terça-feira, 29 de julho de 2008

NOTAS ELUCUBRADÍSSIMAS

Para determinados blogueiros, deveria existir a ferramenta NOVA PASTAGEM. Inclusive eu. Edgar vai ao debate de sexta, desde que os promotores do besteirol troquem o condutor do bringstorm. Storm, porque do jeito que está o clima, não se afasta outra arrasadora tormenta. Com temperaturas acima dos 30 graus, no inverno, dizem as mocinhas versadas em meteorologia, na televisão, uma massa de ar frio se choca com outra quente, provocando ventanias e quedas de pedras de gelo do tamanho, dependendo da rede de TV, de uma bola de bilhar. Certa vez fui medir o tamanho e tirei a dúvida. Era de bolinha de gude ( bolita pra nós gaúchos) o granizo. Bueno não confia em Valdomiro Cantini. Quando era prefeito, acreditava. O patrão do radialista, por telefone, direto de Sapezal (MT) contou a Edgar o que acabara de ocorrer na Mato Grosso, centro de Cascavel, no início da noite de 18 de dezembro de 2001. Com o rompimento unilateral de Jacy Scanagatta com o PDT, o dono do cérebro e da língua do locutor, o relacionamento amistoso e democrático cedeu lugar às desconfianças e intrigas do antigo PFL, sucedâneo da Arena, partido que abrigou os inimigos de hoje nos anos de chumbo ( de jumbo, se o supermercado do elefante tivesse filial na curva). Outro enfoque. Lula ficou hospedado na casa do Aderbal (Country) porque é mais confortável que os hotéis de Cascavel. Além disto, todo petista é pãoduro, sem hífen, que é para economizar sinal gráfico. Se ficasse no Copas Verdes, o Jacy iria desalojá-lo. Scanagatta era prefeito quando o metalúrgico botou os pés aqui em l981. Foram a prefeitura pedir autorização para um comício na Av. Brasil, defronte a igreja. Ouviram um não do alcaide de plantão. Só depois de muita conversa entre o futuro presidente, Jorge Sonda, " Federal" e um médico que hoje é doleiro, que viaja mais do que o prefeito, Nivaldo Costa, ex-pediatra, é que o prefeito consentiu. Mas com uma ressalva: " Não quero ouvir criticas à minha administração". Outro enfoque. O entrevero entre Nestor Dalmina ( vereador) e Giovani Santin ( assessor) é desentendimento causado pela adesão do segundo à campanha do Aderbal. É um palpite. Dalmina não apóia Holleben de Mello nem nas piores circunstâncias. E o Aderbal, para despistar, pegou levemente o Edgar numa rádio, esta semana. Disse que foi convidado para assumir a Cohavel, mas acabou sucumbindo ao convite para se aboletar na Projur.Não deu para ficar mais do que l6 meses no cargo, pelo tamanho da coligação e pela volúpia dos coligados em arrancar nacos do erário, o que precipitou o rompimento com metade dos coligados, dois anos depois da instalação daquele governo, iniciado com l4 legendas e encerrado com uma: PDT. O terceiro e último enfoque. Luiz Nardelli já me citou em sua coluna em A Tribuna. Por isso, externo meu repúdio pela forma como ocorreu seu desligamento do jornal. O jogo pelo poder é bruto e quem não tem seu próprio jornal para escrever o que quer e arcar com as consequências, acaba sendo descartado. Tem gente que, para escapar deste script, faz panfleto e blog. Um tal de Via Fax, por exemplo, completou segunda-feira a edição número mil (1000) lida pelo pai do prefeito, Antônio Pereira Tomé, lotado nos Assuntos Comunitários. Nardelli estava a soldo do Paço Municipal e o empresário All fredo ( Alfredo é tudo) teria exigido seus neurônios em troca da continuidade da impressão de A Tribuna nas oficinas de um dos diários controlados pelo Ross Perot local, avalista número um da candidatura Edgar Bueno. A Gazeta do Paraná, que já tem um formidável número de formadores de opinião, deve reabrir as portas para ele. Campana, Paulo, Maleski, Marcos, Zuck e Nardelli. Quase sete, número de mentiroso.Por isso, acho que vamos eleger uns três prefeitos pelo critério desproporcional de candidatos majoritários (Edgar, Salazar e Lísias). Vereador se elege pela propocionalidade. Publicar postagem, sem vassalagem.

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