Lendo o blog, já basta, pessoal. Prescindo de opiniões. Principalmente de néscios, recuperando adjetivo do professor de português, Jandir Severgnini, que assim humilhava alunos mais retardados do Colégio Ipiranga, de Três Passos/RS. Liberdade de opinião é criticar o grupo Silvio Santos, no SBT, pela má gestão dos negócios podres do PanAmericano, que recebeu recursos da Copel quando Pimentel, o DR. Paulo, presidiu a Companhia. Alguém irá investigar, ou se sair só no blog do Bindé não tem capacidade de provocar uma auditoria na empresa de energia elétrica? Liberdade de expressão é criticar, na Tarobá, os incêndios em lojas do Super Muffato seguidos de reinuaguração logo depois.
A queda do Batatinha foi anunciada na RPC. A insipida filial da Globo, em seus 50 anos de jornalismo chapa-branca, acrítico, previsível, relembrou um protesto em Guarapuava, contra o baixo preço da batata, em janeiro de 2007. Um caminhão despejou uma carga do tubérculo no lixo. Uma semana depois, Oziel pedia a conta, para não ser demitido, através de e-mail, uma ferramenta que não se coaduna com o palavreado do demitido.
Se a esquerda brasileira fosse eficiente igual ao Messi, a gente já teria virado a mesa e mandado o principe Orlens de Bragança de volta a Portugal, de onde seus herdeiros fugiram das tropas do Napoelão, chegando num Rio de Janeiro imundo, num mundo sem saneamento básico, com as varas se revezando com os bandos pelas ruas do que iria ser o calçadão de Copacabana. Messi dribla fácil, se desloca fugidio e bate bem só com uma perna, sendo mono, portanto. A esquerda partidária demora para soltar a bola, se desloca com lentidão e, quando bate na direita, bate mal. E dá canja pro azar e fica impune com pose de líder ambientalista. O jogo do bicho saiu fortalecido desta última eleição. Havia perdido o status de instituição mais séria.
O mandato de Marcos Damaceno, para baixar o nível. O pior momento dele no cargo de presidente foi fechar a porta do gabinete para não ver o que seu primeiro-secretário, Paulo Bebber, aprontava contra este blogueiro, que escreveu num panfleto, citando outro Paulo, o Tonin, que a frota de uma unidade do veículo oficial da Casa, estava sendo usada indevidamente, cobrando providências de um Marcos Rios interinamente no cargo ( Damaça viajara, por ser de plástico). O melhor momento de Marcos Sotille foi revogar a cidadania honorária ao presidente do Paraguai, Fernando Lugo. O motivo todos sabem. Ele é bom reprodutor. Júlio tentou amenizar a gafe. Escreveu numa faixa, exibida num condomínio de apartamentos na Costa e Silva: Alugo ( e o número de celular para contatos). A Lugo, interpretei, como pousada, se ele viesse. Claro que o Lugo nunca levou Marcos Damaceno e seus pares a sério. O Otto tem alguns trejeitos de vereador. O Júlio é uma réplica do que o PMDB produz de pior. Damasceno bom foi Vanderley, chargista de direita, como o Arivonil.
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