RONALDO E SERRA PRECISAM SE APOSENTAR

Postagem nova, por ser quarta-feira, dia de se dizer que o Brasil precisa se livrar de dois personagens que já passaram dos limites impostos pela tolerância humana. Ronaldo e José Serra. O primeiro ainda joga por estar amparado numa liminar de um anúncio de genérico. O Serra, agora que acaba de ser atingido por um outro rolo, envolvendo obras do metrô, no valor de 4 milhões de moeda mais valorizada que o dólar. É o rolo que faltava. Serra não escapa do segundo lugar no 2º turno.

Não digam que se a 277 estivesse mais larga que o Álvaro Largura o acidente de ontem no trevo que pode acessar Capitão Leonidas Marques teria sido evitado. Cenas de barberagens são usadas para apelar e bradar que a duplicação é pra já. O Beto, que não sai daqui, disse em Foz que irá conversar com as concessionárias. Mas não prometeu nada. Não deixou nada assinado em cartório da família Mion, que troca de mãos em dezembro. Tava na hora. A solução da BR é minha. Interdição ontem e devolução já ao Paraguai. Criticam tanto o MST e moram em cima de terras griladas em l870 ao cabo do genocídio mal-contado, conhecido nas escolas e nos botecos como Guerra do Paraguai. Vamos fazer com a 277 o que o Ibama fez com a Estrada do Colono. Fechamento já!

E a Dilma não deveria ir ao debate da Globo. Chega de papo furado. Os debates que eram para ser feitos, já sairam. Um na Band, o melhor, outro na Rede TV, a que ninguém vê, mais um na Record,repeteco na Globo, só faltando a TV Gazeta. Se você editar os piores momentos, não dá nem a metade de um Canal Livre, na Band, mediado pelo Roberto D`Ávila, com os convidados Jânio de Freitas, Hélio Fernandes e o Tarso de Castro. Sarney era presidente e o programa trocou de direção. A família Saad leiloou os neurônios do Roberto, chamando a Gabi para acabar com o que havia de melhor na TV, aos domingos à noite. Até o Millôr, irmão do Hélio, desfilou por lá. E o Millôr não foi ao encontro dos intelectuais que apoiam Dilma. Queria saber em quem o mestre irá votar. Se é que vai.