terça-feira, 30 de dezembro de 2008
UMA NOTÍCIA INTERESSANTE
O furo da edição de hoje de O Paraná justifica um blog de fim de ano. O Judiciário cancelou o pagamento do Loteamento Rivadávia, reivindicado pela oligarquia Siliprandi. O juiz autor do despacho, sobejando razão, acha o valor da desapropriação, proposta pelo prefeito e aceito pela Câmara de Vereadores, exagerado: R$ 3,5 milhões. Este é um dos imbróglios que nos induziram a substituir a alcunha Gringolândia por Rololândia. Os outros, são o precatório da Praça Wilson Jofre ( R$ 18 milhôes para alguns, 30 para outros); o terceiro rolo é a licitação das câmeras de vídeo realizada sem que ninguém soubesse. Ninguém,claro, excetuando Lísias e sua caterva e espertalhões de mídia que sobrevoam os prédios da Câmara e da Prefeitura iguais abutres em fins de festa. Lembram o "Frangão", presidente da Câmara, em l988, quando Guerino Zotti era secretário de Finanças. O Fiat Prêmio saia da Casa de Leis e estacionava nos fundos da Prefeitura de meia em meia-hora. O rolo de número quatro foi a nova licitação para o Diário Oficial do Município. O prefeito, persuadido pelo PC de Collor e mais tarde de Requião, queria tirar de O Paraná o status que o diário ostenta desde l979, 48h depois da morte do Antônio Heleno, diretor de O Fronteira do Iguaçu. O resultado do pregão foi estacionar na Justiça e tudo ficou como era antes, só que com prejuízo financeiro ao dono do jornal que continua Diário Oficial: O Paraná. O futuro prefeito tem tudo para reabilitar a imagem do poder Executivo, abaixo das cuecas do Tiririca. Tem que tocar essa malandragem que não aceita regras claras e legais no trato da coisa pública. Edgar Bueno haverá de ser intransigente com arrivistas, grileiros, posseiros, picaretas, gente da pior estirpe. Bom Ano Novo e até 2009. E me ajudem a transformar Cascavel em Cascavel novamente. Chega de rolo!
terça-feira, 23 de dezembro de 2008
NOVE JÁ SÃO CONHECIDOS
Por não precisarem de diplomas da Justiça Eleitoral, os secretários de Edgar Bueno, a maioria com dioplomas conquistados nas faculdades locais, tiveram seus nomes confirmados, depois de serem especulados desde 5 de outubro. Pela ordem de importância , repetimos o que já foi amplamente noticiado em rádios e tevês nesta terça-feira quente de verão. Luiz Frare, foi confirmado na Secretaria de Finanças, de onde se afastou em fins de 2004. É tão competente, que o atual prefeito precisou chamá-lo em vários momentos da gestão cambaleante e mambembe. Frare, sempre disposto e sem mágoas, foi até a Câmara de Vereadores, auxiliar na prestação de contas que a LRF exige a cada quatro meses. Lísias estava perdido. Chegou convidá-lo, mas o ex-gerente do Banestado manteve-se fiel a Edgar Bueno. O segundo em importância, é o contabilista Atair Gomes da Silva. Foi vereador pelo PDT e presidiu a Câmara entre 2001 a 2003. Possui uma conduta que o c0loca como um dos integrantes do time dos irremovíveis. Na Administração, uma novidade: Alisson Ramos da Luz. Sem comentários. Se fosse Alysson Paulinelli, diríamos que foi ministro da Agricultura no regime militar. No Planejamento, Roland Peixoto Drabik, que também trabalhou com Edgar entre 2001 e 2004, na mesma pasta. Foi candidato a vereador. Paulo Gustavo Gorski volta a Secretaria de Obras Públicas, cargo que exerceu no mandato inicial de Edgar Bueno. Saiu em 2002, depois que o PMDB sem QI elevado, rompeu com o prefeito. Júlio César sem Leme da Silva encabeçou uma idéia absurda de que por causa da derrota de Leonaldo Paranhos a deputado estadual, o partido teria que se desligar da coligação. O cunhado de