terça-feira, 23 de dezembro de 2008
NOVE JÁ SÃO CONHECIDOS
Por não precisarem de diplomas da Justiça Eleitoral, os secretários de Edgar Bueno, a maioria com dioplomas conquistados nas faculdades locais, tiveram seus nomes confirmados, depois de serem especulados desde 5 de outubro. Pela ordem de importância , repetimos o que já foi amplamente noticiado em rádios e tevês nesta terça-feira quente de verão. Luiz Frare, foi confirmado na Secretaria de Finanças, de onde se afastou em fins de 2004. É tão competente, que o atual prefeito precisou chamá-lo em vários momentos da gestão cambaleante e mambembe. Frare, sempre disposto e sem mágoas, foi até a Câmara de Vereadores, auxiliar na prestação de contas que a LRF exige a cada quatro meses. Lísias estava perdido. Chegou convidá-lo, mas o ex-gerente do Banestado manteve-se fiel a Edgar Bueno. O segundo em importância, é o contabilista Atair Gomes da Silva. Foi vereador pelo PDT e presidiu a Câmara entre 2001 a 2003. Possui uma conduta que o c0loca como um dos integrantes do time dos irremovíveis. Na Administração, uma novidade: Alisson Ramos da Luz. Sem comentários. Se fosse Alysson Paulinelli, diríamos que foi ministro da Agricultura no regime militar. No Planejamento, Roland Peixoto Drabik, que também trabalhou com Edgar entre 2001 e 2004, na mesma pasta. Foi candidato a vereador. Paulo Gustavo Gorski volta a Secretaria de Obras Públicas, cargo que exerceu no mandato inicial de Edgar Bueno. Saiu em 2002, depois que o PMDB sem QI elevado, rompeu com o prefeito. Júlio César sem Leme da Silva encabeçou uma idéia absurda de que por causa da derrota de Leonaldo Paranhos a deputado estadual, o partido teria que se desligar da coligação. O cunhado de Gorski chama-se Dácio Borges e exige uma certa lupa. Edgar deve saber disso. A mulher do primeiro escalão é a filha de Adão Gasparovik. Susana Gasparovik Kasperzak, ligada à Associação Comercial e Industrial (ACIC) foi convidada para dirigir uma secretaria que terá que ser recriada, a Indústria e Comércio, que funciona tão longe do prédio da prefeitura, que até deveria voltar ao Paço Municipal, fazendo parte efetiva do organograma oficial. No Meio Ambiente, o prefeito vai de Luiz Carlos Marcon, que já ocupou a pasta na gestão anterior. É um dos que não precisam de diploma eleitoral, pois é veterinário e diletante das letras. No Esporte e Lazer, a bolinha bafejou o nome do vereador Juarez Berté, do PPS, que já trabalhou com Edgar, na Cohavel, no inicio do mandato passado, sendo co-responsável pelo Conjunto Julieta Bueno, criticado por Vilson Olveira, mas que nada fez que pudesse superar o que é o núcleo habitacional que homenageia a progenitora do prefeito. Na procuradoria, o advogado Kennedy Machado, foi o escolhido. Somando, dá nove secretários. Tem mais, mas o prefeito não tem pressa no anúncio. Nesta terça, as reuniões para definições, se sucedem. O futuro vereador João da Tropical, por exemplo, em vez de estar na praia, estava na rua caminhando nas imediações do Hospital São Lucas. É que o vice-prefeito eleito, Jadir de Mattos, está vendo se consegue viabilizar o nome de Nadir Vili à Saúde. O prefeito eleito teria prometido a si mesmo que daria o cargo ao vereador impugnado Luiz Amélio Burgarelli. Este é um dos cargos mais pepinosos de todo o organograma. Para Jadir, Vili é o cara certo, mas tem contra si o fato de ter trabalhado com Lísias. E Edgar não quer que ninguém diga que ele reaproveitou gente da gestão que agoniza. Iriam dizer que o Lísias está influenciando. Paulinho Mion seria o primeiro, seguido do Salazar e do Renato. É isso. Tchau.
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3 comentários:
Achei o visual do blog um pouco melhor, foi feito algum upgrade, ou é apenas impressão de minha parte?
Abraço e Boas festas
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