sexta-feira, 11 de setembro de 2009

POPULARIDADE DE LULA JÁ DEVE TER SUBIDO DE NOVO

Se o pedido de Dilma à Lina derrubou a popularidade do Lula, as chuvas, em São Paulo, devem ter compensado. Impossível Cassab e Serra não estarem hoje amargando índices menores de aceitação após a nova versão do eterno dilúvio na capital de São Paulo. E mais o anúncio do pré-sal, o pronunciamento do presidente em TV e rádio, o ótimo desempenho da seleção, a pesquisa CNT Sensus deve estar superada. Sobre o pré-sal, em cidades onde boa parte do povo acredita em "Batatinha", em Neuri Puerari ( a rádio Colméia lidera as pesquisas sobre as rádios que operam na faixa de Amplitude Modulada - AM) ninguém está livre de ouvir num supermercado a reclamação da consumidora sobre o preço do sal não caiu a despeito de o Brasil estar atingindo a auto-suficiência em salitre. Os comunicadores citados não explicam que pré-sal é petróleo.

Sumo, logo existo. Belchior cartesiano.

Creio que o atestado de idoneidade do STF ao ex-ministro Antônio Palocci, que mandou violar o sigilo bancário de um caseiro, influenciou a Suprema Corte no julgamento inacabado do italiano Césare Battisti. Vamos deixar de rotular o preso e permitamos que sua nacionalidade se imponha aos adjetivos. Acho que duas pizzas em duas semanas, aos padrões nacionais de impunidade, pegaria mal. Cacciola está em cana porque quando voltou o ministro Gilmar Mendes mandara soltar Daniel Dantas. 4 a 3 é o resultado parcial do julgamento do ativista político. Ninguém tem provas suficientemente cabais para dizer que ele é isso ou que seria aquilo. Sigo o pensamento do Ministério da Justiça. O país é soberano não na aquisição de caças à FAB como para negar pedido de extradição de quem é acusado do cometimento de quatro crimes, mas que, na opinião do futuro governador gaúcho, Tarso Genro (PT) são políticos e não comuns, como quer a direita. A prisão deste homem coloca em xeque a democracia brasileira.

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