe de um de seus diários, pois é arquivo dos tempos em que Kaefer brincou de presidir o CFC e comprou o Clube Campo Lago Azul. Emilio, que não inspirou Rousseau, o Jean do contrato social, foi secretário de Esportes do Tolentino em l993, o que não ajuda nada incluir no curriculum. Foi substituido por Valter Parcianello por imposição do irmão deste, Hermes, presidente da Câmara de Vereadores, hoje um simulacro de Poder Legislativo, consoante a pífia acareação feita com o titular da Sefin, Luís Frare, sobre o rolo, o imbróglio Wilson Jofre e sua folclórica praça. O que eu vi e, principalmente, ouvi, na tarde de terça-feira, 21 de dezembro, foi o corolário de sequências lamentáveis de tentativas canhestras de se tentar legislar e fiscalizar os atos que se cometem ao lado, bastando apenas atravessar uma rua. Reitero: esta Câmara se reduziu a dois vereadores: Otto e Júlio César. Os demais, são réplicas grotescas do que já foi um dia uma aceitável casa de leis.Aderbal, Otacílio Ribeiro, Ernâni Portes, Marcos Formiguieri, Caetano Bernardini, Jadir de Mattos, fazem falta.
Na falta de um escritório do Greenpeace no Paraná, o blog alerta para o inexorável janeiro de 2011, mês escolhido pelo Alfredo Khury para cortar 500 árvores que cobrem um trecho de terra onde o empresário tenciona viabilizar um centro de compras avaliado em 170 milhões de reais, que deve sair de algum banco, numa área de 132 mil metros quadrados, que é para impactar o solo, impermeabilizar a área, incrementar a erosão, mãe do assoreamento, cometendo o pai dos ecocídios do período cunhado de neoliberal pelo Consenso de Washington, artilheiro que não marca há mais de l5 jogos com a camisa do Fluminense. Se na madrugada de hoje, mesmo sem erguer sinistros tapumes no local do crime ecológico, tudo o que tememos começasse, a sociedade local reagiria como reagiu aos desmandos de Salazar e de Tolentino na prefeitura quando começaram a destruir tudo e fazer o calçadão. Este é o meu medo. O calçadão também foi questionado na Justiça pelo Marcos e o Sefrin. Não adiantou. Um advogado, Célio Evangelista, pediu ao Ministério Público que intervisse, evitando os cortes de árvores, hobby preferido de todos os prefeitos de Cascavel, menos o Jacy. Também malogrou. Célio esperou cortar para só depois agir. Escrevi no Hoje que com cola superbonder seria possível salv ar algumas espécies. Pessoal, repito: o centro de compras, antigo shopping center, é algo muito sério para ser definido unilateralmente pelo Poder Executivo. Fiquemos alerta. Chico Buarque revisitado: o capivara, o bem-te-vi; o Alfredo vem ai. Passaredo, parceria com Francis Hime.PS: O Lobão não tinha nada que chamar o Chico de esquerda conservadora da MPB.Atingiu, por tabela, o Paulinho da Viola. E mexeu comigo. Lobão que trate de cheirar menos e compor mais.
Na falta de um escritório do Greenpeace no Paraná, o blog alerta para o inexorável janeiro de 2011, mês escolhido pelo Alfredo Khury para cortar 500 árvores que cobrem um trecho de terra onde o empresário tenciona viabilizar um centro de compras avaliado em 170 milhões de reais, que deve sair de algum banco, numa área de 132 mil metros quadrados, que é para impactar o solo, impermeabilizar a área, incrementar a erosão, mãe do assoreamento, cometendo o pai dos ecocídios do período cunhado de neoliberal pelo Consenso de Washington, artilheiro que não marca há mais de l5 jogos com a camisa do Fluminense. Se na madrugada de hoje, mesmo sem erguer sinistros tapumes no local do crime ecológico, tudo o que tememos começasse, a sociedade local reagiria como reagiu aos desmandos de Salazar e de Tolentino na prefeitura quando começaram a destruir tudo e fazer o calçadão. Este é o meu medo. O calçadão também foi questionado na Justiça pelo Marcos e o Sefrin. Não adiantou. Um advogado, Célio Evangelista, pediu ao Ministério Público que intervisse, evitando os cortes de árvores, hobby preferido de todos os prefeitos de Cascavel, menos o Jacy. Também malogrou. Célio esperou cortar para só depois agir. Escrevi no Hoje que com cola superbonder seria possível salv ar algumas espécies. Pessoal, repito: o centro de compras, antigo shopping center, é algo muito sério para ser definido unilateralmente pelo Poder Executivo. Fiquemos alerta. Chico Buarque revisitado: o capivara, o bem-te-vi; o Alfredo vem ai. Passaredo, parceria com Francis Hime.PS: O Lobão não tinha nada que chamar o Chico de esquerda conservadora da MPB.Atingiu, por tabela, o Paulinho da Viola. E mexeu comigo. Lobão que trate de cheirar menos e compor mais.
segunda-feira, 20 de dezembro de 2010
VEREADORES COLOCARAM BOMBACHA EM FRARE
Bem, ( o blog é do bem) saiu o anúncio oficial do primeiro ( e único) integrante do governo Beto, de Cascavel. Depois de o nome do filho do juiz não ser aceito, surgiu o próprio juiz. Mas não se trata do Paulão Happner o ungido. Não usa toga, não tem cadeira no Tribunal de Alçada. O nome dele é Evandro Rogério Roman, árbitro aposentado de futebol. Ganhou pontos para ocupar a Secretaria de Esportes e Juventude com o esvaziamento da pasta que não vai receber recursos para as obras da Copa do Mundo. Falta saber se Roman aceitará o cargo, sem o aporte financeiro, obrigando governo e prefeitura a adequarem a pista do aeroporto de Cascavel às exigências que virão. Nem a frota da Sol Linhas Aéreas, de uma unidade, decola, prejudicada pelo canteiro de obras em que se transformou o terminal. Ignora-se quem abonou a indicação. Roman visitou o prefeito Edgar Bueno na primeira quinzena do mês. O novo secretário foi punido pela CBF por atuações consideradas incompatíveis com a dignidade de árbitros de futebol em jogos do Campeonato Nacional. Numa partida, prejudicou o Cruzeiro, em favor do Palmeiras, no Mineirão, em Beagá (MG). Cascavel aguarda agora o nome do coordenador regional, ocupado por Valter Parcianello. A presidência da Ferroeste ficou com outra cidade. A teta também era esperada por alguém daqui depois que Roberto Requião nomeou o ex-deputado Paulo Marques, a diretor-financeiro, obrigando Pessuti a exonerá-lo. Paulo não teria bala na agulha, no país do trem bala.
Na Câmara de Vereadores, a plateia de 5 pessoas, acompanhou a oitiva do secretário das Finanças Luís Frare(PDT). Convidado pela Comissão de Finanças, explicou, ajudado por dois técnicos, o pagamento, sem dotação orçamentária, do precatório da Praça Wilson Jofre, em janeiro passado, durante a complicada interinidade de trinta dias do vice-prefeito Jadir de Mattos (PTB). O vereador Otto Reis, do PDT, demorou, mas concluiu a pergunta, com a qual achava que iria colocar uma saia de Isis Valverde no secretário. Frare explicou o pagamento usando de metáfora, imitando Lula. "As regras do jogo foram modificadas no meio da partida". Explicando: o Tribunal de Contas do Estado (TCE) segundo o depoente e os que o assessoraram ( Sônia Klann e Ildo Belim, da Sefin) baixou uma regra em março, modificando a sistemática vigente e que permitia que pagamentos de dívidas fossem feitos mesmo sem recursos previstos em orçamento. Frare se referiu a outros municipios que procederam da mesma forma. É o SIM - Sistema de Informação Mensal - que o TCE adota. Os herdeiros da Praça Wilson Jofre receberam 9,9 milhões de reais, fracionados em cheques. Mais de quatro. O pagamento foi efetuado por Jadir de Mattos, Frare e Kennedy Machado, trio que mandava no Paço Municipal em janeiro. Frare foi socorrido por Sônia Klann durante suas intervenções. Além de Otto Reis, Osmar "Cabeleireiro, Léo Mion, Mário Seibert e João da Tropical vestiram uma bombacha das bem largas no titular da Sefin. Frare abandonou a Câmara e voltou à prefeitura, refeito do susto que não levou. O vice, Jadir de Mattos, não foi convocado para explicar o pagamento. E se fosse, explicaria, mas não justificaria, de voz rouquenha e fanha.
