
Acabamos obtendo lucro ao não irmos ao debate de quinta-feira á noite no velho Morumbi. Ocorre que também temos um carro de passeio que, fatalmente, seria vítima do vandalismo que vitimou as viaturas dos prés que lá estiveram (exceto o Adelino Ribeiro, do PMN que, por ser de lá, e normalmente se utilizar de bicicleta em seus giros. não foi relacionado entre os que foram vitimados pela rafuagem morumbista). Lucrou quem tem oficina de pintura, conhecida em São Paulo, como lanternagem, um derivado de lanterna, achamos. Salazar, por ter o carro que mais riscos recebeu, é o que corre mais riscos de perder votos no bairro. Fora isso, o debate não chegou empolgar como o similar travado no Texas (EUA) 24 horas antes entre os Democratas Obama e Hillary, a hilária ex-primeira-dama do império. Pelo foto publicada no jornal da Clarice Roman, tamanho tablóide, estivarem no salão comunitário e deixaram seus carros á mercê da bandidagem, pela ordem, da esquerda para a direita, Júlio César Leme da Silva, PMDB e presidente da Câmara de Vereadores; Adelino Ribeiro, anfitrião e suplente de vereador, hoje no PMN, depois de votação expressiva no PSDB; Salazar Barreiros, proprietário do Partido Popular (PP); Antônio Carlos Baratter, da Cash Câmbio e Turismo, hoje membro da equipe eclética do deputado Alfredo Kaefer, ex-PFL e atual tucano, além da Inês (cara ) de Paula, de fugaz permanência no Partido Verde (PV) e já com filiação no PR (?) por convite do Fernando Giacobo, reeleito pelo PPS, mas que pode mudar de sigla se cair o instituto da fidelidade conjugal e partidária. O debate não mudou a cidade. Apenas vai dar um pequeno lucro aos donos de oficinas de pintura e chapeação. Pura chateação.
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