Até tu, Espanha? Foi a primeira zebra da África a ser devorada pela voragem suiça. Os espanhóis não tem no futebol o seu forte. Na literatura, é que são craques. Importam talentos. A produção do melhor que vai às Copas, quando vai, não justifica o que os deformadores de opinião disseram. O maior craque espanhol ( Puskas) nasceu na Hungria. Di Stefano, na Argentina. Canário, ponta revelado no América (RJ). Parreira era o retrato que seria do Joel Santana, findo Uruguai e África do Sul. Mas sem apelar. Perde sóbrio. Time de poucas opções ofensivas. Tem tudo para arrumar as malas e ficar onde está. Seleção anfitriã só sai do país após uma eliminação precoce, se o regime for excepcional. No Iraque, acusavam os filhos de Saddan de maus-tratos sobre jogadores quando estes perdiam. Sei lá se era verdade. Para tirar a família Hussein, deram até ultimatum que ela rechaçou num dos momentos mais heróicos da humanidade recente, só comparado ao afegão Mulá Omar, que mandou o Império à merda quando lhe propuseram a entrega de Bin Laden em troca da revogação do bombardeio . No Brasil, se fizessem o mesmo, Collor, por exemplo, Sarney, por exemplo, vazariam, antes mesmo de o pedido ser formulado.
E Lula deu o aumento aos aposentados. Derrota dos que aprovaram no Congresso. Acharam quer o presidente iria vetar e se desgastar, transferindo à Dilma o ônus. Eles acham que lidam com amadores. Na Câmara local de Vereadores, as únicas novidades foram a chegada do presidente Damaceno, e esposa, quando o Uruguai ganhava de um a zero, e a retirada dos cartazes dos artistas plásticos da mostra que ficou em cartaz por de 60 dias, não se sabendo quantos viram os bunners expostos. Um tal de César pediu permissão e empilhou tudo num carro que não era dele. Uma veraneio usada em pleno inverno. Dos vereadores, dois estavam lá. João da Tropical (PTB) e Luiz Amélio Burgarelli (PDT). A piada foi esta: alguém foi condenado a uma pena alternativa no Juizado Especial. Vais assitir África do Sul e Uruguai e no televisor disponível na Casa. Uma unidade de l4 polegadas, dos tempos em que o pai do Furlanzinho, o Pablo, era lateral do São Paulo. Damaceno, ainda há tempo para que um aparelho atual seja colocado no hall do prédio. Não basta só vestir o uniforme da Seleção. Tem que entrar no clima, sem esse avarento pãodurismo.
Do álbum de figurinhas dos que irão disputar as eleições, há nomes inelegíveis. Assim como Adriano e Ronaldinho, que não foram convocados, Salazar e Lísias, por exemplo, foram incluidos na relação de 80 candidatos. Precipitação da gráfica que deveria aguardar as convenções e a sanção presidencial do Ficha Limpa. Num envelope aberto hoje, encontrei dois Lísias. Vinte reais mal aplicados. Troco por um Vander Piaia, mesmo que ele tenha gerenciado a Merenda Escolar quando a Big Frango fornececia carcaças a talebans com baixo índice de assiduidade escolar. Mas o município pagava como se fosse coxas de Débora Secco sob as coxas do Roger (coxas sobre coxas). Se o Roger fosse africano, seria titular do time sem criatividade do Parreira. Culpa do Apartheid.
Júlio Cesar não esteve na sessão em que a Câmara vestiu o uniforme canarinho. Já estava na África enfrentando a Coreia. É o único vereador chamado por Dunga. Chamado daquilo.
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