terça-feira, 16 de dezembro de 2008

SEIS FATOS, TODOS NOVINHOS EM FOLHA..

Novos fatos a justificar outra postagem. Fato 1: Sérgio Ricardo tornou-se garoto-propaganda da água mineral Fontana Oro, do grupo Padovani. Foi visto nesta tarde, bebendo deste liquido na ante-sala do presidente da Câmara, em conversa que manteve com o Ouvidor do Legislativo, Pitágoras, sem teorema, da Silva Barros. Além da bebida, amendoim retirado da casca e rapadura, que nada tem a ver com Otacilio Ribeiro, ex-vereador, alcunhado assim por ser tão avarento quanto o atual presidente da Casa. Fato 2: A placa que caiu na praça do vereador que morreu em Santa Catarina, Joaçaba, em l979, 72 horas antes do Heleno, não suportou o erro no nome inicial do homenageado. Escreveram Luiz Picoli. O correto é Luís Picoli. Fonte, Cézar Sordi, cunhado da vítima. Além disso, na opinião de quem entende do assunto, operários, que NÃO são convidados para corrigir obras mal-construídas, a placa de mármore não tinha estrutura o suficiente para manter-se ereta. Qualquer cocô de pardal poderia derrubá-la, antes de um vândalo fazê-lo. Fato 3: O diploma do Dr. Luiz Amélio Burgarelli também estaria ameaçado de cassação. Quem ouviu Via Fax falado nas últimas horas, ficou sabendo que ele teria comprado o diploma, através de mensalidades, durante o curso de medicina, em faculdade particular. A Polícia Federal não está investigando, uma vez que o corporativismo médico tem, no Conselho Regional de Medicina, o fórum adequado para resolver o problema. Fato 4: Um Edgar saiu fortalecido com a cidadania honorária que Cascavel concedeu segunda-feira a uma plêiade de notáveis. Quem pensa se tratar de Edgar Lippman. Jr. errou. O Edgar certo chama-se Bueno. Requião não gostou do salamaleque e vai retaliar com Júlio César Leme da Silva (PMDB), assinando convênios com o município, a partir do ano que vem. Fato 5: A Câmara de Vereadores examinou um assunto sério, depois da rasgação de seda de segunda-feira. Porém, protelou para quinta-feira, o pedido do prefeito. Lísias quer que os vereadores remanejem R$3,5 milhões para acertar um rolo que envolve os Siliprandi e um grupo de invasores, digo, ocupantes, de uma gleba. Se não atenderem ao pedido do alcaide, a PM, acompanhada de um oficial de justiça, cujo nome é prematuro declinar, irá despejar as famílias como se fossem lixo humano, sem valor comercial nenhum, sem as mínimas chances de serem cidadãs honorárias municipais. Fato 6: Os senadores, sabendo que o presidente da ACAMOP esteve em Brasília acompanhando a votação da PEC que poderá aumentar o número de vereadores, ficaram curiosos sobre a possibilidade de a entidade oferecer a eles alguma recompensa. Apolinário levou uma revista local, como catálogo, atendendo sugestão do antecessor, o Lalo, o que entrou pelo ralo. É isso. Tchau.

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