segunda-feira, 27 de junho de 2011

GILMAR BOM ERA DOS SANTOS NEVES, E FOI BI

Se a nova metáfora é ter músculos para chegar a prefeito, JCLM tinha (ou tem) uma academia de ginástica, que seria na Brasil. Júlio critica o uniforme escolar, mas não vê nada de errado na qualidade de ensino.

Gleisi tá mais pra colheitadeira que pra trator. Não tem silhueta de máquina pesada. É máquina, sim, mas num outro sentido. Vamos ver que colheita fará na Casa Civil, antes de desforra inevitável com Carlos Alberto rixa.

Teria algum fundo de verdade o boato plantado na terra sem lei, chamada internet, segundo o qual, rixa estaria disposto a privatizar as empresas públicas misturadas com privadas, conhecidas pelas alcunhas Sanepar e Copel? Na campanha, não disse nada. Ninguém fala nada sincero durante o período carnavalesco. A Dilma, por exemplo, não disse que iria dispensar o Palocci, depois de três semanas de sangria. Nem o Carlos Alberto prometeu transformar Sérgio Terres, em secretário sem pasta.

Terres está acima de luminares que, se suspeitava, estivessem acima dele. Despachando sobre a biblioteca da Unioeste, pode dizer que Maquiavel, Florestan Fernandes, William Faulkner, Marx e outros cientistas, filósofos e escritores, estão sob seus pés.Não mora mais aqui quem prefaciou cartilhas didáticas do ministro Fernando Haddad.

Os mais de l5 milhões de reais que o município vai gastar para entregar à população o Teatro Paulo Autran ( este é o nome que acho mais apropriado ao elefante) é um desperdício de autoria do senador Roberto Requião. Revelo, com alguma exclusividade, como essa obra saiu da cabeça do então governador, reeleito em 2oo6, com o apoio, no segundo turno do ex-prefeito Lísias Tomé, já fora do PPS. Os dois se encontraram na granja oficial, em Curitiba, onde o alcaide levou um pacote de projetos, contendo o do teatro. Requião vetou um parque temático nas redondezas do lago, apostando na casa de espetáculos. Não chega ser algo dispendioso como um Centro de Zoonoses, como almeja, desesperadamente, o vereador Gilmar Gaitkowski. Ele quer reeleger-se em cima de um projeto oneroso e desnecessário. Nada justifica investir mais de de um milhão para aplicar eutanásia na população de cães vadios que não incomoda e nem despesas dá, como a Câmara de Vereadores, por exemplo, que se viu forçada a prolongar o vínculo de uma funcionária que teria engravidado quando trabalhava no gabinete de Gilmar e, demitida por ele, criou uma situação que levou a Mesa Diretora a reavaliar a demissão. Engrossa o elenco dos que não fazem nada na Casa. Gilmar bom, defendeu o gol da seleção, no Chile e na Suécia.

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