A Scênic da Câmara está de novo em lugar incerto e não sabido. Desde que foi adquirida pelo Júlio César para visitar a sogra, em Curitiba, que se tem se constituído na mais problemática integrante da frota de veículos do Legislativo local. Está fora do pátio há mais de trinta dias. Um assessor de um vereador palpita: deve estar em alguma oficina de consertos. Até ai, nada de errado. Se for para consertar, tem que ser internada. No entanto, temos que saber, se esta versão for correta, o que estavam fazendo com ela. Eu não sou Paulo Tonin, não tenho mandato, não sou patrulheiro rodoviário, mas sou ombudsman da Câmara. Exijo uma nota sobre o paradeiro da Scênic. Se foi leiloada, igual às similares da Assembléia Legislativa do Paraná, e o dinheiro arrecadado, aplicado em obras de restauração de O Goteirão, não estará mais aqui o blogueiro que assina mais esta página. A Marlise da Cruz (IAP) que ensaiou investigar a Câmara com uma ONG, está quieta no nicho estadual. Deve ter levado um pito do Requião.
A morte do Antonio Heleno completa trinta anos, dia l4. No Via Fax disponível aos assinantes, crônicas e notas inéditas sobre o assunto. Foto do jornalista, batida pela Assessoria de Imprensa da Prefeitura, em l978, na ante-sala do gabinete oficial, com o Jacy ( prefeito) e o pernambucano que assumira a direção do diário Fronteira do Iguaçu, que chegou a ser órgão oficial, quando Pedro Muffato foi prefeito. Quinta-feira, novo enfoque. Leiam, antes que eu me arrependa e retire das bancas, com medo de rerpresálias econômicas. Quem acessar o Paulo Martins, ele, se falar com sinceridade, pode revelar aspectos ainda não publicados por não ter sido procurado por alguém com ou sem diploma de jornalista, documento que Paulo não conquistou em faculdades formais. Frequentou as da vida, as que melhor ensinam. Um abraço, sem máscara.
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