Na Câmara de Vereadores, a plateia de 5 pessoas, acompanhou a oitiva do secretário das Finanças Luís Frare(PDT). Convidado pela Comissão de Finanças, explicou, ajudado por dois técnicos, o pagamento, sem dotação orçamentária, do precatório da Praça Wilson Jofre, em janeiro passado, durante a complicada interinidade de trinta dias do vice-prefeito Jadir de Mattos (PTB). O vereador Otto Reis, do PDT, demorou, mas concluiu a pergunta, com a qual achava que iria colocar uma saia de Isis Valverde no secretário. Frare explicou o pagamento usando de metáfora, imitando Lula. "As regras do jogo foram modificadas no meio da partida". Explicando: o Tribunal de Contas do Estado (TCE) segundo o depoente e os que o assessoraram ( Sônia Klann e Ildo Belim, da Sefin) baixou uma regra em março, modificando a sistemática vigente e que permitia que pagamentos de dívidas fossem feitos mesmo sem recursos previstos em orçamento. Frare se referiu a outros municipios que procederam da mesma forma. É o SIM - Sistema de Informação Mensal - que o TCE adota. Os herdeiros da Praça Wilson Jofre receberam 9,9 milhões de reais, fracionados em cheques. Mais de quatro. O pagamento foi efetuado por Jadir de Mattos, Frare e Kennedy Machado, trio que mandava no Paço Municipal em janeiro. Frare foi socorrido por Sônia Klann durante suas intervenções. Além de Otto Reis, Osmar "Cabeleireiro, Léo Mion, Mário Seibert e João da Tropical vestiram uma bombacha das bem largas no titular da Sefin. Frare abandonou a Câmara e voltou à prefeitura, refeito do susto que não levou. O vice, Jadir de Mattos, não foi convocado para explicar o pagamento. E se fosse, explicaria, mas não justificaria, de voz rouquenha e fanha.
sexta-feira, 17 de dezembro de 2010
NINGUÉM ASSALTOU A UNIOESTE. NEM O REITOR
Mais trêmulo que um Saddan Hussein rumo ao cadafalso, inauguro mais uma página nesta histérica sexta-feira, data da diplomação dos deputados estaduais eleitos por Cascavel. São quatro, para compensar a falta deles durante todos estes meses em que ficamos reduzidos a um, depois que o Tiago pediu para ser assassinado em l8 de dezembro de 2001, ameaçando nominar bois e invertendo a metáfora: a banana vai comer o macaco. André Bueno, Adelino Ribeiro, assim, por ordem alfabética, e os dois pês, Paranhos e o Professor Lemos. Do quarteto, o que mais se assemelha com deputado é o Professor, por já ter sido ocupante de cadeira na AL. O mais Tiririca é Paranhos. André e Adelino Ribeiro, os mais discretos. O filho do prefeito é o mais bem votado. Quase 60 000 votos. Lemos e André são de dois partidos e nunca pularam de galho. PT e PDT. Adelino foi PV, PSDB e hoje está no PMN. Paranhos, bem, esse, foi PMDB, PTB, PTC e se elegeu pelo PSC, puxado pela votação de Ratinho Jr. a federal, ele e Nelson Padovani, também do PSC, que sentiu a possibilidade de se eleger federal através do mesmo artifício que é o voto proporcional. O eleitor vota numa tartaruga e acaba elegendo um cágado cagado. O que mais diplomas tem em seu passivo, deve ser Hermes Gurgacz Parcianello, do PMDB, colecionador de pergaminhos desde l982, ano em que se elegeu vereador, com o slogan " Ladrão por Ladrão, vote no Frangão", ao lado de Roberto Wypych, candidato a prefeito com Fidelcino Tolentino, o vencedor, no sistema de mais de um candidato majoritário, casuismo daquele regime, a sublegenda. Requião recebe diplomas também desde l982. Elegeu-se deputado estadual, sempre no PMDB. Recordista em passagens pelo governo: três mandatos ( l990/2002/2006). Foi senador entre l994 a 2002.
Promessa feita, promessa cumprida. Nenê Constantino, de 79 anos, internado em hospital de Brasília (DF) por decisão judicial, depois de ter sido preso, acusado de mandar matar o genro, que o delatou como mandante de outro atentado, este fatal, cometido contra um sem-teto, em 2002, na cidade satélite de Taguatinga, comprou a empresa de ônibus Pioneira, de Cascavel (PR), e se tornou sócio de Assis Gurgacz. Majoritário da firma ( 90% do controle acionário) se desfez da empresa em 2004, ano em que as divergências entre os sócios e mais o Celson, desaguou na Justiça. Enquanto Gurgacz tentou controlar a Andorinha, empresa de ônibus de Constantino, este gestionou a incorpração da Eucatur, de propriedade de Gurgacz. A querela não se transformou em pizza, muito menos em churrasco. Ficou por isso mesmo. Ninguém passou a perna no sócio. Para se tornar sócio de Nenê, na Pioneira, quando foi vice-prefeito de Cascavel entre l976 a l982, Assis Gurgacz colocou saia-justa na viúva de Rubens Lopes, Hélia Zandoná, após a morte do empresário em acidente de carro, em Ponta Grossa (PR). Primeiro, colocou nas ruas de Cascavel algumas kombis, que começaram a competir com a empresa de Hélia Zandoná, não respeitando o contrato que ela mantinha com o município, que lhe dava exclusividade na exploração das linhas. O prefeito Jacy Scanagatta, procurado por Hélia e seu procurador juridico na prefeitura, deu de ombros. Mandou que fossem falar com Assis. Ele não se metia nos empreendimentos particulares do vice. Procurado na Erechim, onde a Eucatur mantinha seu escritório, o vice-prefeito disse que sabia que era ilegal o que estava fazendo, mas adiantou que não iria retirar as kombis de circulação. E, que, com a concorrência, quem estava ganhando era o usuário do transporte coletivo. Hélia Zandoná acabou convencida pelo futuro genro, Caio Gotlieb, dentre outros conselheiros, que, se vendesse a Pioneira, faria um bom negócio. E foi o que acabou ocorrendo, entre l977 a l979. Nenê Constantino comprou e deu a Assis os dez por cento da sociedade por conta de uma linha que ligava Cascavel ao distrito de Santa Tereza, umbigo da Eucatur. Para consumo popular, a Pioneira era de Assis Gurgacz. Em resumo, foi assim que Nenê Constantino baixou âncoras em Cascavel. Em 2001, quando Edgar Bueno renovou os atuais contratos das empresas Capital do Oeste e Pioneira, um dos filhos de Constantino, que não é o gerente da Gol, esteve na prefeitura e se deixou fotografar segurando a réplica gigante do cheque exigido pela prefeitura para renovar a concessão e/ou permissão dos contratos que expiram ano que vem. Antes que o Julian Assange (WikiLeaks) esfregue nas nossas fuças a Cascavel verdadeira, era isso, por ora.
Alcíbiades Orlando não andou especulando. Quem garante, não é o reitor, o assessor juridico da Unioeste ou o assessor de Comunicação Nilceu Deitos. O sindicalista Laérson Mathias fez um esforço enorme na manhã desta sexta-feira 17 para livrar o nomeado da especulação de que a Unioeste manteria numa conta bancária mais de 4 milhões de reais enquanto o HU ( Hospital Universitário) agoniza na UTI. A possibilidade veio de Curitiba. Piotr Laginski, filho do Felipe, língua solta do velho PMDB, citando a Procuradoria do Estado, abriu o travesseiro de penas. Logo, o boato ganhou fumos de fato. Por se tratar da Unioeste e não da FAG, o caso já estava sendo classificado de escândalo. Liana Fuga reassumira a reitoria. Com as entrevistas de hoje do Mathias, mais as matérias publicadas nos jornais, o reitor voltou a ser um cara probo. Até o Beto Pompeu, o imaculado, entrou na lista dos suspeitos. "Dinheiro do HU quem administra é o Beto e não o reitor", sustentou Laérson. Piotr esteve no HUOP, sigla pela qual o hospital também é grafado, porém não traduzida por quem não tem afinidade com as coisas públicas locais. Estamos com quatro deputados estaduais diplomados sem sabermos com certeza com quem esta a verdade. Se com o Laginski ou com os procuradores do Alcíbiades. Foi saudável a dúvida suscitada acerca da correta destinação dos recursos. Começaram a aparecer os equipamentos que o HUOP comprou com o dinheiro que estaria em conta particular. Um tomógrafo posou na Gazeta do Marcos, no mais pesado exemplo de que a verba do SUS está ai. Estava caucionando as compras. É rubrica carimbada. Não pode ser usada em custeio. Correto. Pode ser que alguém tenha tirado algum proveito de tudo isso, alguma vantagem, desviado algo para sua conta. Tudo isso é feito sem muita transparência. São licitações ancoradas com dinheiro público do Sistema Único de Saúde. Mas ninguém roubou um alforje e mudou de estado com todo o dinheiro na imitação canhestra do clássico de Marlon Brando, produzido por ele, inclusive, One Eye Jack - A face Oculta. Ufa!