Gorski chama-se Dácio Borges e exige uma certa lupa. Edgar deve saber disso. A mulher do primeiro escalão é a filha de Adão Gasparovik. Susana Gasparovik Kasperzak, ligada à Associação Comercial e Industrial (ACIC) foi convidada para dirigir uma secretaria que terá que ser recriada, a Indústria e Comércio, que funciona tão longe do prédio da prefeitura, que até deveria voltar ao Paço Municipal, fazendo parte efetiva do organograma oficial. No Meio Ambiente, o prefeito vai de Luiz Carlos Marcon, que já ocupou a pasta na gestão anterior. É um dos que não precisam de diploma eleitoral, pois é veterinário e diletante das letras. No Esporte e Lazer, a bolinha bafejou o nome do vereador Juarez Berté, do PPS, que já trabalhou com Edgar, na Cohavel, no inicio do mandato passado, sendo co-responsável pelo Conjunto Julieta Bueno, criticado por Vilson Olveira, mas que nada fez que pudesse superar o que é o núcleo habitacional que homenageia a progenitora do prefeito. Na procuradoria, o advogado Kennedy Machado, foi o escolhido. Somando, dá nove secretários. Tem mais, mas o prefeito não tem pressa no anúncio. Nesta terça, as reuniões para definições, se sucedem. O futuro vereador João da Tropical, por exemplo, em vez de estar na praia, estava na rua caminhando nas imediações do Hospital São Lucas. É que o vice-prefeito eleito, Jadir de Mattos, está vendo se consegue viabilizar o nome de Nadir Vili à Saúde. O prefeito eleito teria prometido a si mesmo que daria o cargo ao vereador impugnado Luiz Amélio Burgarelli. Este é um dos cargos mais pepinosos de todo o organograma. Para Jadir, Vili é o cara certo, mas tem contra si o fato de ter trabalhado com Lísias. E Edgar não quer que ninguém diga que ele reaproveitou gente da gestão que agoniza. Iriam dizer que o Lísias está influenciando. Paulinho Mion seria o primeiro, seguido do Salazar e do Renato. É isso. Tchau.
segunda-feira, 22 de dezembro de 2008
FATO NOVO,BLOG NOVO
Se o Araújo copiou textos exibidos aqui, devolvo da mesma moeda. Reproduzo o que o cronista Neto do Ferreira escreveu na manhã de hoje, no Via Fax. O ministro Paulo Bernardo ( Planejamento) deixou de praticar contorcionismo e assinou a Ordem de Serviço do que se chama de Contorno Oeste, que só se saberá o que é, quando estiver pronto. É algo igual ao Viaduto da Petrocon. No papel, ninguém sabia o que seria. Concluído, deu para se saber o perigo que é trafegar ali. O ministro citou a turrona Dilma Rousseff. A obra foi incluída no PAC para não ser excluida do calendário de realizações, se é que a chefe da Casa Civil vai continuar pré-candidata depois de um ano de tentativas de decolagens frustradas. A IstoÉ, preocupada, já deu o ponta-pé inicial nos problemas que Dilma enfrenta. Neto do Ferreira, por exemplo, provinciano como ele só, lembrou do apoio que Dilma deu ao jornalista Aderbal de Mello quando de sua quixotesca e mal-explicada candidatura laranja ao Executivo municipal. Talvez por saber das circunstâncias daquele arranjo de última hora, a titular do PAC tenha se limitado a apertar apenas as pontas dos dedos do advogado licenciado e quase ex-vereador, faltando para que esse esperado "ex" se concretize, apenas nove dias. Ao se encontrarem em Curitiba, apenas os dedos dele foram apertados por ela, no mais gélido aperto relativo de mãos já veiculado num programa de televisão. Via Fax está supondo que, com gente assim, como Dilma e Aderbal, ruins de voto e piores de cintura, se vai a vários lugares, menos à vitória. Sem a presença da mãe do PAC, coube ao pai local da obra, o quase senador de Rondônia, Assis Gurgacz, esposo de Dona Nair, cidadã