quinta-feira, 4 de novembro de 2010
A LISTA COMPLETA DA VILANIA
Respostas malcriadas não são respondidas. Quem quiser opinar em cima do que penso, que se prepare melhor. Não polemizo com medíocres. Sobre o calçadão, a obra que divide os cascavelenses entre os que são contra e os que acham que deve ser revisto,digo que foi feito pelo Salazar Barreiros, no início de l989, herança de Tolentino e da base aliada na Câmara de Vereadores, pela qual tramitou projeto em l987, dispondo sobre o endividamento que iria ser contraído junto à CEF no ano seguinte. A verba foi parar nos cofres das empreiteiras que realizaram a obra, e que botaram dinheiro na campanha do " Balaio" de l988 - 5 hoje e 10 amanhã. Não precisa ser técnico em urbanismo, por outro lado, para dizer que não se deve seccionar uma via rápida. Omar Ackel, engenheiro curitibano, convsersando comigo, externou esta opinião, acrescentando não ser capaz de propor a volta do traçado original da serpenteada Avenida Brasil no Plano Diretor encomendado a ele por Salazar em l992 e jogado no lixo por Tolentino no ano seguinte, mesmo que tenha custado dez mil cruzados novos aos cofres públicos. Salazar Barreiros deitou e rolou sobre o endividamento adicional de l6 milhões de reais a que teria chegado o empréstimo de l988. Com vereadores que desconhecem por completo como foi que a mudança na principal artéria se tornou realidade, fica fácil deitar falação sobre seus antecessores e sucessores, quando pleiteou a liminar em l999 e deixou de amortizar a dívida em, sua integralidade. Salazar deu início ao que explodiu agora. Quis fugir de indexador da economia que balizava os desembolsos, alegando que as parcelas estavam muito caras quando o Plano Cruzado foi pro beleléu. Quando celebraram o financiamento, Salazar não estava nem um pouco preocupado. Citou ontem as prefeituras de Maringá e de outro município, que também recorerram à Justiça e obtiveram sentenças favoráveis, diminuindo o valor dos desembolsos. A irresponsabilidade com o trato dos negócios públicos não é obra de um nem de dois prefeitos. Pelo arrazoado de Salazar, antes de promover um preâmbulo em sua oração, o total da dívida é dividido por Jacy Scanagatta e por Fidelcino Tolentino. Ele apenas temperou um pouco mais o bolo tributário. E Edgar passou batido porque a Justiça Federal de Porto Alegre, onde a sentença tramitou ( ou tramita), citou a banca de advogados que não atendia mais os interesses jurídicos do município de Cascavel. Se esta versão for correta, os vilões, pela ordem cronológica, são Jacy Scanagatta; Fidelcino Tolentino; Salazar Barreiros; Edgar Bueno; Lísias Tomé e Edgar Bueno outra vez, se a Justiça Federal comprovar sua inocência. Isto é nonsense.
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