Promessa feita, promessa cumprida. Nenê Constantino, de 79 anos, internado em hospital de Brasília (DF) por decisão judicial, depois de ter sido preso, acusado de mandar matar o genro, que o delatou como mandante de outro atentado, este fatal, cometido contra um sem-teto, em 2002, na cidade satélite de Taguatinga, comprou a empresa de ônibus Pioneira, de Cascavel (PR), e se tornou sócio de Assis Gurgacz. Majoritário da firma ( 90% do controle acionário) se desfez da empresa em 2004, ano em que as divergências entre os sócios e mais o Celson, desaguou na Justiça. Enquanto Gurgacz tentou controlar a Andorinha, empresa de ônibus de Constantino, este gestionou a incorpração da Eucatur, de propriedade de Gurgacz. A querela não se transformou em pizza, muito menos em churrasco. Ficou por isso mesmo. Ninguém passou a perna no sócio. Para se tornar sócio de Nenê, na Pioneira, quando foi vice-prefeito de Cascavel entre l976 a l982, Assis Gurgacz colocou saia-justa na viúva de Rubens Lopes, Hélia Zandoná, após a morte do empresário em acidente de carro, em Ponta Grossa (PR). Primeiro, colocou nas ruas de Cascavel algumas kombis, que começaram a competir com a empresa de Hélia Zandoná, não respeitando o contrato que ela mantinha com o município, que lhe dava exclusividade na exploração das linhas. O prefeito Jacy Scanagatta, procurado por Hélia e seu procurador juridico na prefeitura, deu de ombros. Mandou que fossem falar com Assis. Ele não se metia nos empreendimentos particulares do vice. Procurado na Erechim, onde a Eucatur mantinha seu escritório, o vice-prefeito disse que sabia que era ilegal o que estava fazendo, mas adiantou que não iria retirar as kombis de circulação. E, que, com a concorrência, quem estava ganhando era o usuário do transporte coletivo. Hélia Zandoná acabou convencida pelo futuro genro, Caio Gotlieb, dentre outros conselheiros, que, se vendesse a Pioneira, faria um bom negócio. E foi o que acabou ocorrendo, entre l977 a l979. Nenê Constantino comprou e deu a Assis os dez por cento da sociedade por conta de uma linha que ligava Cascavel ao distrito de Santa Tereza, umbigo da Eucatur. Para consumo popular, a Pioneira era de Assis Gurgacz. Em resumo, foi assim que Nenê Constantino baixou âncoras em Cascavel. Em 2001, quando Edgar Bueno renovou os atuais contratos das empresas Capital do Oeste e Pioneira, um dos filhos de Constantino, que não é o gerente da Gol, esteve na prefeitura e se deixou fotografar segurando a réplica gigante do cheque exigido pela prefeitura para renovar a concessão e/ou permissão dos contratos que expiram ano que vem. Antes que o Julian Assange (WikiLeaks) esfregue nas nossas fuças a Cascavel verdadeira, era isso, por ora.
Alcíbiades Orlando não andou especulando. Quem garante, não é o reitor, o assessor juridico da Unioeste ou o assessor de Comunicação Nilceu Deitos. O sindicalista Laérson Mathias fez um esforço enorme na manhã desta sexta-feira 17 para livrar o nomeado da especulação de que a Unioeste manteria numa conta bancária mais de 4 milhões de reais enquanto o HU ( Hospital Universitário) agoniza na UTI. A possibilidade veio de Curitiba. Piotr Laginski, filho do Felipe, língua solta do velho PMDB, citando a Procuradoria do Estado, abriu o travesseiro de penas. Logo, o boato ganhou fumos de fato. Por se tratar da Unioeste e não da FAG, o caso já estava sendo classificado de escândalo. Liana Fuga reassumira a reitoria. Com as entrevistas de hoje do Mathias, mais as matérias publicadas nos jornais, o reitor voltou a ser um cara probo. Até o Beto Pompeu, o imaculado, entrou na lista dos suspeitos. "Dinheiro do HU quem administra é o Beto e não o reitor", sustentou Laérson. Piotr esteve no HUOP, sigla pela qual o hospital também é grafado, porém não traduzida por quem não tem afinidade com as coisas públicas locais. Estamos com quatro deputados estaduais diplomados sem sabermos com certeza com quem esta a verdade. Se com o Laginski ou com os procuradores do Alcíbiades. Foi saudável a dúvida suscitada acerca da correta destinação dos recursos. Começaram a aparecer os equipamentos que o HUOP comprou com o dinheiro que estaria em conta particular. Um tomógrafo posou na Gazeta do Marcos, no mais pesado exemplo de que a verba do SUS está ai. Estava caucionando as compras. É rubrica carimbada. Não pode ser usada em custeio. Correto. Pode ser que alguém tenha tirado algum proveito de tudo isso, alguma vantagem, desviado algo para sua conta. Tudo isso é feito sem muita transparência. São licitações ancoradas com dinheiro público do Sistema Único de Saúde. Mas ninguém roubou um alforje e mudou de estado com todo o dinheiro na imitação canhestra do clássico de Marlon Brando, produzido por ele, inclusive, One Eye Jack - A face Oculta. Ufa!
quinta-feira, 16 de dezembro de 2010
RIMAFRA, DESTRO E MUFFATO, TORCEM PELO TIME DO BOTA FOGO!
Juliando assageando diretamente da Rua Universitária, ao lado da pública e gratuíta. Se fosse ao lado de uma privada e paga, as ideias não fluiriam. O reitor volta ao caderno policial. A Unioeste estava fora desta página desde 2001. Alcibiades foi acusado por Piotr Laginski, homem-forte de Cascavel no governo Pessuti, de aplicação em conta particular. Quatro milhões de reais em fundo de renda fixa, presumo, ou variável, que é o investimento menos conservador. Em poupança, que não rende absolutamente nada, mas que está isenta de IR na fonte, é que ele não iria especular com o dinheiro do custeio da instituição. Procurado, Orlando mandou que fôssemos procurar nossa turma, sem saber que não coexistimos em grupos acima de quatro indivíduos, o que nos livra de suspeita de formação de quadrilha. É, por ora, uma sugestão do Piotr. Como estamos em período de destruição de reputações, a suspeita pode ser manobra para barrar a nomeação de Alcibiades a Secretaria de Ciência e Tecnologia, que iria ser a segunda pasta do primeiro escalão do governicho de Beto Richa, pois creio que o Catani convidado para a Comunicão Social, seja ou o César, amigo do "Frangão", ou o Celso, parceiro do Pudell. Não me pergunte o que se pode comprar com 4 milhões de reais e nem faça comparação com aquele precatório da Olinda que o Edgar não pagou em 2009, até pelo fato de que ela não precisa do dinheiro mais que os herdeiros do Saraiva, o Marques.
O achacador mais cotado para arrebatar o Troféu Sérgio Ricardo, instituido pelo panfleto anarquista Via Fax, perdeu pontos. Elogiou, nesta manhã, a entrevista do secretário-chefe da Sefin, Luis Frare, dada a rádio onde milita, longe do Mikilita, de que há inadimplentes com a prefeitura que empurram dívidas com a região abdominal há 40 anos. Logo pensei no Edi, diante da falta de fulanização. Além de IPTU, há outros impostos que não são honrados. Siliprandi morreu, mas deixou familiares que o seguem atavicamente, sendo que há entre os herdeiros da fortuna calculada pelo Maegima, o sumido, em mais de 600 milhões de reais, quem seja mais sovina do que o próprio pai.
Outro enfoque é a prisão preventiva do empresário, o megaempresário, o big shot dos ares e da terra, Nenê Constantino, 78 anos, decretada pela Justiça da cidade-satélite de Taguatinga (DF), segundo transmissão da rádio CBN, captada às 8h30 da manhã de hoje em toda a região dos bairros Nova Itália, Cascavel Velho, Presidente e Veneza. Nenê Constantino sênior, sócio-fundador da Gol, mandou matar, em 2002, o líder um um grupo de sem-teto, Souza Brito, a tiros. A emissora não forneceu mais detalhes. Se dependesse do dono da CBN local, teria fornecido, pois o Assis Gurgacz, amigo de Scanagatta, está louquinho por um amplo detalhamento da decisão. Para vocês, que não sabem nada, dependem de um WikiLeaks caboclo para saberem mais, Nenê e Assis travaram na Justiça uma guerra surda, sem canhões e aviões, pelo controle das suas respectivas empresas de ônibus. Constantino queria pegar a Eucatur e o Gurgacz incorporar a Andorinha. Por isso, a Pioneira, empresa local, que era do Nenê, até 2004, foi vendida aos Gullin, de Maringá, na esteira da retaliação amistosa entre os dois belicosos personagens. Tudo acaba bem quando termina bem. All Well´s That End´s Well. Amanhã, o Wiki conta como foi que Constantino e Gurgacz se tornaram sócios em Cascavel. Quem viver, lerá.
O achacador mais cotado para arrebatar o Troféu Sérgio Ricardo, instituido pelo panfleto anarquista Via Fax, perdeu pontos. Elogiou, nesta manhã, a entrevista do secretário-chefe da Sefin, Luis Frare, dada a rádio onde milita, longe do Mikilita, de que há inadimplentes com a prefeitura que empurram dívidas com a região abdominal há 40 anos. Logo pensei no Edi, diante da falta de fulanização. Além de IPTU, há outros impostos que não são honrados. Siliprandi morreu, mas deixou familiares que o seguem atavicamente, sendo que há entre os herdeiros da fortuna calculada pelo Maegima, o sumido, em mais de 600 milhões de reais, quem seja mais sovina do que o próprio pai.