honorária de Rolovel, receber o titular da Seplan, cena já incorporada ao cotidiano das solenidades solenes envolvendo o marido de Gleisi Hoffmann, que, achava que enfrentar o Beto Richa, seria a mesma moleza que encontrou ao peitar o senador Álvaro Dias, em 2006. Além do Assis, o federal Alfredo Kaefer, do PSDB, ferrenho opositor do governo federal, que pode inviabilizar emendas da União para a cidade, pondo em xeque o mandato de Edgar Bueno, o único dos cascavelenses bons de voto que pode dar-se ao luxo de escolher diplomas. Largou o de deputado estadual, trocando-o porr um de prefeito. Numa crise de diplomas como a que vivemos, só mesmo um gaúcho de Marcelino Ramos pode esnobar tantos sem-diplomas ( Paranhos, Baratter, Renato, Aderbal, Burgarelli). Me preocupa, por outro lado, a principal manchete desta segunda, do jornal do prefeito de fato de Cascavel neste final de mandato de Lísias. O destaque dado ao salamaleque na ACIC ou na AMOP, não sei bem o endereço, confirma o que eu já desconfiava. Os Marcos, Solano e Formiguieri, se mancomunaram para tomar dinheiro do Paulo Bernardo, depois que constataram que o homem é fraco e se subalterna mais ao Assis do que ao Lula. A Gazeta bateu demais no presidente para se candidatar a mamar nas tetas da União. Kalil Abumanssur me ajude torpedear mais este conluio lesa erário. É isso, tchau. Tanto posso voltar antes de 2009, como posso não voltar. Tudo vai depender dos fatos e das versões.
terça-feira, 16 de dezembro de 2008
SEIS FATOS, TODOS NOVINHOS EM FOLHA..
Novos fatos a justificar outra postagem. Fato 1: Sérgio Ricardo tornou-se garoto-propaganda da água mineral Fontana Oro, do grupo Padovani. Foi visto nesta tarde, bebendo deste liquido na ante-sala do presidente da Câmara, em conversa que manteve com o Ouvidor do Legislativo, Pitágoras, sem teorema, da Silva Barros. Além da bebida, amendoim retirado da casca e rapadura, que nada tem a ver com Otacilio Ribeiro, ex-vereador, alcunhado assim por ser tão avarento quanto o atual presidente da Casa. Fato 2: A placa que caiu na praça do vereador que morreu em Santa Catarina, Joaçaba, em l979, 72 horas antes do Heleno, não suportou o erro no nome inicial do homenageado. Escreveram Luiz Picoli. O correto é Luís Picoli. Fonte, Cézar Sordi, cunhado da vítima. Além disso, na opinião de quem entende do assunto, operários, que NÃO são convidados para corrigir obras mal-construídas, a placa de mármore não tinha estrutura o suficiente para manter-se ereta. Qualquer cocô de pardal poderia derrubá-la, antes de um vândalo fazê-lo. Fato 3: O diploma do Dr. Luiz Amélio Burgarelli também estaria ameaçado de cassação. Quem ouviu Via Fax falado nas últimas horas, ficou sabendo que ele teria comprado o diploma, através de mensalidades, durante o curso de medicina, em faculdade particular. A Polícia Federal não está investigando, uma vez que o corporativismo médico tem, no Conselho Regional de Medicina, o fórum adequado para resolver o problema. Fato 4: Um Edgar saiu fortalecido com a cidadania honorária que Cascavel concedeu segunda-feira a uma plêiade de notáveis. Quem pensa se tratar de Edgar Lippman. Jr. errou. O Edgar certo chama-se Bueno. Requião não gostou do salamaleque e vai retaliar com Júlio César Leme da Silva (PMDB), assinando convênios com o município, a partir do ano que vem. Fato 5: A Câmara de Vereadores examinou um assunto sério, depois da rasgação de seda de segunda-feira. Porém, protelou para quinta-feira, o pedido do prefeito. Lísias quer que os vereadores remanejem R$3,5 milhões para acertar um rolo que envolve os Siliprandi e um grupo de