Não perdemos com a renúncia do Júlio. Já ganhamos um vereador. Sem ele, o poder legisferante ficaria desfalcado de uma cadeira insinuante. Na oridinária de terça, quando alguém o cumprimentou pelos 43 anos, Leme respondeu, tendencioso: "Estou chegando aos 45...", fitando o tucano Léo Mion. Já o Pesssuti deveria, além de respeitar horário pré-agendado, largar mão deste pranto de que o Requião não quis apoiá-lo e, que, agora, devolve da mesma moeda. E parar de imitar Juscelino. Em sete meses, fez o que Requião deixou de realizar em sete anos. Eu quero saber se ele encerra o mandato e não dá um desfecho ao caso Lino Lopes, que o Requião não quis mexer. O delegado vai completar um ano de Centro de Triagem (Curitiba) sem que seja expulso ou reincorporado, após ter sido preso em Ubiratã, em outubro, com um estoque de mercadorias contrabandeadas de elevado valor e quantidade. Até a Tribuna do Aderbal deu destaque à ção da PM. E que destaque! Quero saber se apenas o rosto do Pessuti, é roxo!
Ou a violência baixa, ou acaba! Beto Richa deveria adotar o mantra. Não basta inchar o efetivo da PM. O plantel da Civil pode ficar como está, se ela é apenas judiciária, realizando os inquéritos que abarrotam delegacias. O Beto virou comentarista de governo da mídia que o apoia incondicionalmente. Pelo menos a integrante do centro de excelência formado em Cascavel na esteira dos cursos de jornalimo ofertados depois que a Univel entrou no ar, junto com a Rádio Colmeia, a rádio da família do proprietário, Renato Silva, que comemora a legalização do Conjunto Julieta Bueno, inaugurado em 2oo2, quando o Júlio era feliz ao lado do Edgar e não sabia. Hoje virou crítico porque o Edgar não quis acertar com ele. Na posse dos eleitos, na Câmara, Júlio era todo pedestal. Segurava, submisso, o microfone que captavas as palavavras do prefeito eleito, diplomado e empossado no dia primeiro de 2009.
Antes que me esqueça, Wilson Maegima, que consome Via Fax, pediu-me que escreva o que segue. Moacir Maria está com a bandeira de criação do Estado do Iguaçu. " Seu voto volta a valer um Estado". Valia em l990, quando Edi elegeu-se deputado federal pelo PDT. Collor chegou a prometer ao parlamentar que iria, por decreto, se a proposta encalacrasse no Congresso, aprovar o plebiscito. Mas tudo terminou em setembro de 1992. "Edi Siliprandi, do PDT". " Ausente ". Edi pagou caro pela ausência em l994. Mas o Moacir Maria não iria votar impeachment investido do mesmo cargo. Dilma não tem sequer cacoete de caçadora de marajá. O Beto Richa tem todas as ferramentas. Tolerância Zero, Estado Mínimo, Companheirada Fora! E num país de analfa (beto) sei não...
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