Outro enfoque é a prisão preventiva do empresário, o megaempresário, o big shot dos ares e da terra, Nenê Constantino, 78 anos, decretada pela Justiça da cidade-satélite de Taguatinga (DF), segundo transmissão da rádio CBN, captada às 8h30 da manhã de hoje em toda a região dos bairros Nova Itália, Cascavel Velho, Presidente e Veneza. Nenê Constantino sênior, sócio-fundador da Gol, mandou matar, em 2002, o líder um um grupo de sem-teto, Souza Brito, a tiros. A emissora não forneceu mais detalhes. Se dependesse do dono da CBN local, teria fornecido, pois o Assis Gurgacz, amigo de Scanagatta, está louquinho por um amplo detalhamento da decisão. Para vocês, que não sabem nada, dependem de um WikiLeaks caboclo para saberem mais, Nenê e Assis travaram na Justiça uma guerra surda, sem canhões e aviões, pelo controle das suas respectivas empresas de ônibus. Constantino queria pegar a Eucatur e o Gurgacz incorporar a Andorinha. Por isso, a Pioneira, empresa local, que era do Nenê, até 2004, foi vendida aos Gullin, de Maringá, na esteira da retaliação amistosa entre os dois belicosos personagens. Tudo acaba bem quando termina bem. All Well´s That End´s Well. Amanhã, o Wiki conta como foi que Constantino e Gurgacz se tornaram sócios em Cascavel. Quem viver, lerá.
quarta-feira, 15 de dezembro de 2010
DO LIVRO DO LULA EU NÃO ME LIVRO
Quero um cargo no governo do Beto. Quando o pai dele deixou de visitar Cascavel quebrei o gelo. José Richa, aproveitando que o Tolentino viajara à Alemanha, fez escala técnica no aeroporto complicado para pousos e descolagens (sic) . Adelino Marcon, prefeito em exercício, recepcionou o governador. O blogueiro, com o gravador que a Rádio Colmeia lhe emprestara, perguntou ao dentista Richa por que ele deixara de vir a Cascavel. José se dirigiu, então, ao vice-prefeito, abraçando-o, batendo-lhe as mãos às costas: "Com o Marcon, me entendo muito bem". Depois, Salazar Barreiros, em Curitiba, agendou uma visita oficial de Richa ao município, selando a reconciliação com o chefe do Executivo, Legislativo e de uma parte (ínfima) do Judiciário, Fidelcino Tolentino, que, ao presssionar o pai do Beto, no Iguaçú, alterando a voz para nomear Bento Tolentino à Seab, irritou o titular do cargo. Por isso, só porm isso, sou modesto em meus pleitos, quero que meu nome seja incluindo entre os que postulam tetas, independente de escalão. Nenhum dos nomes cotados foi mais útil do que eu naquele momento crucial do mandato de Richa. Alguns nem em Cascavel moravam. Faziam seus achaques e suas chicanas, distantes.
O WikiLeaks confirma que o ex-embaixador dos EUA fez relato ao seus chefes, em fevereiro de 2005, quando mataram a missionária Dorothy Stang, em Amapu, cu de mundo situado no Pará, no Brasil. " Cidade sem lei". É mais extenso o relato, mas resumo, pois escrevo também em papel de tamanho A/4, o que é menos bitolante do que digitar para jornal de um coronel político, por exemplo. Nenhuma novidade o Pará ser considerado xerox do velho oeste americano. O Brasil não é seguro. A guerra civil carioca se espraiou. Uma pesquisa, que se lê e se escuta, em todo o país, neste l5 de dezembro, feita pelo IBGE, revela que, em todas as metrópoles, a população inserida teme a ação da inxerida. Sacaram? Em sociedades divididas por castas, quem tem tem que se cuidar de quem não tem. A polícia existe para proteger o patrimônio dos que integram o PIB. Mas falta policiamento para dar cobertura a todos. E não se sabe mais o que é Estado e o que é território livre. Quem desbarata os morros do Rio não distingue organização de falta de unidade. O crime ali estava completamente desorganizado. As imagens me corroboram.
Enquanto isso, começou tramitar no Congresso, projeto em regime de urgência urgentíssima, aumentando os salários de toda a patota. O Fernando Giacobo vai receber 26 000 reais a partir da reabertura dos "trabalhos", em fevereiro. Dilma vai embolsar a mesma coisa, com aumento de mais de 100% sobre os atuais 11 mil reais que o Lula fatura. O efeito cascata irá beneficiar os colegas estaduais e vereadores . E não reclame se você confirmou o voto. O aumento dos deputados é menor: cerca de 60% sobre os atuais vencimentos. O Mário Seibert, em mais um exemplo, pelo que diz em plenário e pelo que faz fora da Câmara, merece nove mil reais a cada trinta dias.
Quero ler o livro dos oito ano de Lula lá. Desejo checar se está nas folhas o pito que o personagem aplicou no ministro da Educação, Cristovam Buarque, exibido na TV: " Buarque, apressado come cru!". Foi um dos momentos mais indecorosos dos tantos quantos ele promoveu. Lula recebeu de mim dois votos críticos. Nunca me deixei contaminar pela sua verborragia, onde existe ainda aquela outra locução, no Rio, antes dos Jogos Panamericanos, que não se deve confundir com o banco do Silvio Santos, socorrido pelo BC, às escondidas. " Não se deve tratar bandido com pétalas de rosa". Há uma coleção de pérolas e de ostras. Em Ponta Porã (MS) Lula admitiu o óbvio: " O crime organizado está em toda as instituições". Trecho de pronunciamento em programação oficial semanas depois de atentado contra um senador paraguaio, o Acevedo. O jornal O Paraná, de Cascavel (PR) para surpresa do blogueiro, só dele, que enxerga um pouco além do normal, escalou um Miguel Portela a fronteira seca. Que será que o Kaefer viu que eu não vi em mais um atentado contra um senador? Hein? Um dia ainda publicam um livro sobre os 8 anos do Kaefer em Brasília e em Cascavel.
O WikiLeaks confirma que o ex-embaixador dos EUA fez relato ao seus chefes, em fevereiro de 2005, quando mataram a missionária Dorothy Stang, em Amapu, cu de mundo situado no Pará, no Brasil. " Cidade sem lei". É mais extenso o relato, mas resumo, pois escrevo também em papel de tamanho A/4, o que é menos bitolante do que digitar para jornal de um coronel político, por exemplo. Nenhuma novidade o Pará ser considerado xerox do velho oeste americano. O Brasil não é seguro. A guerra civil carioca se espraiou. Uma pesquisa, que se lê e se escuta, em todo o país, neste l5 de dezembro, feita pelo IBGE, revela que, em todas as metrópoles, a população inserida teme a ação da inxerida. Sacaram? Em sociedades divididas por castas, quem tem tem que se cuidar de quem não tem. A polícia existe para proteger o patrimônio dos que integram o PIB. Mas falta policiamento para dar cobertura a todos. E não se sabe mais o que é Estado e o que é território livre. Quem desbarata os morros do Rio não distingue organização de falta de unidade. O crime ali estava completamente desorganizado. As imagens me corroboram.
Enquanto isso, começou tramitar no Congresso, projeto em regime de urgência urgentíssima, aumentando os salários de toda a patota. O Fernando Giacobo vai receber 26 000 reais a partir da reabertura dos "trabalhos", em fevereiro. Dilma vai embolsar a mesma coisa, com aumento de mais de 100% sobre os atuais 11 mil reais que o Lula fatura. O efeito cascata irá beneficiar os colegas estaduais e vereadores . E não reclame se você confirmou o voto. O aumento dos deputados é menor: cerca de 60% sobre os atuais vencimentos. O Mário Seibert, em mais um exemplo, pelo que diz em plenário e pelo que faz fora da Câmara, merece nove mil reais a cada trinta dias.
Quero ler o livro dos oito ano de Lula lá. Desejo checar se está nas folhas o pito que o personagem aplicou no ministro da Educação, Cristovam Buarque, exibido na TV: " Buarque, apressado come cru!". Foi um dos momentos mais indecorosos dos tantos quantos ele promoveu. Lula recebeu de mim dois votos críticos. Nunca me deixei contaminar pela sua verborragia, onde existe ainda aquela outra locução, no Rio, antes dos Jogos Panamericanos, que não se deve confundir com o banco do Silvio Santos, socorrido pelo BC, às escondidas. " Não se deve tratar bandido com pétalas de rosa". Há uma coleção de pérolas e de ostras. Em Ponta Porã (MS) Lula admitiu o óbvio: " O crime organizado está em toda as instituições". Trecho de pronunciamento em programação oficial semanas depois de atentado contra um senador paraguaio, o Acevedo. O jornal O Paraná, de Cascavel (PR) para surpresa do blogueiro, só dele, que enxerga um pouco além do normal, escalou um Miguel Portela a fronteira seca. Que será que o Kaefer viu que eu não vi em mais um atentado contra um senador? Hein? Um dia ainda publicam um livro sobre os 8 anos do Kaefer em Brasília e em Cascavel.
segunda-feira, 13 de dezembro de 2010
UM DIA NA CÂMARA DE EXCEÇÃO, SEM SESSÃO
Beto não chama ninguém de Cascavel! Mentira. Deve ter chamado os teteiros de incompetentes. Não sabem negociar, péssimos de barganha. Têm medo de pressionar a equipe de transação. O que temos de melhor está empregado, absorvido, outros absolvidos, no aguardo de recursos e de decisões judiciais. Coligar é formar e formatar quadrilhas. A do Beto tem mais de quatro legendas. O deputado do papo e sapatos furados, sugeriu a chamada de um achacador. Primeiro, o Beto teria que criar a Secretaria do Achaque. E o Alfredo dar uma bengalada na mesa ( Bangla Desh ) imitando George Harrisson, promotor de show que arrecadou fundos aos pobres daquele país. Os Sem Teta estão desarticulados.