invasores, digo, ocupantes, de uma gleba. Se não atenderem ao pedido do alcaide, a PM, acompanhada de um oficial de justiça, cujo nome é prematuro declinar, irá despejar as famílias como se fossem lixo humano, sem valor comercial nenhum, sem as mínimas chances de serem cidadãs honorárias municipais. Fato 6: Os senadores, sabendo que o presidente da ACAMOP esteve em Brasília acompanhando a votação da PEC que poderá aumentar o número de vereadores, ficaram curiosos sobre a possibilidade de a entidade oferecer a eles alguma recompensa. Apolinário levou uma revista local, como catálogo, atendendo sugestão do antecessor, o Lalo, o que entrou pelo ralo. É isso. Tchau.
sexta-feira, 12 de dezembro de 2008
ACUEM O PREFEITO
Fato novo, justifica postagem. Sugerimos ao Sismuvel, uma vigilia defronte a prefeitura. Noraci Nonato, ao telefone, achou a idéia aproveitável e prometeu mobilizar o rebanho que forma o Sindicato dos Servidores de Cascavel. Nonato já deveria ter posto o bloco na rua. O prefeito tem que ser pressionado por quem mais será prejudicado com os acertos celebrados com famílias que se dizem prejudicadas por atos de outros mandatários municipais. As circunstâncias em que esses imbróglios se formaram, é de somenos importância neste momento. O que vale é emparedar Lísias e sua caterva, antes que as nebulosas tratativas produzam efeito. Os maiores prejudicados seriam os servidores e a população de um modo geral. Uma prefeitura quebrada, desmilinguida, depauperada por quatro anos de desatinos de toda sorte, arderia na conta de quem ali trabalha e no lombo de quem precisa de saúde, educação, segurança. Toda a sociedade deve se mobilizar. A Câmara de Vereadores acaba de ser atropelada pelo Laboratório Social. Enquanto o presidente da Casa faz turismo, em vez de fiscalizar o que o prefeito anda costurando com os Saraiva e Siliprandi, se precupando mais com cidadanias honorárias, o prefeito, faltando poucos dias para encerrar o mandato, age à sorrelfa, visando deixar ao sucessor o mais indesejável dos legados. Era isso. Obrigado ao Jairo Eduardo, que não mais pertence ao PDT, pela micro-entrevista sobre os 11 anos de Via Fax, em O Pitoco, desta sexta-feira, e pela entrevista, na Stop, de terça. Nanicos unidos, jamais serão vencidos. Tchau!
quarta-feira, 10 de dezembro de 2008
NOVA PASTAGEM
É pastagem, sim. Pasto, logo existo. Renovo o blog por causa de cena que me levou à letra de De Frente Pro Crime, do João e do Aldir, na voz da Simone. Havia um corpo estendido no chão no asfalto da rua Paraná, frontal a uma farmácia inaugurada para receber flagelados do trânsito. O motoqueiro causador do atropelamento, não sabe que, a alguns metros dali, há um hospital que não atende pelo SUS. E exibe enorme cartaz para avisar. É o posto de saúde do Dr. Lima. Segundo populares, a atropelada, depois de socorrida pelos socorristas do Siate, após permanecer deitada no chão asfaltado 8 minutos, cronometrados, acudida por uma mulher, portando guarda-chuva, com a qual a infeliz foi protegida, foi removida e não aumentou as estatística de mortes, contribuindo apenas para dilatar a contagem dos acidentes envolvendo motos e motoqueiros. No final de semana, 24, 19 envolvendo motos. São números capazes de tirar do imobilismo o mais imobilista dos blogueiros. A vítima tem nome, idade, residência, profissão, detalhes que poderiam me ajudar a transformar essas linhas em notícia completa, podendo até ser copiada em redações de jornais, pois, só de diários, Cascavel voltou a ter cinco deles, se é correto que a gazeta do Marcos Solano é diária como é a do Marcos Formiguieri.
