Dia de bom humor a Dilma. O IPCA-15 do IBGE revela que a inflação está em queda. De 0,73 para 0,23% entre l5 de maio a l5 de junho. A popularidade dela depende do custo de vida. O povo, em sua maioria, caminha e defeca para os casos de ministros que trafegam pelo labirinto do desacaminho. Sabe que o importante é a economia. A aferição do IBGE, diz que o ítem transportes contribui com os números depois que o etanol baixou e a gasolina despencou, com auxílio, em Cascavel, do Auto Posto Stang, São Cristóvão e Nova Itália, que vende os derivados coligados a 2,59 reais o litro na bomba, sem necessidade de alguém ser preso por dumping. Abasteço no Stang do Nova Itália e posso garantir-lhes que o produto é bom, livre de solventes e outros ingredientes que a ANAC condena.
O Luiz Amélio Burgarelli, quadro sincero do PDT na Câmara, que apoia o prefeito na campanha e não o trai no exercício do mandato, acaba de publicar o primeiro informativo em forma de sulfite tamanho A/4, destacando no impresso, com fotos coloridas, uma delas ao lado do Valdir Rossoni, presidente da AL, quando interiorizaram os cascavelizaram a casa de leis estadual. O parlamentar ressalta o apoio que dá às mudanças no trânsito da cidade, apoiando o limite-máximo de velocidade de 60KMs /hora, sob os olhares do Otto Reis, vice-líder das oposições no Legislativo mantido pelo município. Burgarelli, se quizesse meter o bedelho no Restaurante Universitário, da Unioeste, não seria confundido com nenhum Jack Nicholsson, pois é formado em medicina. O Paranhos, por exemplo, não é. Eu gostaria de veicular o Via Fax no mesmo padrão, mas não tenho recursos para colori-lo. Tenho que me jactar por conseguir edições em preto-e-branco nas circuntâncias em que interajo nesta fazenda estupidamente iluminada pelas praças inauguradas pelo Lísias sem que o vereador Júlio César exigisse do Executivo explicações acerca dos gastos desta e de outras obras perdulárias e desnecessárias.
Quando Dilma decidiu-se pela decapitação de Palocci, se alguém de mim se aproximasse, me indagando sobre quem seria a substituta dele na Casa Civil, me sugerindo três nomes - Gleici Hoffmann, Erenice Guerra, Ideli Salvatti -, sem hesitar, reponderia que seria a segunda, da lista triplice, a ungida. " Se querem Guerra, vão ter". Seria a frase provocativa da presidente.
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