O retorno à liberdade do Cesare Battisti diminui os efeitos vexatórios da impunidade endêmica. Na mesma semana, Daniel Dantas, banqueiro satiagreiro, foi beneficiado com uma votação pra lá de sacana de uma turma judicial togada, que retirou os efeitos defeituosos da operação comandada por um delegado de polícia federal, que se beneficiou de legislação portuguesa adotada aqui, proporcionalmente, que, se Tiririca vingar, a coisa estica. Protógenes Queirós, do mesmo PC do Rebelo, o cara relator do Código Florestan, digo, Florestal. Comparar o Fernandes com esta banda, é desrepeitar seu nome. Exceto um ex-assessor do Salazar e do Lísias, os demais Fernandes são bons. A começar pelos irmãos Hélio e Millôr, acrescidos do sociólogo que FHC copia mas não cita. Além do Daniel, Palocci, enxovalhou-nos. Falta agora sair uma bomba na Folha sobre a empresa de consultoria de Barbie Hoffmann. O marido dela, segundo o senador Requião, queria porque queria construir um ramal da Ferroeste orçado em 500 mil reais. Mas nem tudo seria aplicado na obra. Paulo Bernardo reagiu, disse que com Roberto só falaria na Justiça, diz que processou o ex-governador e o caso esfriou. Cuidado com a Folha de São Paulo. É barulhenta! E Dilma gosta de poluição sonora. Mas um silêncio ditatorial não lhe faria mal. E o show da Ivete está ameaçado de não sair. É que as cinzas vulcânicas chilenas ameaçam as aparições de aviões em todos os aeroportos e heliportos nacionais. A não ser que Sangallo venha de ônibus. Ai o problema passa ser os buracos na pista. Por falar em pista, o palco do show no inseguro Olimpico está sendo erguido pelos peões
do Adão Fagundes? No show de Sandy e do Júnior, no mesmo campo, em 2001, os bóias-frias da extinta Cootrapi demoraram mais de uma semana para ver a cor do pouco dinheiro que Fagundes não pagou sem ter sido vilipendiado na mídia. Foi a melhor crítica do show produzida pela mídia local.
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