Nos festejos alusivos aos 11 anos de Via Fax, dia 13, relembro uma das piores notícias aqui escritas. Matamos o sindicalista Gladir Antônio Basso. Quando Cléverson Thomé produziu um choque com a moto que pilotava, contra um carrinho dirigido por uma mulher, que, se fosse a júri, iria ser condenada, pois entrou na pista indevidamente, erradamente, barbeiramente, quando isto ocorreu, escrevemos que o basso do Cléverson ficou dilacerado. Mesmo com o corretor automático do word sublinhando, mantivemos a grafia com os SS. O correto seria baço, pois glândula, se escreve com cê, devidamente cedilhado. Tivemos que lavrar um vergonhoso mea-culpa na edição seguinte, pois os familiares do presidente do Sindicato dos Bancários e da Federação deles, ficaram chocados com a reforma ortográfica assassina. Foi o pior momento de Via Fax em seus onze anos, que, para alguns, é muito tempo para o nosso tamanho. E vamos longe. Se as elites o permitirem, em breve, a edição 2000, não nas bancas, mas nas mãos dos assinantes. Nas bancas, não dá lucro.
Nos festejos alusivos aos 11 anos de Via Fax, dia 13, relembro uma das piores notícias aqui escritas. Matamos o sindicalista Gladir Antônio Basso. Quando Cléverson Thomé produziu um choque com a moto que pilotava, contra um carrinho dirigido por uma mulher, que, se fosse a júri, iria ser condenada, pois entrou na pista indevidamente, erradamente, barbeiramente, quando isto ocorreu, escrevemos que o basso do Cléverson ficou dilacerado. Mesmo com o corretor automático do word sublinhando, mantivemos a grafia com os SS. O correto seria baço, pois glândula, se escreve com cê, devidamente cedilhado. Tivemos que lavrar um vergonhoso mea-culpa na edição seguinte, pois os familiares do presidente do Sindicato dos Bancários e da Federação deles, ficaram chocados com a reforma ortográfica assassina. Foi o pior momento de Via Fax em seus onze anos, que, para alguns, é muito tempo para o nosso tamanho. E vamos longe. Se as elites o permitirem, em breve, a edição 2000, não nas bancas, mas nas mãos dos assinantes. Nas bancas, não dá lucro.
