Está na hora de o vereador Júlio César Leme da Silva (PMDB) retirar a faixa contendo um número de telefone celular, pendurada no último andar do prédio da Costa e Silva, inaugurado por ele, sem muita pompa, depois de ter sido presidente dois anos de Lísias na prefeitura. Diz, lá: " ALUGA-SE", como se o presidente Lugo (PY) ainda viesse para Cascavel ser cidadão honorário, precisando de apartamento onde pernoitaria de graça, como fez o Lula, na casa do Aderbal, para não pagar o Copas Verdes. Aluga-se, até que se prove o contrário, é oferecer quarto para Lugo. A Lugo, sem crase.
Tem um quarto membro ( já que falei em AP para Lugo) na CEI da Cohavel. Além do presidente, do membro e do relator, criamos a figura do pauteiro. Se Vilson Oliveira não coloca em dúvida os empenhos da era Lísias, os membros da Comissão não teriam o que perguntar ao Luiz, que abandonou Cascavel mais Lima do que já era, mesmo que possa ter sido "laranja".
Pelo menos um panfleteiro se interessou pela fusão Pitoco Via Fax, sugerida pelo Jairo, em sua última edição. Nelson Dalmina nos indagou se esse arranjo não tornaria muito forte a facção nanica da mídia impressa. Respondi que a IstoÉ já se compôs com a Senhor, mas que tudo acabou em confusão, com as proporções devidamente resguardadas.
A polêmica do dia é o cancelamento do leasing que a prefeitura iria firmar com a Paraná Equipamentos. A empresa iria fornecer maquinário pesado pelo prazo de 35 meses, recebendo para tal, R$ 1,5 milhão de reais, duzentos mil a mais que o precatório do IPMC liberado pelo Lísias, em dezembro. A rádio do Jacy promoveu o maior escarcéu em torno do caso. Júlio César Leme da Silva foi ao ar como sendo o vereador que viu que a concorrência estava sendo dirigida à revenda Catterpillar. A concorrência foi cancelada, e o secretário que iria controlar o uso das máquinas, cuja tonelagem não foi pesada pela balança do DER e Dnit, fez um preâmbulo de mais de 3 minutos para entrar no assunto, de freio com pastilhas gastas. Paulo Gorski está muito próximo de uma frigideira. É a segunda envolvendo a Sesur. A primeira foi a compra de peruas Ford do tipo Ranger, aquelas que fazem os dentes oposicionistas ranger, com a queima de quase 400 mil reais em luxo para quem está na pirâmide do organograma oficial. Ainda não surtiu efeito a homenagem que o ex-prefeito Jacy recebeu domingo no lago municipal, criado por ele, com recursos do Projeto Cura. A descoberta do fundo de vale que deu origem ao reservatório, foi um dos melhores momentos ecológicos de Scanagatta. Edgar Bueno insiste em não liberar a verba de publicidade, orçada por Lísias em quase 2 milhões de reais. É isso que o Jacy quer e mais um pouco. A rádio deve estar deficitária. E, por isso, acaba apelando para o jornalismo unilateral, faccioso. Não faxioso, veja bem. E sózinho é assim, com Z. No blog, de ontem saiu com S. Reforma ortográfica, confundida com gráfica. Amanhã, falo sobre máquinas adquiridas pelo Salazar, em l999, 156 milhões de Cruzeiros, dinheiro arrecadado pelo povo que paga IPTU. So Long.
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