terça-feira, 25 de novembro de 2008

POSTANDO OUTRA VEZ

Obedecendo conselho de Marcel Proust entre l913 a l918, no primeiro livro da genial série Em Busca do Tempo Perdido ( No Caminho de Swann) reassumo meu lado jocoso de blogueiro por supor que o que aqui vai ser lavrado tem lá sua importância ( Proust era de opinião de que os jornais só deveriam circular com notícias interessantes - não havia internet naquele século vinte). Não vi sob a marquise dos Vereadores da Câmara a Scênic que o tablóide Hoje assegurou estar recuperada e à disposição dos que se beneficiam deste poder, que se julga legislativo, mesmo com um volume de leis criadas decepcionante. Fui um dos últimos a abandonar o local nesta terça-feira. Já o Clio, interceptado em Ponta Grossa pela Polícia Rodoviária, estava lá, até às l8h. Não sei depois, já que a utilização da frota de automóveis chapa-branca é algo sem controle. O futuro presidente do edificio, mal denominado Casa, com maiúscula, deveria promover um leilão como fizeram em Curitiba com os carros que os deputados usavam, impedindo que outros parlamentares morressem assassinados dentro de um Vectra. E dizem que a Câmara que virá será pior do que a que sairá. E olhem que este time ai abusou do direito de ser ruim. Só o sumiço dos carros, já serve para que se tenha um parâmetro sobre que Câmara foi essa. Para que a nova composição consiga superar a atual em mediocridade, haveria a necessidade de sumir com mais de uma Scênic, deixar a documentação dos Clios mais atrasada que o único desta marca usado pelo Aderbal, além de incremento às retaliações seguidas de socos e de ponta-pés.


Esta segunda nota, a quem assina Via Fax, não tem fumos de inédita. Para quem acessa blog, possui. Pelo fato de a primeira-dama estar com a ficha suja com boa parte da população, em virtude de seu desempenho insatisfatório, quer nos Esportes quer no Provopar e Ação Social, por ter nascido em Tubarão (SC), Rosimeri Lima Tomé deveria liderar uma campanha de arrecadação de donativos com o objetivo de socorrer os catarinenses vitimados pelo dilúvio que se abateu sobre parte daquele estado, com destaque para a terra da Vera Fischer, Blumenau. Está no Via Fax, que Rosi possui um patrimônio que lhe permitiria sacar de alguma agência bancária uns dez mil reais, com o que, para início de conversa, seria quantia capaz de adquirir o que mais os flagelados estão precisando. Comida, roupas, utensílios domésticos, materias de construção. Além disso, um leilão do Fusion (Ford) presente do maridão, em outubro de 2007, no auge do escândalo da internet, recuperaria o slogan da montadora em torno do carro. " Para quem fez por merecer". Rosi, pelo papel que desempenhou na minissérie, convenhamos, contrariou o enunciado. É isso. Me vou, antes de o Proust me agredir com o primeiro livro de uma série composta de sete, um melhor que o outro, com tradução de Mário Quintana, inclusive ( Sodomoma e Gomorra).

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