terça-feira, 27 de julho de 2010

COM TANTA RENÚNCIA, NÃO ELEGEREMOS NENHUM DEPUTADO ESTADUAL!

Se todos renunciarem não vamos eleger ninguém a deputado estadual. Este é o enfoque de reabertura do blog, depois de apostar em Muricy para a seleção e de ser surpreendido, igual ao Lula, com a unção de "Mano". Jadir de Mattos mandou carta à um jornal, que não pode ser comparada com a similar do Osmar Dias - Carta de Princípios - comunicando que jogou a toalha Teka que Flávio Cavalcânti usava em seus programas. Mesmo sendo um matutino de baixa credibilidade onde de Mattos depositou sua renúncia, eu acho que ela é verdadeira. Não precisa ser periciada no instituto grafotécnico. O vice diz que com chapão os chapinhas não têm vez. Com mais esta desistência, sobe para três o número dos toalheiros: Vander Piaia, Lísias Tomé, Jadir de Mattos. A lista periga a aumentar, se Alessandro Meneghel tomar simancol genérico e ver que também não reúne as mínimas chances de se eleger, apesar dos adesivos de sua candidatura colados em vidros de automóveis da grande e média burguesias - o MST é que não iria adesivar em favor dele. Outro ruralista sem as minimas é o filho do latifundiário Salazar Barreiros, o Cássius, chefe de Gabinete entre 1997 a 2000. Outro toalheiro é o Antônio Carlos Baratter, cabo eleitoral de Alfredo Kaefer. Se Alfredo tiver sua candidatura impugnada, atendendo pedido de João Destro, que interesse teria o dono da Diplomata em continuar gastando com ACB? Nenhuma. Júlio Cesar Leme da Silva ainda não escreveu sua carta, mas já disse no mesmo matutino, o Jornal da Renúncia, fechadinho com o Beto e com o Edgar, que depois que o Pesssuti foi pessutado, suas chances desceram a zero. JCLS trabalhava ocioso com o cenário logo após 3 de abril: Pessuti iria bancar com o dinheiro do povo a campanha do sovina do PMDB. Puxaram o tapete do Orlando e sobrou ao Júlio a cadeira de vereador, o que já está de bom tamanho. Leme é mais útil à democracia representativa representando no Parlamento municipal. No estadual, desapareceria diante das raposas de pêlo tosquiado que dominam o colegiado. Iria ser um "Frangão" estadual, trazendo verbinhas oriundas de emendas paroquiais votadas durante tramitacão do orçamento estadual. Com todas as desistências, André Bueno ganha musculatura mais viril, além de Paranhos, que, numa pesquisa fajutada numa rádio, tinha 22% dos votos, na espontânea, em maio. Chute assim nem os cabeceadores da Holanda apresentaram na África do Sul. No entanto, o Red Card demagógico contra o nada dos outros, acaba induzindo eleitor a votar no eterno pangaré. Paranhos tem contra si o fato de ter sepultado o Tiago durante o período em que foi Superintendente da Acesc. Ninguém dirige a autarquia impunemente. Até logo.

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