Leiam no que dá alguém se dispor a ser presidente da Comissão Liquidante do Hospital Regional, atual Hospital Universitário. Hilmar Adams (Fundação Iguaçu) foi condenado, ao lado do ex-prefeito Fidelcino Tolentino (PMDB) a ressarcir o Instituto Nacional de Seguro Social (INSS) em R$ 3 milhões. A sentença foi assinada em dezembro passado pela juíza federal de Cascavel Vanessa Hoffmann.
A execução fiscal deriva da falta de recolhimento das contribuições previdenciárias do HR entre os anos de 1993 a 1996, quando ele foi absorvido pelo estado, deixando de ser regional. Segundo auditoria realizada no órgão, vínculos trabalhistas, notas fiscais de fornecedores e outros procedimentos que precisam pagar a Previdência, não foram carreados aos cofres do INNS. Tolentino foi condenado por que pelos antigos estatutos da instituição, era presidente-nato do Hospital Regional. Adams acha que está sendo injustiçado e vai recorrer da decisão adotada em instância inicial. Hilmar Adams acaba de lançar a monografia A Morte da Justiça baseada em precatório avaliado em mais de 5 milhões de reais, que o governo do Paraná vem protelando há muitos anos.
A execução fiscal deriva da falta de recolhimento das contribuições previdenciárias do HR entre os anos de 1993 a 1996, quando ele foi absorvido pelo estado, deixando de ser regional. Segundo auditoria realizada no órgão, vínculos trabalhistas, notas fiscais de fornecedores e outros procedimentos que precisam pagar a Previdência, não foram carreados aos cofres do INNS. Tolentino foi condenado por que pelos antigos estatutos da instituição, era presidente-nato do Hospital Regional. Adams acha que está sendo injustiçado e vai recorrer da decisão adotada em instância inicial. Hilmar Adams acaba de lançar a monografia A Morte da Justiça baseada em precatório avaliado em mais de 5 milhões de reais, que o governo do Paraná vem protelando há muitos anos.
