Caiu como pomba a renúncia do comandante Fidel Castro. O gesto foi pacífico. Se fosse um golpe de estado, ai sim, teria caido como uma bomba. Aos 81 anos de idade, torna-se o primeiro mito vivo da história. Tudo que se diz em torno dele é prematuro. O irmão poderá ser mais duro. A mídia deu o mais amplo dos destaques. A Globo relembrou o episódio da Baía dos Porcos, quando estivemos muito perto de um confronto nuclear. A União Soviética instalou mísseis em Cuba. Kennedy, o John, presidente dos Estados Unidos, foi pra televisão dar um duro recado ao comandante. O nosso Fidel (Fidelcino) não chegou ao poder igual ao seu colega cubano. Foi eleito em duas ocasiões, por um povo que nele acreditava, mas, que, mais tarde, depois de dois mandatos, se desiludiu com o seu Castro ( a segunda esposa do nosso Fidel chamava-se Castro - Sônia Regina de Castro). O nosso Che também não se ombreia com o original da Argentina, Ernesto Che Guevara, responsável pelo sucesso da marcha dos guerrilheiros que detonou a queda da ditadura de Fulgêncio Batista. O nosso Fidel foi um carreirista corrupto, déspota, folclórico. Todos os defeitos que não se acha no DNA do original. E não hã elementos que possam estabelecer um paralelo entre o Che de lá com o de cá. resumo: cada povo tem o Che e o Fidel que merece. Se o Che local sofresse de asma, ai, sim, haveria alguma verossimilhança entre eles.
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