Estamos há mais de uma semana sem ter a senha bloqueada. E aos domingos escrevemos até às 20h. Cascavel precisa de 200 mil leitores. Me helpeiem nesta cruzada literária. O blog quer triplicar o número dos que se concentram em livros. Atualmente o número de leitores não passa de cem. E se depender das Hebes que encomendam obras na Sandálio dos Santos, pode baixar. Ela pega como bússola o índex da Veja. Vejam se pode. Antes, era pior. A mulher do Magela, que é pentecostal, só comprava livros de sua crença religiosa. E transformou a biblioteca em templo. O Yves é o José Mindlin de Ponta Grossa. Possui um acervo que dá água na boca até de quem não abre a boca quando lê. Mas não vai entregar os mais de 10 mil títulos ao município.
Assaltaram a Fundetec. Foi na madrugada de domingo. O nicho passa por reformas e o telhado facilitou o ingresso. Temo que no jantar dos 200 mil eleitores no refeitório da fazenda do Salazar o assunto possa interromper o repasto se não for discutido antes de o churrasco baixar à mesa. É uma sucessão de fatos que não somam. Lançamento de óleo no rio; lenha das árvores derubadas pela Serraria Municipal do Marcon para uma pizzaria e agora o desfalque na Fundação de Desenvolvimento Tecnológico onde o Mário Bracht morou por mais de dez anos. Para viabilizar esta obra, Tolentino não pagou os funcionários públicos no final de sua segunda gestão, a mais criativa das duas. Por isso, foi eleito vereador em l998, quando tentou ser deputado outra vez.
Um leitor, dos cem existentes, calculou em R$ 5 000,00 o desembolso dos Padovani pela capa de uma revista e de outdoors onde colaram as fotos de pai e filho. Segundo ele, os editores da mensal já o procuraram para uma envolvente reportagem orçada neste patamar. Para que não se diga impunemente que os Padovani reiventaram a política, verifique o comportamento deles aqui e em Brasília. Um jogou café nas fuças do Marcos Rios e o outro votou com o Aldo Rebelo quando aprovaram o "novo" Código Florestan, digo, Florestal.
Nenhum comentário:
Postar um comentário