Quentinhas mais quentes que as do coronel Justino. Um padre franciscano, de batina cingida pelo bordão e barbas longas, fez lobby na tarde desta segunda-feira fria na Câmara de Vereadores. Negou que tenha ido oferecer um seminário, imitando os jesuítas do Brasmadeira, amigos do Padovani. Mas não foi só ele, não. Sobrinha do "Frangão", acompanhada da secretária da Indústria e Comércio, a Susana, foram vistas caminhando pelos dois pisos do prédio, acessando e abandonando gabinetes. Um deles é o do Júlio, excelente esconderijo para quem não quer ser localizado pelo Leme da Silva. Por ser sobrinha do Hermes, gerou mais curiosidade que a Gasparovik que o Moacir Vozniak tenta substituir, usando ventriloquos midiáticos. Tem processos contra a Codevel incomodando quem divide com Mário Bracht uma das salas do Felipe Adura. Mário Bracht? Sim, ele mesmo. Ai tem. Eu creio que sim.
Outra visita à Câmara, foi a do Tikin, ex-Acesc, recebido pelo Josué, estacionado no gabinete de Mário Seibert, o brocha. Munido do Via Fax sobre a maconha, concordando com os nomes de usuários locais, ingressou no corredor-polonês e conversou reservadamente com o interlocutor procurado. Não sei do que trataram. Tikin se apoiou em Chico Menin, a ponto de pedir demissão da autarquia funerária privatizada pelo Léo Rigon, ex-Unipar. Menin fez 24 mil votos a estadual e arrumou passagem de regresso à Santa Tereza. Pensava que iria plantar raízes profundas em Cascavel. Só se for mandioca.
Além destas, é digno de nota registrar que o presidente da Casa, o Damaceno, saiu da prefeitura, ao lado de Atair Gomes e do empresário que comprou a casa do Mion, na Padre Champanhá, e deu um banho de loja no imóvel que o Otacílio deixou que se deteriorasse, antes de fazer o complicado inventário sobre a fortuna que legará a família. Não sei o nome do cara, não perguntei, mas posso dizer-lhes que o trio se escondeu na sala do Damaceno, no mesmo corredor-polonês onde o Josué manteve teteatete ( tudo junto) com o Tikin. É rolo. Com certeza. Se não fosse, eu revogaria o rótulo Rololândia. E o Pitoco foi a São Paulo (SP) tomar um troco do Zé Dirceu. É bom ir buscar em outras praças. Só a prefeitura, não basta. Tomara que o exemplo sirva de exemplo. Se a Veja vem aqui levar algum do Mascarello e da Kelly, é natural que a Aldeia vá a Sampa retribuir. Ganha, quem faz as matérias, perde quem lê, supondo estar diante de exercício espontâneo de jornalismo. Essas páginas amarelas estão com malária. Um dia a Pitoca ainda vai me dar um dos troféus Amop arrematados à base de jornalismo investigativo e arrebatado.
Quentinhas mais quentes que as do coronel Justino. Um padre franciscano, de batina cingida pelo bordão e barbas longas, fez lobby na tarde desta segunda-feira fria na Câmara de Vereadores. Negou que tenha ido oferecer um seminário, imitando os jesuítas do Brasmadeira, amigos do Padovani. Mas não foi só ele, não. Sobrinha do "Frangão", acompanhada da secretária da Indústria e Comércio, a Susana, foram vistas caminhando pelos dois pisos do prédio, acessando e abandonando gabinetes. Um deles é o do Júlio, excelente esconderijo para quem não quer ser localizado pelo Leme da Silva. Por ser sobrinha do Hermes, gerou mais curiosidade que a Gasparovik que o Moacir Vozniak tenta substituir, usando ventriloquos midiáticos. Tem processos contra a Codevel incomodando quem divide com Mário Bracht uma das salas do Felipe Adura. Mário Bracht? Sim, ele mesmo. Ai tem. Eu creio que sim.
Outra visita à Câmara, foi a do Tikin, ex-Acesc, recebido pelo Josué, estacionado no gabinete de Mário Seibert, o brocha. Munido do Via Fax sobre a maconha, concordando com os nomes de usuários locais, ingressou no corredor-polonês e conversou reservadamente com o interlocutor procurado. Não sei do que trataram. Tikin se apoiou em Chico Menin, a ponto de pedir demissão da autarquia funerária privatizada pelo Léo Rigon, ex-Unipar. Menin fez 24 mil votos a estadual e arrumou passagem de regresso à Santa Tereza. Pensava que iria plantar raízes profundas em Cascavel. Só se for mandioca.
Além destas, é digno de nota registrar que o presidente da Casa, o Damaceno, saiu da prefeitura, ao lado de Atair Gomes e do empresário que comprou a casa do Mion, na Padre Champanhá, e deu um banho de loja no imóvel que o Otacílio deixou que se deteriorasse, antes de fazer o complicado inventário sobre a fortuna que legará a família. Não sei o nome do cara, não perguntei, mas posso dizer-lhes que o trio se escondeu na sala do Damaceno, no mesmo corredor-polonês onde o Josué manteve teteatete ( tudo junto) com o Tikin. É rolo. Com certeza. Se não fosse, eu revogaria o rótulo Rololândia. E o Pitoco foi a São Paulo (SP) tomar um troco do Zé Dirceu. É bom ir buscar em outras praças. Só a prefeitura, não basta. Tomara que o exemplo sirva de exemplo. Se a Veja vem aqui levar algum do Mascarello e da Kelly, é natural que a Aldeia vá a Sampa retribuir. Ganha, quem faz as matérias, perde quem lê, supondo estar diante de exercício espontâneo de jornalismo. Essas páginas amarelas estão com malária. Um dia a Pitoca ainda vai me dar um dos troféus Amop arrematados à base de jornalismo investigativo e arrebatado.
sábado, 11 de dezembro de 2010
DILMA ROUBOU O COFRE CERTO NO TEMPO CERTO
Dilma pegou em armas na ditadura. Pegou no período politicamente correto. Quem não pegou, foi conivente com a exceção. E não me venha o Julian Assange fazer fofoca extemporânea. Ventilador adubado fora de campanha eleitoral é desperdício de excremento. Ladrão que desapropria cofre de ladrão, além de um século de perdão, se elege ao cargo máximo da nação. Quem levou o cofre do Adhemar, e planejou o esquema , foi o Lamarca. Dilma se limitou a contar o dinheiro. Quero ver agora, na democracia, como é que ela vai tratar os cofres dos que assaltam bancos. A começar pela taxa de juros. Ela foi eleita exatamente por de cofre. E nem comentou política econômica durante a campanha para evitar perguntas sobre o assunto. Quando Dilma esteve na Var-Palmares, o conceito de cofres públicos era outro.
Cascavel vai preencher cargos no segundo escalão. Calma, teteiros. O MST ( Movimento dos Sem Teta) acaba a semana sem convencer o Beto de que a Justiça e a Cidadania seria nossa. Dietrich, teteiro do Kaefer, estava na brecha. Alfredo está enxugando sua empresa. Quem não vai para a prefeitura, serve ao governo. Com a permanência do Kennedy Machado na Projur ( sou francês) José Alberto ganhou pontos na Diplomata para sair. Está igual o shopping na cabeceira do lago. Agora sai. Sai do São Cristóvão. Temos que achar outro local. Sugiro a Mato Grosso, esquina com a Piquiri, no São Cristóvão. A Lokatell derrubou o prédio de dois pisos que foi sede da Ábako, empreiteira do Dambrowski, desativada no século passado. Úm belo local para um centro de compras. Não tem lago nas imediações. Só árvores, mas do tipo que o Marcon adora passar a motoserra. Voltando ao MST, se o Beto não nomear ninguém daqui nem para os cargos subalternos, então vamos romper com o governo e recriar a luta pelo Estado do Iguaçú, mesmo sem o Edi. Ou uma verbinha da Comunicação Social aos veículos que sustentaram a campanha do Beto, ou uma obra gigantesca, desde de que distante das nascentes do cartão-bostal. Bosto, logo existo.