terça-feira, 2 de dezembro de 2008
VOLTEI
Eu vi. A Scênic dos vereadores da Câmara está de volta ao seu habitat: a garagem sem teto e paredes edificada com o dinheiro que o Júlio devolveu ao prefeito. Mais de 200 mil reais, quando integrava a frente de centro-esquerda. Verifiquei a placa chapa-branca e lá estão os números 9094 e o prefixo AOS. Quem colidiu não foi o Adelar Proença, também alcunhado de "Bispo", por ter sido capelão do deputado Tiago de Amorim e motorista do saudoso parlamentar. Dirigia a caminhonete, a veraneio de lataria frágil, pintada com tintas pretas, da mesma tonalidade deste artigo, que nada tem de racismo, o Ademar Ferreira, esclareceu ao blog o caroneiro Adelar. Desde que um jornal quis tomar algum do Júlio, que dizem que a batida foi tão forte que o que teria restado da viatura oficial foi guinchado ao ferro-velho mais distante, o do Picolotto. Mentira. Segundo Proença, a colisão com um Space Fox atingiu apenas a porta do lado direito, a do caroneiro, ou do dono que faz do motorista um mordomo. Não consegui apurar quanto custou o conserto, nem se a Scênic estava segurada. Se tivesse me diplomado em jornalismom em qualquer um dos cursos ofertados em Cascavel, saberia desdobrar a informação como recomendam os compêndios que versam sobre jornalismo investigativo. Com estas mal-traçadas, encerro a minissérie A Scênic Que Sumiu. Se todos os que se julgam proprietários do que se convenciona chamar exagerademente de patrimônio público, zelassem pelo que é seu, episódios iguais ou piores a este, seriam evitados, quando não esclarecidos, com maior rapidez. Este, por exemplo, durou mais de 90 dias, sem ter sido explorado na campanha, naqueles dias em que o Júlio e o Salazar inventaram que o Atair e o Edgar teriam alterado o Código Tributário Municipal, prejudicando igrejas de diversos credos, inclusive sinagogas, visto que, Salazar, num debate, proferiu a palavra rabino entre os religiosos que teriam sido prejudicados com a suposta supressão de artigos da legislação em questão. Como aqui não há templos judaicos, só me restou trocadilhar o suposto Henry Sobbel, o das gravatas, com um panfleto editado pelo Jairo Eduardo (PDT) que diz que não ter o rabinato preso com ninguém. Tem o corpo inteiro.
Sadi Kisiel, colorado do PMN, que desocupa a cadeira que vai reconquistar em 2012, disse que seu time será cempeão nesta quarta-feira à noite. Respondi a ele, como se fosse gremista, que o time dele está competindo com os Estudantes de La Plata, ao passo que, o tricolor, quando foi eliminado da Libertadores, enfrentou os Professores do Boca Juniors de Buenos Aires. Ficou sem resposta.
Ainda não se sabe ao certo em que dia Léo Mion terá que sair do gabinete que ocupa na Câmara de Vereadores. A secretária dele acha que será dia l7, apontando o jornal deficitário do Alfredo Kaefer, o Hoje. O prazo em que o neto do seu Octacilio fiacará sem cadeira é tão curto, que nem a possibilidade de o mobiliario e outros pertences ficarem nos corredores do piso do palácio, se descarta, pois, em janeiro, dia primeiro, Leonardo recupera seu cargo de vereador. Não contem isso em Portugal, porque vira mais uma piada de brasileiro naquele país, onde nasceram meus ancestrais paternos. É isso. Para o meu tamanho, já escrevi demais. Não sei quando voltarei, mas se fatos como os aqui narrados, o justificarem, retorno.
Sadi Kisiel, colorado do PMN, que desocupa a cadeira que vai reconquistar em 2012, disse que seu time será cempeão nesta quarta-feira à noite. Respondi a ele, como se fosse gremista, que o time dele está competindo com os Estudantes de La Plata, ao passo que, o tricolor, quando foi eliminado da Libertadores, enfrentou os Professores do Boca Juniors de Buenos Aires. Ficou sem resposta.
Ainda não se sabe ao certo em que dia Léo Mion terá que sair do gabinete que ocupa na Câmara de Vereadores. A secretária dele acha que será dia l7, apontando o jornal deficitário do Alfredo Kaefer, o Hoje. O prazo em que o neto do seu Octacilio fiacará sem cadeira é tão curto, que nem a possibilidade de o mobiliario e outros pertences ficarem nos corredores do piso do palácio, se descarta, pois, em janeiro, dia primeiro, Leonardo recupera seu cargo de vereador. Não contem isso em Portugal, porque vira mais uma piada de brasileiro naquele país, onde nasceram meus ancestrais paternos. É isso. Para o meu tamanho, já escrevi demais. Não sei quando voltarei, mas se fatos como os aqui narrados, o justificarem, retorno.
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