Obedecendo conselho de Marcel Proust entre l913 a l918, no primeiro livro da genial série Em Busca do Tempo Perdido ( No Caminho de Swann) reassumo meu lado jocoso de blogueiro por supor que o que aqui vai ser lavrado tem lá sua importância ( Proust era de opinião de que os jornais só deveriam circular com notícias interessantes - não havia internet naquele século vinte). Não vi sob a marquise dos Vereadores da Câmara a Scênic que o tablóide Hoje assegurou estar recuperada e à disposição dos que se beneficiam deste poder, que se julga legislativo, mesmo com um volume de leis criadas decepcionante. Fui um dos últimos a abandonar o local nesta terça-feira. Já o Clio, interceptado em Ponta Grossa pela Polícia Rodoviária, estava lá, até às l8h. Não sei depois, já que a utilização da frota de automóveis chapa-branca é algo sem controle. O futuro presidente do edificio, mal denominado Casa, com maiúscula, deveria promover um leilão como fizeram em Curitiba com os carros que os deputados usavam, impedindo que outros parlamentares morressem assassinados dentro de um Vectra. E dizem que a Câmara que virá será pior do que a que sairá. E olhem que este time ai abusou do direito de ser ruim. Só o sumiço dos carros, já serve para que se tenha um parâmetro sobre que Câmara foi essa. Para que a nova composição consiga superar a atual em mediocridade, haveria a necessidade de sumir com mais de uma Scênic, deixar a documentação dos Clios mais atrasada que o único desta marca usado pelo Aderbal, além de incremento às retaliações seguidas de socos e de ponta-pés.
Esta segunda nota, a quem assina Via Fax, não tem fumos de inédita. Para quem acessa blog, possui. Pelo fato de a primeira-dama estar com a ficha suja com boa parte da população, em virtude de seu desempenho insatisfatório, quer nos Esportes quer no Provopar e Ação Social, por ter nascido em Tubarão (SC), Rosimeri Lima Tomé deveria liderar uma campanha de arrecadação de donativos com o objetivo de socorrer os catarinenses vitimados pelo dilúvio que se abateu sobre parte daquele estado, com destaque para a terra da Vera Fischer, Blumenau. Está no Via Fax, que Rosi possui um patrimônio que lhe permitiria sacar de alguma agência bancária uns dez mil reais, com o que, para início de conversa, seria quantia capaz de adquirir o que mais os flagelados estão precisando. Comida, roupas, utensílios domésticos, materias de construção. Além disso, um leilão do Fusion (Ford) presente do maridão, em outubro de 2007, no auge do escândalo da internet, recuperaria o slogan da montadora em torno do carro. " Para quem fez por merecer". Rosi, pelo papel que desempenhou na minissérie, convenhamos, contrariou o enunciado. É isso. Me vou, antes de o Proust me agredir com o primeiro livro de uma série composta de sete, um melhor que o outro, com tradução de Mário Quintana, inclusive ( Sodomoma e Gomorra).
terça-feira, 25 de novembro de 2008
sexta-feira, 21 de novembro de 2008
POSTAGEM NOVA
Se a Câmara de Vereadores possuísse em seus arsenais, material de pesca, a briga entre o Jacinto, líder comunitário, e o presidente Júlio César Leme e, ainda por cima da Silva, teria sido evitada com aquele conselho que se dá aos nervosos em outdoors, adesivos e até em jornais: " Tá nervoso, vá pescar". Ao alcance do Jacinto ficaria o caniço, um metro e meio de fio de nylon e um anzol, onde uma minhoca seria introduzida inutilmente, pois o local da pescaria não abriga um bagrinho sequer. Seria aquele lago, ou aquela piscininha existente nas proximidades da Câmara, em geral, sujo, de onde deriva a expressão curva-de-rio, usada por 9 entre cada dez forasteiros para designar esta cidade, autosuficiente em tranqueiras que se juntam e não vão embora. Aquele lixo que fica no rio e as águas não permitem que desça. O Armando Macanhão, que integra o time que o Júlio nomeou, me contou uma versão do fato, até então não revelada. Suspeito, o pai de Robson, contou que o Jacinto é meio maluco, sofreria das faculdades mentais, que teria já entrado na sala da Presidência agredindo o Leme da Silva. Uma outra funcionária da Casa, disse que não. Diz ela que o Jacinto teria tirado o Júlio do sério ao falar na ante-sala do gabinete deste, que quem mentiu que iria aplicar asfalto na Jorge Lacerda, perto do Seminário Diocesano, teria que se explicar a ele. Foi ai, que o filho de Moacir Leme, abandonou a cadeira que ocupava longe do plenário e peitou o incômodo interlocutor, não se restringindo a fechar a porta, como já fez com este blogueiro antes mesmo de escrevermos nesta rede. Depois da agressão, Júlio, mandou que alguém ligasse para a PM, já que corria risco de ficar com sua imagem de presidente arranhada. Mais tarde, já na Policia Civil, onde inquéritos são montados, o delegado perguntou a eles de quem foi o primeiro cruzado. " Foi do Sarney", respondeu o Jacinto. E o delegado teve que rir, pois nem mesmo um casmurro como o Dr. Amadeu Trevisan, conseguiria se manter mal-humorado diante de resposta tão desconcertante. Era isso.
