A família do gaúcho Luís Picoli (l942/1979) morto em agosto num acidente em Joaçaba (SC) não está satisfeita com a retirada do nome de uma praça, que homenageou o finado por várias décadas, rebatizada de Praça da Bíblia, não se sabendo se o livro é o Católico, Luterano ou Evangélico. César Sordi, por exemplo, o Cesão, de tantos carnavais no Tuiuti e de noites mal-dormidas, cunhado da vítima, irmão da Sirley, a viúva, depois de retornar e se estabelecer comercialmente na Paraná, número 2962, no ramo de informática, já criticou o prefeito não só pelo absurdo que vão gastar na reforma da praça - mais de 1 milhão de reais - mas também pela mudança de nome do logradouro. " O Picoli", diz César"foi um dos maiores entusiastas da criação da Fecivel, viajando até Curitiba de carro particular, sem pegar fogo, lutando pela criação da instituição, hoje sem reitor definido, graças às porralouquices do Requiaõ". As famílias Sordi e Picoli, católicas até a medula óssea, nada têm contra a Bíblia, mas estão convencidas de que dividir a praça entre o Antigo e o Novo Testamento, não irá nos redimir de todos os nossos pecados. E exigem uma explicação de nossa doutas autoridades, supostamente responsáveis.
Um comentário:
teste
Postar um comentário