terça-feira, 3 de fevereiro de 2009

FUTILIDADES FÚTEIS

Insisto. Há 30 mil pessoas que podem se transformar em torcedores do CCR e sócios do time comparecendo ao Olímpico. Primeiro temos que formar uma boa torcida para só depois termos um bom time. No Brasil, pensa-se diferente. Primeiro time e, depois, numerosas torcidas. O jogo de domingo, exibido pela RPC, contribuiu para que 50% do total de público que acho ser o ideal, ficasse em casa. Um bom momento da transmissão, foi aquele em que o câmera procura uma mulher bonita para quebrar a monotonia da "pelada". Mas não há mulher bonita que vá a campo em Cascavel. Viviane Bordin é daqui, mas mora em Camboriú(SC). O próximo jogo, depois do desta quarta-feira, em Iraty, é sábado , em casa. Vamos ver se conseguimos superar os 2,8 mil torcedores, público do tabu. E o valor do ingresso é muito caro. Vinte reais dá para fazer um churrasco e beber duas garrafas de cerveja. E se o jogo passa na TV, o torcedor fica em casa ou vai para o Beira Rua, aquele posto de combustíveis em que os principais jogos do Brasil são exibidos em telões da Sky. Domingo, o Jair Bordignon puxou o talão de cheques para completar o valor das ações trabalhistas a que o CCR foi condenado por não cumprir as cláusulas da CLT. E o ex Lísias Tomé continua assinando empenhos que não tiveram sua rubrica em dezembro. Hoje à tarde, já depois do expediente externo (5h) um credor queria receber R$ 1,800,00, que ficou para amanhã, pois faltava o chamegão do doutor. A romaria em direção à clínica cardiológica prosssegue nos próximos dias. São 27 milhôes de reais o total de empenhos no varejo durante só os meses de novembro e dezembro, período em que houve rodízio de prefeitos. Os funcionários da Prefeitura e da Câmara só receberam o primeiro salário de 2009 porque houve estorno do valor fixado para indenizar a família Siliprandi pelo Loteamento Rivadávia, presente de Natal de ex-vereadores e do ex-prefeito a Edi e sua numerosa família. Se os 3,5 milhões fossem liberados, o ambiente seria igual àquele de dezembro de l996. O final da gestão segunda de Fidelcino Tolentino. Há que deixar bem claro esses detalhes. Lísias nunca mais!

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