quarta-feira, 19 de novembro de 2008
HERMINIO JOGOU A TOALHA
Tem furo furado na rede. Acabei de saber que os Muffatinhos, sempre eles, compraram do Hermínio Oliveira, cunhado do Pedro, casado com uma irmã do ex-prefeito, as cotas dele na sociedade das 28 lojas da rede pretendida pelos norte-americanos do Wall-Mart, que, segundo Valor Econômico, trata mal seus funcionários. Sendo da terra do Bush, não se poderia esperar algo melhor. Em troca, os piás do Tito, ou os guris do finado, deram ao Hermínio todas as fazendas de gado e de pastagens existentes no Mato Grosso e mais a arrecadação oriunda do aluguel das lojas. Tentei tirar mais da fonte, mas ela se afastou, me dizendo apenas, mudando de assunto, que o Dilvo Grolli (Coopavel) e Renato Silva (Univel) já teriam assinado ficha no PMDB, partido sem lideranças, sem futuro, sem-vergonha. Meu retorno ao blog foi estimulado por um leitor de Via Fax, que encontrei num supermercado, Dr. Gilnei Fróes, que anotou o endereço internético e prometeu acessá-lo. Leiam o Via Fax de hoje, l9, que está supimpa. Tem uma bomba sobre a conta bancária que teria sido bloqueada pela Justiça, que seria aquele "paco" que o Cléverson teria deixado após colisão da moto contra um carro popular dirigido por uma mulher, as maiores responsáveis por acidentes de trânsito. Exceto, claro, a ex-primeira-dama Marlene Pereira, vista num camelô, na tarde de terça-feira, fazendo compras, ao lado da mulher do "Casinha", a Cristina, irmã do motorista que causou a batida que culminou na morte do Mário Katuo Kato em l985. É isso. Citem a fonte, em caso de transcrição.
Só aqui se lê notícia sobre conta blogueada e bloqueada.
Só aqui se lê notícia sobre conta blogueada e bloqueada.
sexta-feira, 14 de novembro de 2008
OS ECONOMISTAS
Se Miriam Leitão confirmar palestra agendada para Cascavcel dia 20, num auditório denominado Emir Sfair, que era economista ( principalmente de erário municipal e estadual) o circulo de nomes famosos estará acrescido de quatro: tudo começou com Dilson Funaro (l987); Luiz Nassif (l996); Gustavo Franco (2006) e Leitão ( 2008 ). Não se deve classificar o bringstorm de imperdível. Miriam em rádio provoca urticária. Por celular, a qualidade sonora impede que se compreenda tudo que é dito aos ouvintes. Mesmo sendo ao vivo, o discurso é entrecortado e incompreensível. Leitão seria candidata ao Senado. Por isso, quando se despede da CBN, friza que a despedida é extensiva aos ouvintes. Sublinha a palavra. Nada contra, pois nada há que impeça a postulação. Miriam não tem bola de cristal quando o assunto é a tsunami mundial. Responde a perguntas do Heródoto Barbeiro (Jornal da CBN) e do Carlos Alberto Sardenberger, ao meio-dia. É dificil saber se é seguidora de John Maynard Keines, de Ricardo, de Celso Furtado. De Marx, sim, é fácil perceber que não é seguidora. Para quem não tiver nada para fazer dia 20 à noite, mas, nada mesmo, pode ser um passa-tempo. Eu não me atreveria a ouvir ao vivo uma conferência de Miriam. Se ela é aquilo que aparece no Jornal Bom Dia Brasil, nada há de novo para se ouvir só porque ela estará fora do estúdio da Globo. Pura alienação. Dilson Funaro saiu do Centro Cultural Gilberto Mayer, outro intelectual do mesmo gabarito do Emir, abalroado pelo Edimar Pajero Ulzefer, 40 dias após a implosão do Plano Cruzado. Gustavo Franco teve que se submeter a uma interpelação de Djalma Santos ( TV Terra). E a Miriam não está livre de ser entrevistada por algum cantiniboy. Quem se dispõem a disputar uma cadeira ao Senado, não está livre de percorrer caminhos ingremes, além de recônditos.
Enquanto isso, naquela cidade, logo após o último temporal...
- Alô, é do Corpo de Bombeiros?....
