terça-feira, 9 de setembro de 2008
SOBRE SCÊNIC E 'BISPO'
Aos 67 anos, Egidia Covatti assumiu uma cadeira de imortal da Câmara de Vereadores. Ainda no PMDB, de onde não sai, pois é mais fiel à legenda que o Aldo Parzianello, diz que vota no Salazar. Mas se for pedir um conselho ao Tolentino, muda o voto. Mas o assunto mais importante envolvendo o Legislativo é o desaparecimento da Scênic da presidência da Casa. Preta, estava sendo dirigida por um motorista de pele branca, olhos verdes, alcunhado " Bispo", que, a exemplo da perua da Renault, também não foi visto na Câmara nas últimas horas. A última vez que o vi, foi sexta-feira, à tarde, distribuindo O Pitoco nas salas dos vereadores. O Via Fax a Cleuza joga no lixo e O Pitoco é distribuído. E depois o Júlio quer apoio. Vai levar cacete porque merece. Há uma portaria assinada pelo Júlio, em junho de 2007. No artigo terceiro, lê-se que é exclusivo do serviço público o uso dos carros oficiais da Câmara. Que não deve ser o caso da Scênic. Nada de oficial foi dito, pelo fato de que o jornal que divulgou o sumiço estar querendo tomar algum do presidente. E o Júlio deve estar bancando o durão, que não se verga para achacador. O que se ouve na Câmara, de vozes de oposição, é que o Adelar Proença capotou a veraneio. Que acabou com ela. Que está numa oficina mecânica, sem que se saiba o endereço. E estava sendo usada para fazer política partidária, o que seria crime eleitoral, passível de impugnação da candidatura dos candidatos que dela se utilizavam, Por isso, acho mais importante que a posse da Covatti, viúva do Chico. Esse episódio, bem levantado, poderia ser a pá de cal que faltava numa determinada candidatura. Por último, os jornais que apóiam o Edgar, estão infiltrados de veistas. Jornalistas velhas que apóiam o Salazar. Sexta-feira, diante de um delas, na Câmara, o Aderbal esfregou na cara do candidato malufista a cópia de uma lei vetada por Salazar em l997, prejudicando os deficientes físicos. Fui ler no Hoje de sábado, não havia uma linha sequer. Talvez deixaram para domingo. Também não. Há uma nova turma de Menegazzo na redação. O tijolaço do Aderbal foi tão forte, que Salazar abandonou a Câmara sem parentes e guarda-costas. E quase errando a porta de saída. Estava grogue. Sorte dele que eu vi tudo e escrevi.
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