quarta-feira, 13 de maio de 2009

A BANDA PODRE DE LÍSIAS

A banda que animou o Réveillon de 2007 em Cascavel tocou em 31 de dezembro em Santa Helena. Eis o imbróglio do dia envolvendo, de novo, a Codevel. Mesmo sem CEI criada, a Companhia de Desenvolvimento apresenta suspeitas de irregularidades no mesmo volume da sua irmã xifópaga Cohavel. É a banda podre do Lísias. Existe ainda o show pirotécnico contratado junto à empresa Pirocenter, do senhor Adão Fagundes. O espoucar dos fogos foi tão rápido que houve quem pensasse estar diante dos estampidos de mais um atentado cometido com arma de fogo sobre moto.Durou menos de meio-minuto. O espoucar de escândalos na Codevel está desviando a atenção dos que acompanhavam os desdobramentos da CEI da Cohavel. Uma CEI da Codevel aliviaria a rotina do promotor Carlos Choinski. O vereador João da Tropical, do PTB, mudando de assunto, gravou inserções que irão ao na TV na semana que vem. Falou sobre 13º, CLT e outras conquistas da era Vargas. Além de João, Jadir de Mattos. As gravações foram feitas em Cascavel. Já estão editadas. O mesmo João, de 64 anos, se interessou pelo assunto Univel, suscitado em Via Fax, na esteira da permuta da quadra ao lado da sede da ACIC por materias de construção, em l995, rolo exumado por Marcos Formiguieri e sua dupla gardenal que atua na Câmara de forma aguda - Maleski e Luiz Nardelli. A diretoria da ACIC não falou, mas deveria ter publicado nota redigida pelo Caio Gottlieb assinalando que o material só foi entregue em 2009, l4 anos depois da permuta, para aproveitar a isenção de IPI sobre os principais ítens da Construção Civil, a começar por tijolos e cimento, sem os quais nem Muro de Lamentações existiria em Israel. Era isso, volto amanhã, pois os fatos novos estão voltando.

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