Pessuti lega herança trágica ( maldita é eufemismo). Sou o único que nunca grafou seu sobrenome no aumentativo (Pessutão). Muito pelo contrário. Foi só ele assumir sua porção Mário Pereira para ser reduzido a Pessutinho. Os que achavam que iria sair algum caraminguá, ou pensavam que sua candidatura ao governo era algo viável, Júlio César, por exemplo, que tinha assegurada a coordenação da campanha e, claro, o financiamento da dele a deputado estadual, até adesivos ( Pessuti é o cara) colaram em seus carros, em suas veraneios usadas no inverno. O Campana, que se o Beto não o convidar, deve mudar o discurso, recebeu da equipe de transição uma prévia do que é o rombo nas contas do Paraná, em fins de novembro: 1,5 bilhão de reais! Colossal! Gigantesca!! Magnífica!!! Se a Lei de Improbidade Administrativa é para ser acionada, ao lado da LRF, que se audite tudo, e se o Pessuti for vilão, réu, que seja penalizado pelos desmandos herdados e os que ele mesmo criou, pois é governante de rara criatividade. Do jeito como as coisas se encaminham, segundo o arauto Fábio, nem cargo no governo federal Orlando pleiteia. Os nove meses de Iguaçu, o que lhe dá direito a pensão vitalícia no valor do salário do governador, sinecura que só Requião deixou de requerer, já basta. É nisso que dá o instiuto da reeleição e os mandatos deixados pela metade. No dia em que os eleitos forem empossados logo após a diplomação, digamos, em uma semana, os mandatos-tampões deixarão de provocar rombos irresponsáveis, se for verídica a contabilidade.
Se ainda presidisse a Copel, Paulo Pimentel teria morrido em acidente de carro. E iriam especular que seria queima de arquivo. A Copel botou dinheiro no banco PanAmericano, disse-o Roberto Requião, soberbo, numa daquelas saudosas escolinhas. Pimentel sabia que o Tiago estava marcado em dezembro de 2001. Viajou e nada disse ao parlamentar. Feio, hein? Bota ugly nisso!
Os garis que o Cima explora, via Engelétrica Engenharia, não devem fazer a barba a fim de porem os fios mais hirtos de molho com algumas especificações contidas no edital do lixo publicado por livre e espontânea vontade brotada de uma decisão judicial. O surgimento do caminhão-varredor, é algo tão aterrorizador como os caveirões usados pela polícia do Rio, na guerra contra o narco e o tráfico. Se depender do Marcon, aprova-se a varrição automática e coloca-se na rua uma parte dos faxineiros. Se o Edgar se demorar muito nos EUA, nem o Jadir resolve esse certame de cartas marcadas. Uma greve pode ser o remédio. E antes do envelope dirigido ser aberto. Tem que se erguer uma parede de alerta. E já! Não sei o que pensam os atingidos pela medida. De repente eles podem estar contentes, desejando mesmo mudar de vida, depois de ascenderem à classe média e acessarem aviões. Lula disse em entrevista cara-dura, que catador de papel brasileiro, anda voando por ai.
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