Cascavel vai preencher cargos no segundo escalão. Calma, teteiros. O MST ( Movimento dos Sem Teta) acaba a semana sem convencer o Beto de que a Justiça e a Cidadania seria nossa. Dietrich, teteiro do Kaefer, estava na brecha. Alfredo está enxugando sua empresa. Quem não vai para a prefeitura, serve ao governo. Com a permanência do Kennedy Machado na Projur ( sou francês) José Alberto ganhou pontos na Diplomata para sair. Está igual o shopping na cabeceira do lago. Agora sai. Sai do São Cristóvão. Temos que achar outro local. Sugiro a Mato Grosso, esquina com a Piquiri, no São Cristóvão. A Lokatell derrubou o prédio de dois pisos que foi sede da Ábako, empreiteira do Dambrowski, desativada no século passado. Úm belo local para um centro de compras. Não tem lago nas imediações. Só árvores, mas do tipo que o Marcon adora passar a motoserra. Voltando ao MST, se o Beto não nomear ninguém daqui nem para os cargos subalternos, então vamos romper com o governo e recriar a luta pelo Estado do Iguaçú, mesmo sem o Edi. Ou uma verbinha da Comunicação Social aos veículos que sustentaram a campanha do Beto, ou uma obra gigantesca, desde de que distante das nascentes do cartão-bostal. Bosto, logo existo.
quinta-feira, 9 de dezembro de 2010
O DIA EM QUE QUASE PERDI O CHEVETTE
Eis-me invadindo a privacidade de outrem, que não é bala e nem da Ferroeste, mas que vai de carro particular hoje à noite, com a família, imantado a Bebedouro (SP) pelo casamento da sobrinha e afilhada de nome não anotado e nem mencionado pelo personagem em tela, Paulo Moraes, (Sindec) de idade acima dos 60, quero crer. As bodas serão no sábado. Com a morte do Luiz Ezequiel Porfírio, me arvoro em colunista social do Sindicato dos Comerciários, que anda fazendo blitz nas varejistas verificando como é que os patrões andam tratando os trabalhadores. Tem gente que não oferece nem lanche aos vendedores. E ameaça de demissão quem delatar ao Sindec as condições em que trabalha. E ignoram a legislação federal (CLT) quando reclamam de normas e de regras. Recomendei ao Moraes mesma cautela que recomendo a todos que irão viajar por estradas. Quando o advogado do Requião, Mozart de Quadros, por exemplo, abandonava o Fórum da Comarca local, após audiência sobre a suposta ordem do ex-governador para que a PM executasse um sem-terra em Campo Bonito, sugestão do Joni Varisco, publicada por um jornal do Sefrin, em l996, eu falei pro Mozart, que de mim se despedia, já fora do prédio, ao lado do carro, voltando a Curitiba, que tudo que havíamos até então protagonizado era mais um capítulo do teatro de absurdo que é a nossa existência. E que o perigo era o que ele iria fazer. Viajar, de carro, mais de 500 KMs. Ele seguiu meu conselho. Preferiu pernoitar e, no dia seguinte, ao amanhecer, empreender viagem. Era um ótimo interlocutor o de Quadros. E me disse ser um absurdo o Requião me processar por que eu publiquei a opinião do Joni sobre o assassinato. Varisco acabou punido em salários-minimos e, eu, excluido do processo. A Justiça não quis me tomar o Chevette FA-0854.
O arauto do governo de Beto Richa, da equipe de transação, Fábio Campana, de visual novo, no jornal do Marcos, sugere que Cascavel pressione, se quiser uma vaga no primeiro escalão, depois que o Hibrahim Fayad recusou o convite que lhe foi feito. O pai do Beto foi pressionado pelo prefeito Tolentino, em l983. O alcaide pressionou tanto que o governador encerrou uma audiência no Iguaçu e pediu que os visitantes se retirassem de seu gabinete. Fidelcino levantou demais a voz e José Richa ordenou que fosse falar alto lá fora. Depois disso, ficou quase meio ano sem nos visitar. Acabou nomeando o Bento Tolentino,ao núcelo da SEAB, mas sem deixar de produzir marolas, contornadas pelo Salazar Barreiros. Requião, em l998, acusou os que dirigiam a cidade de se venderem ao Lerner em troca de um protocolo de intenções sobre um novo aeroporto, amarrado com papel higiênico. O jornal do Marcos publicou, mesmo com o Salazar, pessoalmente, pedindo para que nada fosse divulgado. Cascavel estava para preencher, de novo, a pasta da Justiça e da Cidadania. Porém, nas últimas horas, a possibilidade murchou. Nem Dietrich, Marcon, Bruno ( que é de Curitiba) ou mesmo Aldo Parzianello, que se candidatou deputado estadual pelo PSB exatamente para voltar ao cargo que ocupou ( e mal) duirante três anos de Requião. Alguém me bateu que Parzianello caiu na esteira dos escândalos, não revelados, das quentinhas do coronel Justino. Mas a versão nunca se transformou em fato. Aldo, de tão insignificante, nem sequer provocou alguma manchete como o Alceni Guerra, por exemplo, defenestrado da Casa Civil, em 2001, 14 dias depois da morte do deputado Tiago de Amorim Novaes. Não sei se Beto, pressionado, como sugere o arauto de barba tosada, iria nomear alguém daqui ao primeiro escalão. Assim como também não sei se temos o perfil que Richa está exigindo de seus homens ( e mulher) mais próximos. Vazou que ele recomendou aos que iriam se candidatar, curriculum compatível com o cargo que, dependendo do desempenho, será preenchido por outro, no rodízio convencionado pelo eleito. Quem não atingir uma determinada meta, será afastado. Seria uma temeridade Cascavel se expor desta forma depois do desempenho notável dos integrantes do governo-tampão de Mário Pereira entre os meses de abril e dezembro de 1994, encerrado, apoteoticamente, em Wall Street, com João Bosco Vidal integrante do séquito. O chifrudo de bronze mugiu. Há um touro ali, que simbolizava o regime até 15 de setembro de 2008. Lehman Brothers.
O arauto do governo de Beto Richa, da equipe de transação, Fábio Campana, de visual novo, no jornal do Marcos, sugere que Cascavel pressione, se quiser uma vaga no primeiro escalão, depois que o Hibrahim Fayad recusou o convite que lhe foi feito. O pai do Beto foi pressionado pelo prefeito Tolentino, em l983. O alcaide pressionou tanto que o governador encerrou uma audiência no Iguaçu e pediu que os visitantes se retirassem de seu gabinete. Fidelcino levantou demais a voz e José Richa ordenou que fosse falar alto lá fora. Depois disso, ficou quase meio ano sem nos visitar. Acabou nomeando o Bento Tolentino,ao núcelo da SEAB, mas sem deixar de produzir marolas, contornadas pelo Salazar Barreiros. Requião, em l998, acusou os que dirigiam a cidade de se venderem ao Lerner em troca de um protocolo de intenções sobre um novo aeroporto, amarrado com papel higiênico. O jornal do Marcos publicou, mesmo com o Salazar, pessoalmente, pedindo para que nada fosse divulgado. Cascavel estava para preencher, de novo, a pasta da Justiça e da Cidadania. Porém, nas últimas horas, a possibilidade murchou. Nem Dietrich, Marcon, Bruno ( que é de Curitiba) ou mesmo Aldo Parzianello, que se candidatou deputado estadual pelo PSB exatamente para voltar ao cargo que ocupou ( e mal) duirante três anos de Requião. Alguém me bateu que Parzianello caiu na esteira dos escândalos, não revelados, das quentinhas do coronel Justino. Mas a versão nunca se transformou em fato. Aldo, de tão insignificante, nem sequer provocou alguma manchete como o Alceni Guerra, por exemplo, defenestrado da Casa Civil, em 2001, 14 dias depois da morte do deputado Tiago de Amorim Novaes. Não sei se Beto, pressionado, como sugere o arauto de barba tosada, iria nomear alguém daqui ao primeiro escalão. Assim como também não sei se temos o perfil que Richa está exigindo de seus homens ( e mulher) mais próximos. Vazou que ele recomendou aos que iriam se candidatar, curriculum compatível com o cargo que, dependendo do desempenho, será preenchido por outro, no rodízio convencionado pelo eleito. Quem não atingir uma determinada meta, será afastado. Seria uma temeridade Cascavel se expor desta forma depois do desempenho notável dos integrantes do governo-tampão de Mário Pereira entre os meses de abril e dezembro de 1994, encerrado, apoteoticamente, em Wall Street, com João Bosco Vidal integrante do séquito. O chifrudo de bronze mugiu. Há um touro ali, que simbolizava o regime até 15 de setembro de 2008. Lehman Brothers.
quarta-feira, 8 de dezembro de 2010
O LAGO DEVERIA SE CHAMAR FERNANDO COLLOR
Desmoronamento de barracos em São Paulo. Estava demorando. Estamos em 8 de dezembro. Todo o ano, quando chove gatos e cachorros, as metrópoles brasileiras, cercadas de cortiços por todos os lados, oferecem pauta trágica aos meios de comunicação. Ano passado, foi no Rio de Janeiro. Este ano, com a ocupação dos morros pelas UPPs, as obras do PAC estão melhorando as condições de vida destas vítimas do sistema excludente alcunhado pela pecha de capitalismo. Os locutores esperam que esta seja a última vez que a Zona Leste de São Paulo se submeta a uma tragédia como a de hoje. Não há vitimas. A Defesa Civil evacuou os moradores pela manhã, quando as "casas" emitiram sinais de que não iriam resistir aos efeitos do temporal.
