Se Luiz Lima for ouvido pela CEI da Cohavel, um dentista deverá ficar de sobreaviso durante a oitiva(oi, Luiz, oi, Rios). Se ele não estivesse com inflamação gengival, já poderíamos estar sob os efeitos de suas declarações. Era em 26 de abril, mas, com o agravamento de seu quadro bucal, postergou-se em um mês. A informação de que ela virá, partiu do presidente da CEI, Marcos Rios, mostrando o display do celular como prova de que recebera telefonema neste sentido. Acredite quem quiser. Eu passei adiante, pelo fato de que tem-se que confiar em alguma coisa.
Edgar Bueno poderia pagar o precatório da Wilson Jofre e se livrar das pressões dos servidores e de achacadores que o assediam. Com menos 32 milhões em caixa, o bancário Luiz Frare ficaria impedido de praticar spread com o dinheiro público. Frare age nas Finanças como se fosse gerente do Banestado. Só não se sabe quanto cobra de juro do que pega emprestado e reaplica. Se pagasse o precatório, Edgar se consagraria. Passaria à História como o prefeito que desatou o maior nó já criado em Cascavel, se rolo for um termo chulo demais ( você é chulo demais/você é chulo, muito chulo, você é chulo demais).
Roberto Kaefer ajuizou ação judicial contra a Câmara de Vereadores. Motivo: o prédio que abrigou o Legislativo foi desocupado, em 2006, danificado. Pede 120 000 como indenização. Estamos no limiar de um novo precatório. O imóvel, que foi sede administrativa da Industrial Madeireira do Paraná, sedia hoje a Secretaria de Saúde. Quando o presidente Hermes Parcianello acertou a sinecura com João Artur Festugatto Horta, genro de Orlando Padovani, o valor do aluguel foi considerado exorbitante por analistas do setor. Cerca de 7 mil reais. Trata-se de mais um caso para o livro que promete sacudir a cidade. Quem viver, lerá.
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