Felipão aprovou o rádio na cabeça. Estava na Globo (SP) com Oscar Ulisses. Se fosse na Bandeirantes, iria processar a torcida do Goiás. O narrador é muito canastra. É tanto, que nem o nome a gente decora. Uma rádio que já deu microfone a Pedro Luís, Edson Leite, Fiori Gigliotti deveria ser mais exigente.
O Léo miou porque o Alfredo foi Kaefer. Alfredo só ganha quando abre o cofre. Mion miou por sem mil. Assim, sem C, não há processo. Tá dificil achar um Léo que não destoe. Nem a Léo e os carnês de IPTU, de 1995/96, conseguiu unanimidade na Câmara. Quem sai ( ou fica) com a biogafria limpa, é Léo Rigon, o homem dos chafarizes em capela mortuária e dos crisântemos do pai do secretário de Administração.
Edgar foi recebido em Washintong, logo depois de saber pela CNN do resultado da eleição para a mesa da Câmara, com mesada e tudo, pelo cônsul brasileiros nos Estados Unidos, Álvaro Largura. Em pauta, safáris e safadezas em geral.
Se as obras do shopping secarem as 23 vertentes que formam o lago na bacia plástica do Rio Cascavel, quem sairá ganhando é Orlando Padovani, ex-sogro de João Arthur Festugatto. Por quê, nem precisa explicar.
Os Padovani, que a exemplo de Edgar e parte de seu staff visitam países quebrados, foram recebidos nos Campos Elíseos, pelo presidente Nicolas Sarkosy, que acaba de se abraçar a direita. No primeiro contato, os visitantes elogiaram a coluna de árvores na avenida que acessa o palácio. O deputado-eleito pelo PSC disse ao anfitrião que as árvores frontais a sua loja de revenda de máquinas agrícolas em Cascavel, curva-de-rio do extremo-oeste do Paraná, recebem o mesmo tratamento. Mas há safras em que a motoserra ronca a fim de evitar prejuízos. Sarkosy liberou sorriso mais amarelo do que as unidades expostas na Metropolitana Tratores.
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