Léo Rigon pode não ser comentarista de maconha encontrada num carro do IMI ( Instituto Médico Ilegal) de Toledo, em jornal, porque, em rádio, ele, comenta. Não chega ser um grande comentarista, um Ostermann, por exemplo, mas também não lembra um Pedro Mikilita, um Guirado da vida. Hoje pela manhã, entrevista gravada quinta-feira, data em que o Luiz Nardelli saiu da ACESC, sem guarda-chuva, às l5h, depois de parlar com Rigon, a CBN entrevistou-o e pôs no ar a edição da fala. Pelo que foi editado, o Ângelo Sganzerla, que estava ontem à tarde na ACESC, depois de passar pela calçadinha do Léo, foi entregue aos Recursos Humanos da Prefeitura. É lá que irão decidir o futuro dele, depois que veio à tona o escândalo dos 630 quilos de maconha, encontrados numa viatura do IML (Instituto Médico Legal) de Toledo, em Itaipulândia, dirigida por Antonio Ari Krepsky, preso domingo, libertado segunda, por ordem da Justiça Federal. O carro teria sido emprestado por Krepsky, a Sganzerla. Com o habeas corpus, ninguém está preso. 630 quilos do alucinógeno, em tijolos, corresponde a 315 unidades, pesando, cada, uma, dois quilos, num cálculo de leigo, veja, bem, não pretendo ser indiciado com estas linhas. Ignoro o preço da maconha, no atacado e varejo. FHC deve saber, pois prega a descriminalização da erva. O assunto palpita porque, pela ACESC, passou um Superintendente que hoje mostra cartão vermelho para as drogas...Paranhos mandou lá, em 2001. Nunca foi tão fácil...O Léo compra crisântemo, que não é droga. Maconha em tijolos pode ser usada na colocação de pêivers numa Rua do Rosário, defronte à sede da empresa onde trabalha o Ângelo Sganzerla, que, pelo que me bateram, é egresso da tiragem civil (banda podre).
No Rio, os podres mataram cinco fora do CIEP e um dentro do Centro Integrado concebido por Brizola . O aluno Wesley, de 11 anos, estava na sala de aula, quando uma bala o atingiu. Levado ao hospital, morreu a caminho. Com os novos presuntos ( é assim que os pobres são tratados) a relação que João Pedro Stedille ( MST) elabora ao comparar as policiais do Rio (Civil e Militar) e o Exército de Israel, pede atualização. Há que se revisar para cima. Em 31 de maio, Israel matou nove turcos, no Mediterrâneo, num navio de ajuda humanitária, que se dirigia à Faixa de Gaza, levando donativos aos palestinos ( os Sem Terra do Oriente Médio). João, disse em Porto Alegre, que a Polícia brasileira mata mais que o Exército israelense. Lula, no Rio, sublinhou que não se pode tratar bandido com pétalas de rosas. Foi antes dos Jogos Panamericanos. Imagine o que farão com os pobres, durante a Copa.
Dilma e os ricos:
- No meu governo, irei tachar as grandes fortunas, de grandes fortunas!
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