terça-feira, 6 de julho de 2010

COM O FIM DA COPA, BRASILEIRO JÁ EXAMINA CANDIDATOS

O fim da Copa, dia 2 de julho, antecipou a campanha, inicialmente prevista para depois de 11 de julho, com a seleção recebida pelo presidente e sua candidata a sua própria sucessão. Ainda que a TV e a Fifa insistam em exibir jogos desinteressantes e chatos ( Holanda 3 Uruguai 2) o torcedor/eleitor torce para que, além do Vander Piaia, outros candidatos a vereador em 2012 desistam de suas candidaturas holandesas (laranjas) a deputado. Lísias está inelegível. Em dois sentidos: o Tribunal desaprovou suas contas da campanha de 2008 e o eleitorado jamais irá cair em recidiva. João Destro esperava ser vice do Beto. Foi escanteado, chutado. Dificilmente irá gastar um caminhão da Destro Macroatacado em dinheiro para ser deputado federal e se livrar das incertas da Receita na 277. Se o Brasil fosse finalista, o país estava nas ruas comemorando. Ninguém discutiria esses cenários propostos pelo blog. A vitória holandesa foi recebida com muxoxos. Ninguém comemorou. Ficaram de olho nos minutos finais,torcendo para os tupamaros uruguaios. Os que acessam a Rede Skiygato aguardam que o sinal seja restabelecido. Não há imagem nos equipamentos adquiridos no Paraguai a 85 dólares ( 165,00 reais, ao câmbio de R$ 1,90 o dólar). Pesquisa nossa constatou: em cada dez domicílios dotados de antena no alto do imóvel e um receptor/conversor dentro de casa, 11 estão desconectados do satélite e a braços com dificuldades para acessar os códigos do satélite pela internet. Desde que a Copa começou, deu um apagão coletivo na Skycat.

Um torcedor paraguaio culpou o mexicano que desferiu um tiro na cabeça de Cabañas, numa casa noturna. Para ele, o centro-avante teria convertido o pênalti (Zico) contra a Espanha, sábado, aos 45 do segundo tempo. O "Galinho" errou contra a França em l986, e o presidente Sarney, responsabilizado pela desclassificação.

A volta mais cedo, é explicável: temos que organizar a próxima Copa e não podemos perder tempo com adversários menores.

Acredito mais no cartão vermelho do delegado da PF Fernando Fransischini do que no do Paranhos. Ele é do ramo. O cartão que o Paranhos quer, é magnético, de crédito, da agência Itaú, da AL, em Curitiba. Todo mês, sai dali, um salário nutrido e garantido. Mesmo que a Mesa da Casa seja presidida pelo Nelson.

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