- Sim!...
- Eu quero que vocêis venham aqui, no meu bairro, desentupir bocas-de-lobo!...
- Neste momento não dá. Não tem gente e nem viatura. Tente Secretaria de Obras.
- Alô, é Secretaria de Obras?...
- Sim!...
- Queremos gente para desobstruir bocas-de-lobo aqui no bairro...
- Não é possível, Só mexemos em galerias pluviais. Tente o vereador Paulo da Água!...
- Paulo, você pode dar uma mãozinha pra nóis?
- Negativo. Não me elegi.
- Vão todos à PQP!!!
Enquanto isso, naquela cidade, logo após o último temporal...
- Alô, é do Corpo de Bombeiros?....
- Sim!...
- Eu quero que vocêis venham aqui, no meu bairro, desentupir bocas-de-lobo!...
- Neste momento não dá. Não tem gente e nem viatura. Tente Secretaria de Obras.
- Alô, é Secretaria de Obras?...
- Sim!...
- Queremos gente para desobstruir bocas-de-lobo aqui no bairro...
- Não é possível, Só mexemos em galerias pluviais. Tente o vereador Paulo da Água!...
- Paulo, você pode dar uma mãozinha pra nóis?
- Negativo. Não me elegi.
- Vão todos à PQP!!!
quarta-feira, 12 de novembro de 2008
AS BOCAS DE GUARÁS E OUTROS ENFOQUES
O lago ficou alagado com as chuvas que caem sete vezes por semana. As bocas-de-lobo estão entupidas. A Prefeitura só atende reclamações de quem usa a expressão correta: galeria pluvial. O Lobo Guará está extinto. Ninguém mais acredita que algum esteja perdido por aqui. E se existisse, a Defesa Civil não iria abrir a boca do animal e dali retirar o lixo que entope as galerias causando inundações até em nosso cartão bostal - o lago.
Onde estão os 66 mil que votaram em Lísias e em Vander há 4 anos? Se houver um Juizo Final, um Nuremberg, esse Colégio Eleitoral terá que aparecer, visto que o prefeito não foi nomeado pelo governador, como na época em que éramos felizes e sabíamos. Tudo que de errado foi cometido, tem que ser melhor distribuído na hora de se estipular penas e passarmos às punições próriamente ditas. Fogueiras, garrote vil, paredão. Inquisição, franquismo e guevarismo. Na hora de tornar os bens indisponíveis, todos, indistintamente, terão que ir pro sacrificio. Chega de se culpar um homem só, deixando os verdadeiros responsáveis pela tragédia impunes. João Carlos, veterinário, não nega que votou no 23. Há quem chamou a figura de conspícuo, na reta final da campanha. Este merece castigo redobrado. E tem que ser chamado de blogueiro. Esta palavra anglo está recebendo paulatinamente a conotação merecida. Ainda vai ser um enorme palavrão. O Cléverson Thomé não pode pagar sosinho. Morreu e esqueceu de deitar, digo, de deixar a senha.
Coloque sob suspeita internações de blogueiros fofoqueiros que se hospitalizam com problemas no lado esquerdo do peito no hospital do Lima. Se um já demais, imaginemos dois. É muito infarto faltando poucos dias para acabar a maior farra que já fizeram com o dinheiro público nesta cidade, superando até gestões que terminaram de forma apoteótica: ateando fogo ao Paço Municipal. O Lima é suspeito. Permite que estas simulações virem notícia, com a cumplicidade de comunicadores desprovidos de desconfiômetro. Por hoje é só. Não prometo voltar amanhã, mas posso voltar. Tudo vai depender do tempo e do tamanho do granizo.
Onde estão os 66 mil que votaram em Lísias e em Vander há 4 anos? Se houver um Juizo Final, um Nuremberg, esse Colégio Eleitoral terá que aparecer, visto que o prefeito não foi nomeado pelo governador, como na época em que éramos felizes e sabíamos. Tudo que de errado foi cometido, tem que ser melhor distribuído na hora de se estipular penas e passarmos às punições próriamente ditas. Fogueiras, garrote vil, paredão. Inquisição, franquismo e guevarismo. Na hora de tornar os bens indisponíveis, todos, indistintamente, terão que ir pro sacrificio. Chega de se culpar um homem só, deixando os verdadeiros responsáveis pela tragédia impunes. João Carlos, veterinário, não nega que votou no 23. Há quem chamou a figura de conspícuo, na reta final da campanha. Este merece castigo redobrado. E tem que ser chamado de blogueiro. Esta palavra anglo está recebendo paulatinamente a conotação merecida. Ainda vai ser um enorme palavrão. O Cléverson Thomé não pode pagar sosinho. Morreu e esqueceu de deitar, digo, de deixar a senha.
