segunda-feira, 21 de junho de 2010
DUNGA É O REQUIÃO DA SELEÇÃO
A maior potência mundial em futebol está classificada às oitavas -de- final da medíocre Copa do Mundo. Jogando com quem jogou, não poderia ser diferente. Coreia do Norte e Costa do Marfim são selecionados que se nivelam àqueles que enfrentamos amistosos antes do torneio ( Zimbábue e Tanzânia). Depois do jogo-treino com Portugal que venha Chile ou Espanha. Em l962, Estádio Nacional, 4 a 2; Na mesma Copa, em Viña Del Mar, 2 a 1, Copa do Chile, com anfitrões e espanhóis acrescidos de Puskas, o arrogante. No país da zebra, o listrado quadrúpede da savana, símbolo do incerto, escolhido por quem mesmo, Google? O animal pasta na savana da Itália e da França. Os africanos bateram mais do que pé de gaiteiro. E Luiz Fabiano meteu a mão, um dos esportes preferidos pelas elites brasileiras. O árbitro francês sentiu que fora conivente com a ajeitada com o braço. A legalização do gol condecora uma pá de de graúdos e uma caçamba de miúdos. O Brasil já é favorito (não era?) ao lado dos argentinos, também a braços com problemas de corrupção. Na gatunagem também somos potência mundial. Congresso, Palácios, Assembléias,Prefeituras, Câmaras municipais são santuários de felinos de pêlo sedoso. Juízes que não enxergam EXISTEM às fartas. Fausto prendia e Gilmar soltava. E Gilmar foi bi (Suécia e Chile) sem soltar. Dunga é o Requião da Seleção. Não tem a mesma verbosidade do pré-candidato ao Senado, mas se indispõe com facilidade com repórteres. Acho que se alguma rede de TV o contratasse para comentar as altercações do técnico o interesse seria grande. Querem testar? A sugestão está no ar.
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