O deputado federal e presidente estadual do PTB do Paraná, Alex Canzianni, vem a Cascavel, nesta quinta-feira 20. Às l8h3o, se reúne no plenário da Câmara de Vereadores com os petebistas locais e regionais. Alertado sobre as goteiras existentes na Câmara, Canzianni evitará o andar superior do prédio, que, depois de uma reforma no Regimento Interno da Casa, permite o uso de toalha, no chão, em vez de folhas de papelão. Além de ouvir sugestões sobre as eleições do ano que vem, deve colher subsídios dos membros da Executiva Municipal e do coordenador regional do PTB e vice-prefeito Jadir de Mattos.
Num poste frontal ao prédio da Prefeitura, uma caixa, que deve ser da rede telefônica está caindo e ningém a socorre. Falei com o secretário Frare ( Finanças) mesmo que não seja da alçada dele. Mas alguém tem que consertar. Fiz minha parte. Eles que façam a deles. Se um jornal fotografa e publica, pega mal aquela cena defronte ao Paço Municipal.
O gabinete do Nelsinho Padovani cerrou as portas ás 5h da tarde. Foi o primeiro a fechar.Regina Barreiros diz que ia ao fisicultor ver como anda o pé direito.
A gestão de Edgar está a cada dia mais parecida com a de Lísias Tomé. Faço o alerta antes que as coisas degringolem de vez. É abuso da Guarda Patrimonial, projetos enviados à Câmara que não se coadunam com as leis, o que denota que as coisas não estão como se esperava quando o secretariado foi anunciado e todos, inclusive este blogueiro, disseram que o melhor dos secretários foram convidados. Há tempo para se corrigir, desde que tudo não seja um script premeditado.
A mulher do momento não é Marina, é Lina. A Vieira roubou a cena no Senado, onde rouba-se de tudo. Se Lina se filiar ao PV, pode disputar a indicação do partido à Presidência, ao lado de Marina Silva. E com chances de ganhar. Pelo fato de o Brasil não ser machista, duas mulheres iriam ao segundo turno, se uma delas não ganhar no primeiro. Lina ainda tem a vantagem de não ter mandato no Senado para perder. E quando vai ao Senado, se sai melhor que a senadora que jogou a tolha, usada no assoalho da Câmara local de Vereadores omissos. Era isso.
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