Fernando Collor de Mello, Zélia Cardozo, Antônio Kandir, Ebrahim Eris salvaram o lago municipal de Cascavel. Repíto crônica publicada em Via Fax, o blog de papel. Há dias em que copio as coisas que o Bindé produz no panfleto de 13 anos de vida. Mesmo sendo apoiado pelo prefeito que iria deixar a obra ser erguida na cabeceira do Rio Cascavel, quando adotou o Plano Collor, Fernando sequestrou ativos do Edimar Ulzefer e dos irmãos Sciarra, Eduardo e Paulo. Em l989, outdoors gigantescos anunciavam um grande empreendimento no mesmo local que hoje o Alfredo Khury planeja assorear o local reconhecido por mim como o mais belo cartão-bostal de Cascavel. O nome deste lago deveria ser Fernando Collor, o presidente que evitou um shopping em cima do lençol freático, ameaçado com as promessas de urbanização de mais de 32 mil metros quadrados, derrubando 500 árvores, para início de destruição. No artigo publicado no panfleto, segunda-feira, lido pela Cidinha Marcon, que votou em Collor em l989, nos dois turnos, aludimos ao provável ingresso do Ministério Público Federal, exigindo que os laudos emitidos pelo IAP sejam cancelados imediatamente. Eis que na edição desta quarta-feira, do jornal bom do Kaefer, o Hoje, que não pode ser desativado, lá está a manchete que esperávamnos. O MPF exige explicações mais detalhadas e não esse diz-que-diz-que preocupante. O IAP de Cascavel desaprova o Elefante Branco, mas, em Curitiba, o organismo aprovou. Ninguém perguntou ao Edgar, na coletiva de ontem (terça), se ele vai emitir alvará de construção, documento que daria às máquinas e à motoserra, simbolo de várias gestões municipais, o sinal-verde para começar o último dos desapautérios eco(i)lógicos que iria por em risco até mesmo o Zoológico Danilo Galafassi, ameaçado de assassinato, a exemplo do ex-secretário municipal. Alfredo Khury querendo ser Pedro Mineiro, Lóris Luiz dos Santos, o "Indio".
Para quem abastece no Auto-Posto Tonin, um recado. A origem de tudo, é o FAT (Fundo de Amparo ao Trabalhador). Tonin é abreviatura avarenta de Toninho. Quem economiza até nas sílabas, grafa assim: Tonin.
Fernando Collor de Mello, Zélia Cardozo, Antônio Kandir, Ebrahim Eris salvaram o lago municipal de Cascavel. Repíto crônica publicada em Via Fax, o blog de papel. Há dias em que copio as coisas que o Bindé produz no panfleto de 13 anos de vida. Mesmo sendo apoiado pelo prefeito que iria deixar a obra ser erguida na cabeceira do Rio Cascavel, quando adotou o Plano Collor, Fernando sequestrou ativos do Edimar Ulzefer e dos irmãos Sciarra, Eduardo e Paulo. Em l989, outdoors gigantescos anunciavam um grande empreendimento no mesmo local que hoje o Alfredo Khury planeja assorear o local reconhecido por mim como o mais belo cartão-bostal de Cascavel. O nome deste lago deveria ser Fernando Collor, o presidente que evitou um shopping em cima do lençol freático, ameaçado com as promessas de urbanização de mais de 32 mil metros quadrados, derrubando 500 árvores, para início de destruição. No artigo publicado no panfleto, segunda-feira, lido pela Cidinha Marcon, que votou em Collor em l989, nos dois turnos, aludimos ao provável ingresso do Ministério Público Federal, exigindo que os laudos emitidos pelo IAP sejam cancelados imediatamente. Eis que na edição desta quarta-feira, do jornal bom do Kaefer, o Hoje, que não pode ser desativado, lá está a manchete que esperávamnos. O MPF exige explicações mais detalhadas e não esse diz-que-diz-que preocupante. O IAP de Cascavel desaprova o Elefante Branco, mas, em Curitiba, o organismo aprovou. Ninguém perguntou ao Edgar, na coletiva de ontem (terça), se ele vai emitir alvará de construção, documento que daria às máquinas e à motoserra, simbolo de várias gestões municipais, o sinal-verde para começar o último dos desapautérios eco(i)lógicos que iria por em risco até mesmo o Zoológico Danilo Galafassi, ameaçado de assassinato, a exemplo do ex-secretário municipal. Alfredo Khury querendo ser Pedro Mineiro, Lóris Luiz dos Santos, o "Indio".
Para quem abastece no Auto-Posto Tonin, um recado. A origem de tudo, é o FAT (Fundo de Amparo ao Trabalhador). Tonin é abreviatura avarenta de Toninho. Quem economiza até nas sílabas, grafa assim: Tonin.
terça-feira, 7 de dezembro de 2010
O WIKILEAKS CABOCLO ATACA NOVAMENTE
Enfoques exlusivos, que nem o WikiLeaks postou. Por exemplo: o titular do site se entregou hoje à Scotland Yard para não ter o mesmo fim do Jean Charles de Menezes, o mineiro brasileiro ( existe mineiro chileno) morto numa estação de trem de Londres, em data que já esqueci, porque só memorizo os crimes mais hediondos locais.
Há uma hora atrás, o veredor Mário Seibert, do PTC, disse, na Câmara, sentado na cadeira do presidente, que estava brocha. E o Paulo Bebber (PMN) pediu que fossem comprar Viagra ao colega. O que provocou a impotência do segundo mais bem votado em 2008, não apurei, nem depurei. Publico o indecoro com a prisão do Julian na capital inglesa. Seibert não será advertido pela Comissão de Ética, nem correrá o risco de ter o mandado cassado por falta de couro de parlamentar. Ele tem apenas pele de vereador.
Adelino Ribeiro, Alfredo Kaefer e Eduardo Sciarra, assinaram moção de apoio à candidatura de José Alberto Dietrich a secretário de Justiça e Cidadania do Paraná. Além de assinarem o documento, enviaram ao governador eleito Beto Richa. De nada adiantaria assinar e ficar com medo de enviar. Lembram que Dietrich entrevistou José Richa na Tarobá, em l981, ao lado do Bindé, antes de a emissora se vender ao Cleto de Assis, o Fábio Campana de Ney Braga. Depois, com a vitória do pai do Beto e a derrota do Saul Raiz, a emissora mudou seu arame editorial e passou a apoiar o Richa, mas sem o Zé Alberto, que abandonou o diletantismo midiático e se dedicou a algo que dava mais dinheiro: advocacia civel. Adelino Marcon, que disputa a vaga por fora, por ser imprescindivel em casos mais graves e cabeludos na Comarca, é a zebra do pleito. Ele só seria o ungido se garantisse ao Beto que não iria se desligar da sinecura com a eclosão de novos escândalos passionais como os de Terezinha Beal (l989) e Carmen Ulzefer (2007). E Darlei Gabana, em 2008. Além disso, se Ribeiro for mesmo diplomado e empossado na AL, iriamos ter dois Adelinos em Curitiba e nenhum em Cascavel. Desperdício.
WikiLeaks Rides Again. Mário Lobato chega a Cascavel dia l6. É auditor e médico do Ministério da Saúde. No Brasmadeira, vai conhecer as instalações do ex-seminário dos padres jesuítas que o Edgar admitiu que desapropriou junto ao deputado federal eleito do PSC, Nélson Padovani, por 2 milhões de reais, na boca da guaiaca, para ninguém por em dúvida se iriamos ter mais um precatório no maior criadouro deles: sede do Executivo. O prefeito deseja instalar no local uma clínic a de recuperação de dependentes de drogas. Mas, há, no Interlagos, quem advogue, no mesmo local, com m ais de 30 000 metros quadrados, um hospital para atendimento de casos não-complexos. Sexta-feira, tem reunião no Inter, à noite, atrás do posto de saúde, para que a proposta seja melhor explicada e debatida. É a ONG Frente Cidadã quem está por trás da iniciativa. O wikiLeaks caboclo está antenado e, se não for deletado, nem preso, vai trazer detalhes do encontro. Não necessariamente já na sexta ou no sábado. Mas na semana seguinte, com certeza.
Outra exclusiva do wiki. O Chico Sarolli voltou do Katar, se é que foi. E já esteve na Secretaria do Berté, pedindo pra voltar ao cargo que exerceu por mais de quatro legislaturas e rodizio de poder no Executivo. O irmão do Caio disse que iria a Doha auxiliar o irmão, que treina um time de futebol naquele país árabe, onde as temperturas amenas chegam a 50 graus centígrados, à tarde. A fonte da informação é Jair Bordignon, minutos antes da prestação de contas que o prefeito Edgar Bueno fez no Auditório do Emir Sfair, que o Alfredo Kaefer não quis comprar junto com o jornal O Paraná. Falta a foto do homenageado nas paredes do aprazível elefante marrom .
Há uma hora atrás, o veredor Mário Seibert, do PTC, disse, na Câmara, sentado na cadeira do presidente, que estava brocha. E o Paulo Bebber (PMN) pediu que fossem comprar Viagra ao colega. O que provocou a impotência do segundo mais bem votado em 2008, não apurei, nem depurei. Publico o indecoro com a prisão do Julian na capital inglesa. Seibert não será advertido pela Comissão de Ética, nem correrá o risco de ter o mandado cassado por falta de couro de parlamentar. Ele tem apenas pele de vereador.
