terça-feira, 11 de novembro de 2008
A METRALHADORA E O VENDAVAL
O Sérgio Ricardo está vivo. A metralhadora anti-aérea recuperada em Toledo por policiais rodoviários não iria ser usada no atentado que teriam tramado contra a vida deste gaúcho indômito de Carazinho. A especulação ganha um certo nexo se recordarmos que Sérgio foi vereador e radialista no vizinho município. Vizinho é de um provincianismo atroz. Mas já que foi escrito, que assim fique. O temporal de hoje, de acordo com comentários ouvidos pelos corredores do Fórum, alagou as instalações da delegacia de polícia civil. O prédio da Câmara de Vereadores foi impotente para coibir o ingresso da água, seja pelas janelas laterais, seja pelo teto, onde as telhas assentadas pelo Berté, ou por operários contratados, não conseguiram evitar um alagamento, que, se não colocou em xeque a existência dos que ali insistem em existir, pelo menos molhou o assoalho, obrigando as zeladoras a trabalharem mais que o previsto. O telhado da Policlinica também foi levado pelos ventos, cuja velocidade não foi medida no instante em que este blog era feito. Prometi que só iria atualizar minha página dentro de 40 dias. Porém, estes fatos aqui pautados, depois de elencados, me convenceram de que uma promessa a mais descumprida não fará nenhuma diferença. Me despeço, sem ter testemunhado nenhuma batida das leves. Se houver, quebro a promessa, de novo. E por último, além da Scênic, que o Adelar Proença se encarregou de bater e nunca mais ser vista na " garagem" da Câmara, agora é a vez do Clio preto sumir. O presidente Júlio César nada diz, nada comenta.
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