Coloque sob suspeita internações de blogueiros fofoqueiros que se hospitalizam com problemas no lado esquerdo do peito no hospital do Lima. Se um já demais, imaginemos dois. É muito infarto faltando poucos dias para acabar a maior farra que já fizeram com o dinheiro público nesta cidade, superando até gestões que terminaram de forma apoteótica: ateando fogo ao Paço Municipal. O Lima é suspeito. Permite que estas simulações virem notícia, com a cumplicidade de comunicadores desprovidos de desconfiômetro. Por hoje é só. Não prometo voltar amanhã, mas posso voltar. Tudo vai depender do tempo e do tamanho do granizo.
terça-feira, 11 de novembro de 2008
A METRALHADORA E O VENDAVAL
O Sérgio Ricardo está vivo. A metralhadora anti-aérea recuperada em Toledo por policiais rodoviários não iria ser usada no atentado que teriam tramado contra a vida deste gaúcho indômito de Carazinho. A especulação ganha um certo nexo se recordarmos que Sérgio foi vereador e radialista no vizinho município. Vizinho é de um provincianismo atroz. Mas já que foi escrito, que assim fique. O temporal de hoje, de acordo com comentários ouvidos pelos corredores do Fórum, alagou as instalações da delegacia de polícia civil. O prédio da Câmara de Vereadores foi impotente para coibir o ingresso da água, seja pelas janelas laterais, seja pelo teto, onde as telhas assentadas pelo Berté, ou por operários contratados, não conseguiram evitar um alagamento, que, se não colocou em xeque a existência dos que ali insistem em existir, pelo menos molhou o assoalho, obrigando as zeladoras a trabalharem mais que o previsto. O telhado da Policlinica também foi levado pelos ventos, cuja velocidade não foi medida no instante em que este blog era feito. Prometi que só iria atualizar minha página dentro de 40 dias. Porém, estes fatos aqui pautados, depois de elencados, me convenceram de que uma promessa a mais descumprida não fará nenhuma diferença. Me despeço, sem ter testemunhado nenhuma batida das leves. Se houver, quebro a promessa, de novo. E por último, além da Scênic, que o Adelar Proença se encarregou de bater e nunca mais ser vista na " garagem" da Câmara, agora é a vez do Clio preto sumir. O presidente Júlio César nada diz, nada comenta.
quinta-feira, 6 de novembro de 2008
MAIS UMA COLISÃO LIGHT E SUPERMERCADO VENDIDO.
Mais um leve acidente concluído num local onde me encontrava. Perto dele, pelos menos. Este não testemunhei, apenas ouvi o estrondo (PLOFT).A motorista e professora Ivaina Machado (APP) e um condutor de Santa Tereza, Aírton Bianza. E não foi ela quem bateu. O motorista do Verona 1.8 MNR 9302 disse que não viu que o Uno estava à sua frente, a alguns metros, num trecho de Avenida Brasil, próximo do Bradesco e de um dos pórticos do calçadão com a logomarca de uma construtora falida - a Formato. Danos materiais sem ferimentos. Por isso, estou novamente dando uma de blogueiro. Se fosse com vítimas, me recusaria a inserir a tragédia na rede. O Verona ficou levemente amassado o capô e do radiador vazou água. Além disso, o pára-choque já deve ter sido trocado. O Uno foi bem escudado pelo pára-choque. Nem sequer amassou. Lataria intacta, lanternas também. O acidente foi terça-feira, às l5h13 min, de acordo com um agente da Cettrans - havia dois no local, efetuando os levantamentos de praxe, quando ali assomei, depois de abandonar uma fotocopiadora de um torcedor fanático do Grêmio, que não gostou do que escrevi sobre o jogo Grêmio e Ipatinga, já descartado para Cascavel. Alivio. A colisão que me deu esse assunto, é do tipo leve, o que evidencia um novo ciclo no trânsito por onde eu tenho andado. Espero que as coisas continuem nesse diapasão. Chega de cacetadas, porradas e coisas mais radicais. Os jornais estão ensopados de tanto sangue e de carros danificados. Verdadeiros ferros-velhos. Por último, e bem mais importante, voltaram a circular boatos de que o gigante norte-americano Walt-Mart teria adquirido a rede de supermercados Super Muffato, com matriz aqui e uma intensa rede espalhada pelo Paraná inteiro. Até numa filial do Muffatão, do Pedro, tio dos Muffatinhos, a informação não é descartada. Não sou Valor Econômico para checar, mas fica ai a pauta para quem pode acessar as fontes e esfregar a informação no rosto de quem sabe, mas tem dificuldades de chegar nas pessoas que poderiam não só confirmá-la, mas também de ampliá-la. Citem a fonte, em caso de confirmação.
Assinar:
Comentários (Atom)