Adelino Ribeiro, Alfredo Kaefer e Eduardo Sciarra, assinaram moção de apoio à candidatura de José Alberto Dietrich a secretário de Justiça e Cidadania do Paraná. Além de assinarem o documento, enviaram ao governador eleito Beto Richa. De nada adiantaria assinar e ficar com medo de enviar. Lembram que Dietrich entrevistou José Richa na Tarobá, em l981, ao lado do Bindé, antes de a emissora se vender ao Cleto de Assis, o Fábio Campana de Ney Braga. Depois, com a vitória do pai do Beto e a derrota do Saul Raiz, a emissora mudou seu arame editorial e passou a apoiar o Richa, mas sem o Zé Alberto, que abandonou o diletantismo midiático e se dedicou a algo que dava mais dinheiro: advocacia civel. Adelino Marcon, que disputa a vaga por fora, por ser imprescindivel em casos mais graves e cabeludos na Comarca, é a zebra do pleito. Ele só seria o ungido se garantisse ao Beto que não iria se desligar da sinecura com a eclosão de novos escândalos passionais como os de Terezinha Beal (l989) e Carmen Ulzefer (2007). E Darlei Gabana, em 2008. Além disso, se Ribeiro for mesmo diplomado e empossado na AL, iriamos ter dois Adelinos em Curitiba e nenhum em Cascavel. Desperdício.
WikiLeaks Rides Again. Mário Lobato chega a Cascavel dia l6. É auditor e médico do Ministério da Saúde. No Brasmadeira, vai conhecer as instalações do ex-seminário dos padres jesuítas que o Edgar admitiu que desapropriou junto ao deputado federal eleito do PSC, Nélson Padovani, por 2 milhões de reais, na boca da guaiaca, para ninguém por em dúvida se iriamos ter mais um precatório no maior criadouro deles: sede do Executivo. O prefeito deseja instalar no local uma clínic a de recuperação de dependentes de drogas. Mas, há, no Interlagos, quem advogue, no mesmo local, com m ais de 30 000 metros quadrados, um hospital para atendimento de casos não-complexos. Sexta-feira, tem reunião no Inter, à noite, atrás do posto de saúde, para que a proposta seja melhor explicada e debatida. É a ONG Frente Cidadã quem está por trás da iniciativa. O wikiLeaks caboclo está antenado e, se não for deletado, nem preso, vai trazer detalhes do encontro. Não necessariamente já na sexta ou no sábado. Mas na semana seguinte, com certeza.
Outra exclusiva do wiki. O Chico Sarolli voltou do Katar, se é que foi. E já esteve na Secretaria do Berté, pedindo pra voltar ao cargo que exerceu por mais de quatro legislaturas e rodizio de poder no Executivo. O irmão do Caio disse que iria a Doha auxiliar o irmão, que treina um time de futebol naquele país árabe, onde as temperturas amenas chegam a 50 graus centígrados, à tarde. A fonte da informação é Jair Bordignon, minutos antes da prestação de contas que o prefeito Edgar Bueno fez no Auditório do Emir Sfair, que o Alfredo Kaefer não quis comprar junto com o jornal O Paraná. Falta a foto do homenageado nas paredes do aprazível elefante marrom .
segunda-feira, 6 de dezembro de 2010
PREPARE SEU CORAÇÃO PRO BLOG QUE VOU ESCREVER ( TRIBUTO A GERALDO VÂNDALO, AOS MILITARES, VANDRÉ PARA NÓS)
O pai do Beto Richa,em campanha ao Senado, em l978, quando levou um corridão do Túlio Vargas, que eu não chamei de entulho por falta de um órgão impresso de mídia, dizia aos filhos, antes de sair de casa: " Pimpolhos, estou indo para a Terra de Justiçeiros, cabalar votos. Rezem pelo pai". Mais de 40 anos depois, um dos meninos, então com l7 anos, o Beto, nomeando em homenagem ao José Richa, destinou a Cascavel a Secretaria de Justiça e Cidadania. Justiça lhe seja feita, o governador eleito está grávido de razão ao nos ofertar, de novo, a vaga, que, em 2003, para surpresa do próprio escolhido, Aldo Parzianello, nos foi confiada, com alguma desconfiança por Roberto Requião. O cargo, pinga na conta do ungido, a cada mês, mais de 11 000 reais, brutos. Tem IR na fonte. E é tenra a mordida. 27,5% é afago de leão. Os nomes em cogitação, depois de tertúlia no hotel do Scanagatta, seriam os de José Alberto Dietrich, cota do Alfredo Kaefer; Bruno Happner, filho do "Paulão", aquele magistrado populista, que, por causa da teta, esteve em Cascavel semana passada, ao lado do promotor Antôn io Carlos Madureira lobbyando com o Jacy ( está fácil demais). E, Adelino Marcon, se um Adelino é pouco, pois o Ribeiro está com a diplomação garantida, visto não se tratar de Tiririca e nem de Paranhos. Marcon andou atirando no Aldo, semana passada, através do Pitoco ( não tem espaço em jornais controlados por cabos eleitorais do Zé Dietrich). Acusou o portelense de trazer a Catanduvas a penitenciária federal. Por isso, a bandidagem carioca, que desembarca em Cascavel, na escala aérea interrompida porque Catanduvas ainda não tem seu aeroporto, lacuna que o Nereu Moura haverá de preencher. Na visão míope de quem não enxerga bem, o nome de Cascavel sai enxovalhado toda vez que é citado pela mídia nacional, como rota de transferência de meliantes de alto coturno do Rio para o Paraná. Mas é munição fraca, do Adelino Marcon. Aldo, de fato, era secretário de Justiça do Paraná quando Cascavel rejeitou a obra e quem manda no país escolheu outro município, pois Cascavel já era auto-suficiente em gente de alta periculosidade. Olimpio de Moura, prefeito de Catanduvas, reuniu o povo num salão comunitário e, decmocráticamente, com a presença do Aldo, guarnecido pelo Ivan Serafim Borges, aprovou-se a construção do presídio, mas com o aval do ministro da Justiça, Márcio Thomas Bastos e do Lula. O Aldo, construiu, com recursos próprios, oriundos de locação de imóveis ( sede da Acamop, inclusive) a outra penitenciária, a de São João do Oeste, conhecida, pelos que apreciam eufemismos, de Centro de Detenção e de Ressocialização ( CDR). Linguiça à parte, acho que dá Dietrich. Se o Kaefer perder pro Jacy, que apoia o Bruno, ou pro Salazar, que teria uma audiência hoje em Curitiba, com o Beto, onde iria sugerir o nome de seu filho homônimo ao cargo, o Alfredo teria que imitar o Fernando lúcido Giacobbo e transferir, de novo, o domicilio eleitoral para Toledo, depois de traído pelo Léo, na eleição da Mesa da Câmara local de dois Vereadores ( Otto e Júlio).
Outro assunto que tenho que focalizar, sob pena de perder seguidores, é o anúncio de corte de 41% no custeio da Unioeste, o que pode inviablizar o gasteio na universidade pública e gratuíta com mais taxas do Brasil. O sindicato dos professores já anunciou através do Gladir Basso da Unioeste, o Luiz Fernando Reis, que pode vir paralisação antes mesmo da posse do Beto e do José Alberto Dietrich, na Justiça e Cidadania. O " Cascá", diretor empossado do Campus ao lado onde blogueio , já pensa em enxugar o número de secretárias que o paparicam no local: de l5 para cinco meninas e meninos. Ate mesmo a ração do mascote da instituição, poderá sofrer redução e qualidade. O Tobi, depois de ser cobaia de cursos de medicina, de ser cortado literalmente, sobreviveu e vive hoje os melhores dias de sua vida. Um dos poucos vira-latas que tem estabilidade no canil improvisado. O professor José Kuiava, que não se deu bem na FAG exatamente por querer uma greve lá por melhorias salariais, ainda não se manifestou. Deve estar agarrado a uma das 500 árvores que o Alfredo Khury ameaça cortar, no lago, com a cumplicidade do Executivo em geral. Frare incluso. " O que o IAP decidir,iremos cumprir". Não sei o que pensa o professor Carlos Calssavara, nem o Paulo Nogueira, o do caximbo fedido, também docente da pública e parcialmente gratuíta. Em rítmo de Disparada, disparei meu Wiki-Leake. Não me prendam e nem me arrebentem.
Outro assunto que tenho que focalizar, sob pena de perder seguidores, é o anúncio de corte de 41% no custeio da Unioeste, o que pode inviablizar o gasteio na universidade pública e gratuíta com mais taxas do Brasil. O sindicato dos professores já anunciou através do Gladir Basso da Unioeste, o Luiz Fernando Reis, que pode vir paralisação antes mesmo da posse do Beto e do José Alberto Dietrich, na Justiça e Cidadania. O " Cascá", diretor empossado do Campus ao lado onde blogueio , já pensa em enxugar o número de secretárias que o paparicam no local: de l5 para cinco meninas e meninos. Ate mesmo a ração do mascote da instituição, poderá sofrer redução e qualidade. O Tobi, depois de ser cobaia de cursos de medicina, de ser cortado literalmente, sobreviveu e vive hoje os melhores dias de sua vida. Um dos poucos vira-latas que tem estabilidade no canil improvisado. O professor José Kuiava, que não se deu bem na FAG exatamente por querer uma greve lá por melhorias salariais, ainda não se manifestou. Deve estar agarrado a uma das 500 árvores que o Alfredo Khury ameaça cortar, no lago, com a cumplicidade do Executivo em geral. Frare incluso. " O que o IAP decidir,iremos cumprir". Não sei o que pensa o professor Carlos Calssavara, nem o Paulo Nogueira, o do caximbo fedido, também docente da pública e parcialmente gratuíta. Em rítmo de Disparada, disparei meu Wiki-Leake. Não me prendam e nem me arrebentem.
Assinar:
Comentários (Atom)